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Crônicas que contam histórias de Campos do Jordão.

 

Depoimentos verídicos, quase inacreditáveis - III - Aconteceu no Hospital "Leonor Mendes de Barros" 


Depoimentos verídicos, quase inacreditáveis - III - Aconteceu no Hospital "Leonor Mendes de Barros"

D. Leonor Mendes de Barros no quadro maravilhoso exposto no Hospital Leonor Mendes de Barros.

 

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Há certas coisas que acontecem em nossas vidas que nos deixam perplexos, impressionados e até assustados depois que as verdades dos fatos, naturalmente, acabam vindo, de alguma maneira e, rapidamente, ao nosso encontro. Normalmente, pela clareza, naturalidade e forma inesperada como acontecem, acabam, na sequência, nos deixando em grandes dúvidas que nos obrigam a perguntar: o acontecido tem algo com fenômeno sobrenatural?

Pois é. Vou relatar abaixo um caso acontecido com um amigo fiel, sério e, principalmente, honesto, que jamais iria faltar com a verdade ou inventar essas histórias.

Esta história chegou ao meu conhecimento da seguinte maneira:

Um primo que trabalhou no “Hospital Leonor Mendes de Barros”, anteriormente “Bandeira Paulista contra a Tuberculose”, atualmente Hospital São Camilo, em Campos do Jordão, me contou a seguinte história ocorrida há pouco mais de dois anos.

Nessa época, o hospital, já pertencente à Sociedade Beneficente São Camilo, havia contratado um novo funcionário para trabalhar na parte administrativa, que praticamente nada sabia sobre a história do hospital, especialmente sobre a época da sua criação, e, enquanto esteve sob a especial, caridosa e dinâmica batuta administrativa da sua criadora, a saudosa e eternamente lembrada, D. Leonor Mendes de Barros.

Em determinada oportunidade, conversando com esse meu primo em uma das salas do hospital, o novo funcionário, olhando para uma das paredes onde existe um enorme e belo quadro com a imagem da grande benfeitora, criadora e mantenedora do hospital Bandeira Paulista por várias décadas, a já mencionada e saudosa, D. Leonor Mendes de Barros, disse: “Essa senhora ainda está no hospital?” Meu primo ficou surpreso com a pergunta, pois sabia que D. Leonor, infelizmente, já não pertencia a estas paragens terrenas e, com certeza, estava habitando a especial comunidade celestial, ocupando lugar de destaque entre todos aqueles que, um dia, foram importantes e dedicados à benemerência e auxílio aos mais necessitados. Em seguida, perguntou a esse novo funcionário: “Você tem certeza de que viu essa senhora aqui no hospital?” E a resposta foi: “Sim, ontem à tarde, ela esteve um bom tempo sentada numa poltrona ali na sala ao lado e, calmamente, olhava para todos os lados e observava as pessoas que por ali passavam.” Ante essa resposta meu primo ficou muito surpreso. Na sequência, apontando para o quadro com a imagem de D. Leonor, contou ao novo funcionário quem era aquela senhora e um pouco da sua história ligada ao hospital. Ao terminar, percebeu que o novo funcionário havia empalidecido e até gaguejando disse: “Não pode ser. Eu tenho certeza absoluta de que era essa senhora que estava lá sentada”.

E agora? Qual a conclusão a que devemos chegar sobre esse inédito acontecimento? Os descrentes, aqueles que não aceitam nenhuma possibilidade espiritual, com certeza, irão dizer que é uma invenção, uma brincadeira de mau gosto, procurando algum sensacionalismo. Para os espiritualistas, especialmente aqueles que creem nas doutrinas seguidoras dos princípios propagados pelo grande Allan Kardec, pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail (Lyon, 03/10/1804 – Paris, 31/03/1869), influente educador, autor e tradutor francês, criador do neologismo Espiritismo, por ele codificado, também denominado Doutrina Espírita, com certeza irão concluir sobre a veracidade do acontecimento, inclusive manifestando a informação que esses casos, comumente, acontecem em todas as regiões do mundo. Dirão que, no caso acima descrito, ela, eternamente ligada à Entidade que criara e dirigira, com especiais cuidados, durante toda a sua vida terrena, continua, da sua morada celestial, zelando e procurando ampará-la.

Edmundo Ferreira da Rocha

25/02/2015

 

Acesse esta crônica diretamente pelo endereço:

www.camposdojordaocultura.com.br/ver-cronicas.asp?Id_cronicas=193

 

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