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Fotografias que contam a história de Campos do  Jordão.


 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-01))Párocos (Sacerdote encarregado de uma Paróquia) - Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus, de Campos do Jordão, desde 18/fevereiro/1925 até agora.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-02))A partir do ano de 1937 até 1990 - Frades da Ordem dos Frades Menores - OFM

A partir do ano de 1990 até agora: Sociedade Joseleitos de Cristo - SJC

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-03))Padre Francisco Lino dos Passos - 1º Pároco - 18 de fevereiro de 1925 a 17 de junho de 1929.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-04))Padre Ernesto Almírio Arantes - 2 º Pároco - 24 de junho de 1929 a 20 de setembro de 1930.

OBS: Infelizmente, depois de vasta pesquisa e procura, não consegui localizar uma fotografia deste Padre. Se você tem uma fotografia dele ou sabe quem tem, por favor, entre em contato comigo, para que possa estar incluindo no site.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-05))Padre José Vita - 3º Pároco - 16 de setembro de 1930 a 18 de janeiro de 1931.

J. R GÓES, BIÓGRAFO DO MONSENHOR JOSÉ VITA

“Vita é Vida!”

1. Contou o sacerdote J. Rosa Góes em “Prodígio de Caridade”1 que, nascido em São Bento do Sapucaí, era vizinho do padre Vita, que veio ao mundo na cidade mineira de Sapucaí Mirim, na fazenda de seu pai Donato Vita.

Nasceram ambos, em 1895, e eram como que irmãos.

José Vita teve cinco irmãos, o mais velho dos quais era filho somente de sua mãe, Maria Leopoldina de Ferreira Carvalho Vita, que se casaram em segundas núpcias com seu pai.

Do consórcio, não sobreviveram mais dois filhos que faleceram em tenra idade.



Passou José Vita a sua infância e parte de sua mocidade na fazenda de seu pai, ocupado com o trabalho de apascentar gado.

Conhecido como “Zézinho” na intimidade, aos nove anos de idade estava matriculado na escola primária de Sapucaí Mirim, para onde ia, a pé ou a cavalo, de sua casa que distava três quilômetros. No início de 1909 ingressou no Seminário Menor de Pirapora, onde revelou-se bom aluno, mercê de sólida formação espiritual, e quando foi criada a Diocese de Taubaté, sob as bênçãos de seu primeiro Bispo, D. Epaminondas Nunes de Ávila e Silva, que ali tomou posse em 21 de novembro de 1909, o jovem José Vita para lá se transferiu em 1911, onde permaneceu até a sua ordenação sacerdotal em 1919.

A bênção e a vestição de batina do jovem seminarista ocorreram na Capela do Seminário em 1915. Dom Epaminondas concedeu-lhe as quatro Ordens Menores em 1917; enfermo desde 1913 e já desenganado no Rio de Janeiro, o Bispo conferiu-lhe a Ordem do Subdiaconato no seu oratório particular em 1918, e no dia seguinte, a Ordem do Diaconato, na Igreja do Rosário.

Numa certa ocasião, a um quilômetro de São Bento do Sapucaí, o padre José Vita encontrou um menino de 11 anos de idade, de modestas condições, que desejava ser padre, mas carecia de recursos financeiros.

Padre Vita dirigiu-se a Dom Epaminondas, e, expondo-lhe a situação, conseguiu obter o ingresso do amigo no Seminário com dispensa do pagamento de anuidades.

O pobre garoto, para preparar-se aos exames de admissão, estudou durante quatro meses com Plínio Salgado, filho de São Bento do Sapucaí, sendo julgado apto a iniciar os estudos no primeiro ano ginasial.

Contou J. Rosa Góes: “Aquele feliz menino veio a ser, mais tarde, o Padre Antonio de Almeida Moraes Junior, o pregador chamado para grandes sermões e conferências nos púlpitos e cátedras das capitais e grandes cidades do Brasil.

Mais ainda. Por seus invulgares méritos, atingiu as culminâncias do Episcopado, sendo antes Bispo de Montes Claros (MG), depois promovido para a Arquidiocese de Olinda e Recife (PE), e oito anos depois, transferido para a Diocese de Niterói (RJ).

Dom Moraes é membro de três Academias de Letras, a mineira, a pernambucana e a fluminense, bem como portador de mais de 20 condecorações, como honra e prêmio concedido aos seu reais méritos. E foi o padre Vita que o encaminhou em boa hora para o Seminário.”

2. A primeira designação do padre Vita foi para lecionar em 1920 no antigo Colégio S. Miguel, em Jacareí, sendo, no início de 1922, nomeado vigário cooperador em Caçapava, onde permaneceu por breve tempo.

Escrevera ao Bispo de Campanha (MG), solicitando colocação em sua Diocese, e, escolhendo, dentre as três que lhe foram oferecidas, a paróquia da estância Hidromineral de Águas Virtuosas, hoje Lambari.

D. Epaminondas, que lutava com problemas de carência de sacerdotes no Vale do Paraíba, somente acedeu na transferência, em virtude dos motivos de saúde alegados pelo padre José Vita.

O novo pároco trabalhou duramente na cidade mineira, carreando para si as simpatias e a admiração da comunidade de Lambari, quando ocorreu o que ninguém esperava: foi surpreendido por uma hemoptise.

Despediu-se do Bispo Diocesamo, D. João Ferrão, e bem assim dos seus paroquianos e recolheu-se à fazenda de seu pai, em Sapucaí Mirim, onde ficou em tratamento e repouso.

Homem dinâmico, logo que se viu restabelecido, mudou-se para Pindamonhangaba, onde foi residir com sua irmã casada, Tereza Granato, colaborando com o padre João de Azevedo, que assumira aquela paróquia em 1934.

Falecendo seu pai em 1925, trouxe para perto de si as irmãs solteiras Mariquinha e Cotinha.

Logo D. Epaminondas incumbiu-o de cuidar da paróquia de Santo Antonio do Pinhal, cuja igreja matriz se achava em construção. O padre Vita ajudou com o auxílio do povo a conclui-la.

No começo de 1926, o sacerdote adquiriu uma boa residência em Campos do Jordão, na rua Miguel Pereira, em Vila Abernessia, onde passou a morar com suas irmãs solteiras.

Homem de fé robusta e intensa piedade, comoveu-se quando foi procurado por uma pobre mulher, que, com uma criança tuberculosa ao colo, viera pedir-lhe amparo.

Infrutiferamente, padre Vita buscou auxílio hospitalar. Não havia na “Montanha Magnífica” hospital para cuidar de crianças tuberculosas.

Nasceu então no espírito daquele sacerdote, também ferido pela moléstia, a determinação férrea e inabalável de edificar um sanatório para tratar da saúde das crianças tuberculosas.

Recebeu de Adelaide S. Hehl a doação de grande parte do terreno em Vila Abernessia, ao lado do qual padre Vita adquiriu outro, de João Rodrigues da Silva, conhecido como João Maquinista, no total de quatro alqueires.

Iniciou-se ampla campanha junto aos grupos escolares do Estado para a coleta de numerário. Não esperou os resultados, pois mandou construir um barracão de madeira a que deu o nome de “Abrigo São Vicente de Paulo”, onde foram internados mais de 60 enfermos, que eram tratados graciosamente pelos médicos Adalberto Monteiro de Barros e Marco Antonio Nogueira Cardoso.

Pouco mais tarde, construiu um edifício maior, todo de madeira, para crianças tuberculosas, visto que os doentes adultos tinham à sua disposição outros hospitais.

Em fins de 1935, a conselho do dr. Antonio Gavião Gonzaga, médico e prefeito municipal, foram internadas as primeiras crianças doentes, de 3 a 12 anos de idade, de ambos os sexos, em solenidade que contou com a presença do Embaixador José Carlos de Macedo Soares e sua esposa, dona Mathilde.

O hospital infantil começou com 17 leitos, expandindo-se logo para 60 vagas, que foram logo ocupadas.

De toda parte surgiram pedidos de internação que não podiam ser atendidos.

No início, os serviços hospitalares foram prestados por dona Brígida de Freitas e um grupo de moças caridosas, e depois pelas Pequenas Missionárias de Maria Imaculada.

Tantos eram os pedidos de internação que, em todo País, tornaram-se conhecidas as finalidades do “Sanatório São Vicente de Paulo”, possivelmente, o primeiro no Brasil e talvez na América Latina.

A coleta de contribuições e doações em favor da obra intensificavam-se formidavelmente.

A senhora Rita Cardoso Penteado arregimentou um grupo de companheiras caridosas para confecção de agasalhos para as crianças enfermas e pobres - estava fundada a associação a que se denominou de “Anjos Tutelares”.

As doações vinham de ilustres senhoras de São Paulo, Rio, Santos e Campinas, notadamente no inverno, onde o frio era rigoroso em Campos do Jordão.

Em 29 de junho de 1940, o padre José Vita lançou a pedra fundamental do edifício que abrigaria um sanatório com capacidade para 250 leitos, tendo como madrinha, dona Leonor Mendes de Barros, esposa do Interventor Federal em São Paulo, Adhemar de Barros.

Depois de construídos os alicerces do majestoso edifício, o prefeito municipal embargou as obras alegando não estar o prédio situado na zona sanatorial.

Padre Vita não desanimou. Procurou seu amigo, Dr. Gavião Gonzaga, ex-prefeito municipal que residia a esse tempo no Rio de Janeiro, e por seu intermédio, obteve uma audiência com o Presidente da República, Getulio Vargas.

Munido de farta documentação, o padre Vita relatou os fatos ao Chefe da Nação, que logo determinou fosse feita ligação ao Interventor Federal em São Paulo, com a seguinte determinação: “Diga ao dr. Adhemar de Barros que o padre José Vita, vindo de Campos do Jordão, está aqui para apresentar uma queixa, e que o padre José Vita está por mim autorizado a prosseguir, sem embargo, as obras de construção de seu sanatório destinado ao tratamento das crianças tuberculosas pobres.”

Regressando a Campos do Jordão, o padre José Vita, sem ressentimentos, mas sem embargos, prosseguiu a construção do imponente prédio de três andares, de linhas arquitetônicas e estilo moderno, dotando-o de todo equipamento, aparelhos médicos e de apoio, que se constituiu no mais importante nosocômio, à época, do Brasil, no combate à tuberculose infantil.

Foi inaugurado em 28 de agosto de 1946, com o nome de “Sanatório São Vicente de Paulo, “em homenagem ao santo que no século XVII, percorria, diuturnamente, as ruas e becos de Paris, para recolher e amparar as crianças recém-nascidas, pobres e abandonadas.

À solenidade estiveram presentes D. Francisco Borja do Amaral, Bispo de Taubaté e o padre Antonio de Almeida Moraes Junior, então pároco de Guaratinguetá, que proferiu eloqüente oração laudatória pelo evento concretizado.

A capacidade de 250 leitos nunca foi ocupada totalmente, chegando, no máximo a 219. Isto se explicava pelo fato de que, mais de 95% das crianças recebiam alta médica, deixando o Sanatório curadas e recuperadas para a vida, graças aos esforços do médico pediatra Dr. José Carlos Silveira, sucedido pelo dr. Nathanael Silva.

Em 7 de setembro de 1954, o padre José Vita foi agraciado pelo Papa Pio XII com o título de Monsenhor Camareiro Secreto.

O monsenhor Vita mandou construir nas proximidades do Sanatório “São Vicente de Paulo” uma residência, onde pudesse superintender, de perto, o seu regular funcionamento e, um pouco mais distante, em terreno pantanoso, construiu a Casa da Criança, com capacidade para 46 crianças, inaugurada solenemente em 6 de março de 1954 pelo Governador Lucas Nogueira Gárcez, com a presença de D. Antonio de Almeida Moraes, então Arcebispo de Olinda e Recife (PE), que procedeu a bênção das instalações.

Nessa época, o monsenhor José Vita contratou o trabalho e o apoio logístico de oito Irmãs Franciscanas do Imaculado Coração de Maria, para o fim de cuidar das crianças doentes ali internadas.

Para assegurar a perenidade de sua obra assistencial foi constituída legalmente a Associação São Vicente de Paulo, que cuida do patrimônio e dos serviços prestados na área de promoção e recuperação da criança pobre e enferma.

Em maio de 1957, as Irmãs Franciscanas do Imaculado Coração de Maria deixaram os excelentes serviços que prestavam ao Sanatório, levando o monsenhor José Vita a organizar o Instituto Secular, de acordo com a Encíclica “Provida Máter Ecclesie”, do Papa Pio XII.

Em Roma, porém, a Sagrada Congregação dos Ritos Religiosos esclareceu que, embora bem elaboradas as constituições do Instituto proposto, monsenhor José Vita havia concebido uma Congregação de Vida Religiosa Ativa.

Aceitando as conclusões da Santa Sé, D. Francisco Borja do Amaral, Bispo Diocesano, em 1963, deu ao Pio Sodalício o decreto de Pia União, de Direito Canônico, e três anos após, o mesmo Bispo recebeu a consagração das sete primeiras voluntárias: Odete Freire, Neusa Vaz da Silva, Elza Lopes, Elza de Abreu, Iracema de Souza, Ramira Teodoro dos Santos e Apolônia do Nascimento.

Foi dada a bênção ao antigo sanatório de madeira que passou a ser sede provisória do noviciado das futuras Filhas de Nossa Senhora das Graças, em 3 de outubro de 1966.

Em 13 de novembro de 1973, um ano após o falecimento do monsenhor José Vita, a sede do Noviciado Santa Terezinha foi transferida, definitivamente, para Pindamonhangaba, na Chácara São José, propriedade da Associação São Vicente de Paulo.

Estavam lançadas as bases do futuro Instituto Religioso - O Instituto das Filhas de Nossa Senhora das Graças.

Em 30 de abril de 1959, a Câmara Municipal de Campos do Jordão outorgou ao monsenhor José Vita, por unanimidade de votos, o título de “Cidadão Jordanense”, por gratidão e reconhecimento aos seus relevantes serviços prestados à saúde da criança enferma e sem recursos.

O seu falecimento ocorreu na “Montanha Magnífica” em 13 de dezembro de 1972, às 23, 45 horas, quando se evocou o louvor à Santa Maria Goretti, em 6 de julho de 1902: “Apagou-se uma luz na terra e brilhou uma nova estrela no céu.”

Os poderes públicos de Campos do Jordão deram à via de acesso ao Sanatório “São Vicente de Paulo” a denominação de rua monsenhor José Vita.

3. Homenagem póstuma das mais altruístas, prestou-lhe o pastor evangélico e teólogo Oswaldo Alves, na conclusão de seu livro “O Profeta Jonas e Você - Psicologia do Ressentimento”.

No capítulo “O Profeta - Amigo das Crianças”, o ilustre psicólogo escreve: Ainda mais agora que estudamos o Livro de Jonas, onde aparece um pofeta que não se importa com a possível morte de “cento e vinte mil crianças”, parece que “profeta” e “criança” são duas coisas que não se combinam (...) Precisamos de um amigo verdadeiro da criança.

“Logo que cheguei a esta cidade de Campos do Jordão, chamada de “Suiça Brasileira”, em 1943, exatamente há meio século, ele já estava aqui, onde escrevo a conclusão deste livro (...) Sei que se trata de cidadão honorário destas montanhas, com uma das ruas com o seu nome: coisa mínima diante dos seus méritos. Merecia muito mais! E merece.

Magro, um tanto alto, muito sério, quase carrancudo, sempre apressado, olhos inteligentes, profundos e tristes.

E o povo o olhava com respeito e carinho.

As crianças, quando o padre Vita, mais tarde monsenhor, passava rápido, diziam sorridentes: -Olha lá o padre Vita!

E ele, com uma das faces prejudicada por um acidente neurológico - é o que diziam - retribuía com um sorriso machucado mas profundo.

Apertava os olhos, olhando fixamente para as crianças e, em alguns segundos, parecia mandar recados secretos que só as crianças entendiam.

Só as crianças, e mais ninguém, tiravam daquele rosto sofrido e quase trágico, um sorriso de cumplicidade efetiva de profeta carismático.

Certa ocasião, com hora combinada, levei um empresário jovem e idealista para conhecer o Padre e o Sanatório-modelo, de duzentas crianças tuberculosas - crianças pobres.

Na saída, enxugando os olhos, emocionado, o empresário resmungou quase chorando: Esse homem é impressionante!

Era o resultado extraordinário de muitas lutas e injustiças sofridas por aquele profeta quase solitário nos seus sonhos fantásticos de socorro à criança enferma, de olhos brilhantes, de fogo, pela febre tuberculosa (...) Foi ali, naquele sanatório, que muitas vezes víamos, com outros visitantes, o Monsenhor percorrendo as camas das crianças, com aquele sorriso seu, acariciando as cabeças da meninada com seus dedos longos, brancos e delicados.

E o semblante das crianças... nem dá para descrever... era como se um anjo do céu aparecesse de repente! Para elas, a presença do Padre fazia parte do tratamento... ajudava a curar.” 2

2 “O Profeta Jonas e Você - Psicologia do Ressentimento”, de Oswaldo Alves, S. Paulo, 1993.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-06))Padre José Fortunato da Silva - 4º Pároco - 18 de janeiro de 1931 a 15 de dezembro de 1932.

OBS: Infelizmente, depois de vasta pesquisa e procura, não consegui localizar uma fotografia deste Padre. Se você tem uma fotografia dele ou sabe quem tem, por favor, entre em contato comigo, para que possa estar incluindo no site.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((JFVA-07))Padre José Francisco Von Atzingen - 5º Pároco - 16 de dezembro de 1932 a 13 de agosto de 1935.

OBS: Felizmente, depois de longa espera, consegui a fotografia do Padre José Francisco Von Atzingen, gentilmente fornecida pelo seu sobrinho Pe. Paulo Roberto Saraiva de Brito, residente em Pracicaba-SP.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-08))Padre Antonio Luiz Cursino dos Santos - 6º Pároco - 13 de agosto de 1935 a 04 de abril de 1937.

OBS: Infelizmente, depois de vasta pesquisa e procura, não consegui localizar uma fotografia deste Padre. Se você tem uma fotografia dele ou sabe quem tem, por favor, entre em contato comigo, para que possa estar incluindo no site.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-09))Frei Adalberto Ortmann - Ordem dos Frades Menores - OFM - Foi Guardião do Templo e 7º Pároco - 04 de abril de 1937 a 23 de fevereiro de 1941.

 

 

 

 

Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora.


Párocos desde 18/fevereiro/1925 até agora. ((PCS-10))Frei Meinolf Ellers - Ordem dos Frades Menores - OFM - 8º Pároco - 22 de novembro de 1941 a 23 de fevereiro de 1942.

Nascimento: Stadtlohn - Alemanha
ANO: 05.04.1899
Chegada ao Brasil: 28.10.1921
Vestição: 11.01.1925
Profissão Solene: 17.01.1929
Ordenação: 22.12.1930

 

 

 

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- As fotografias exibidas neste site, com exceção daquelas de minha própria autoria, são de fotógrafos desconhecidos e não identificados.

 

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Obrigado,   

 

Edmundo Ferreira da Rocha

 

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