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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 11/10 a 17/10/2013

 

 

Festividades - 1ª Oktoberfest - Campos do Jordão


Cartaz histórico da “1ª Oktoberfest de Campos do Jordão”, realizada nos dias 27, 28, 29 e 30 de outubro do ano de 1989, organizada pela “Communicor Eventos e Promoções”, com apoio da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão e Secretaria de Esportes e Turismo de São Paulo.

A Oktoberfest de Campos do Jordão, foi realizada, durante alguns anos, no Pátio da Estação Emílio Ribas, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, em Vila Capivari. Em outros anos, foi realizada na extinta Praça Emydio José Ferreira dos Santos, localizada no mesmo local onde hoje está sediada a sede da Associação Cristã de Moços - A.C.M., na Vila Paulista, em frente ao “Colégio Theodoro Corrêa Cintra”, o conhecido TCC. Se não me engano, aconteceram também, algumas edições no Ginásio esportivo “Armando Ladeira”, em Vila Abernéssia.

Em várias edições da Oktoberfest havia distribuição gratuita de chopes, distribuídos pelas empresas produtoras de chopes patrocinadoras das festas. Nessas festas havia à disposição dos freqüentadores, comidas típicas da culinária alemã, dentre elas as diversas espécies das famosas salsichas, a exibição de bandas e grupos folclóricos vindos de Santa Catarina, concursos de trajes típicos alemães. Havia também, concursos de tomadores de chopes por metro, desfiles de carros alegóricos e o “bierwagen” pelas principais ruas e avenidas da cidade, distribuindo chope aos turistas visitantes.

Havia também uma excelente programação para distrair as crianças, composta de músicas, danças, distribuição de refrigerantes e sanduíches e muitas brincadeiras.

A Oktoberfest de Campos do Jordão deixou de ser realizada a partir do início da década de 2000.

OBS: Cartaz gentilmente cedido pelo amigo Dr. Nelson Guimarães Proença.

 

 

 

Festividades - 3ª Oktoberfest - Campos do Jordão


Uma montagem da propaganda histórica da “3ª Oktoberfest de Campos do Jordão”, realizada nos dias 25, 26 e 27 de outubro do ano de 1991, patrocinada pela Companhia Antarctica Paulista, promovida pela SEMETUR - Secretaria Municipal e Esportes e Turismo de Campos do Jordão, realizada pela Associação Comercial de Campos do Jordão e produzida pelo saudoso amigo Antonio Carlos Teixeira de Faria, o conhecido Faria, através da sua Empresa FEMA - (homenagem aos nomes dos filhos Fernanda e Marcelo), organizadora do evento, durante várias de suas edições.

A Oktoberfest de Campos do Jordão, foi realizada, durante alguns anos, no Pátio da Estação Emílio Ribas, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, em Vila Capivari. Em outros anos, foi realizada na extinta Praça Emydio José Ferreira dos Santos, localizada no mesmo local onde hoje está sediada a sede da Associação Cristã de Moços - A.C.M., na Vila Paulista, em frente ao “Colégio Theodoro Corrêa Cintra”, o conhecido TCC. Se não me engano, aconteceram também, algumas edições no Ginásio esportivo “Armando Ladeira”, em Vila Abernéssia.

Em várias edições da Oktoberfest havia distribuição gratuita de chopes, distribuídos pelas empresas produtoras de chopes patrocinadoras das festas. Nessas festas havia à disposição dos freqüentadores, comidas típicas da culinária alemã, dentre elas as diversas espécies das famosas salsichas, exibição de bandas e grupos folclóricos vindos de Santa Catarina, concursos de trajes típicos alemães. Havia também, concursos de tomadores de chopes por metro, desfiles de carros alegóricos pelas principais ruas e avenidas da cidade, distribuindo chope aos turistas visitantes.

Havia também uma excelente programação para distrair as crianças, composta de músicas, danças, distribuição de refrigerantes e sanduíches e muitas brincadeiras.

A Oktoberfest de Campos do Jordão deixou de ser realizada a partir do início da década de 2000.

OBS: Propaganda e foto pertencente ao meu acervo particular. A propaganda, composta do alemãozinho fazendo a propaganda da Oktoberfest, recortada em “eucatex”, foi colocada em vários locais da cidade. Na época da 3ª edição da Oktoberfest, ganhei esse exemplar da propaganda, do saudoso amigo Antonio Carlos Teixeira de Faria, o conhecido Faria, da Empresa FEMA - (homenagem aos nomes dos seus filhos Fernanda e Marcelo) organizadora do evento, durante várias de suas edições.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia em vôo de 1939/1940


Uma bela paisagem aérea mostrando grande parte da Vila Abernéssia - Campos do Jordão, em vôo dos anos 1939/1940.

Ao centro da foto, dentre inúmeros prédios, vemos o antigo prédio onde esteve sediada a nossa Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, durante 56 anos, o prédio do antigo Cinema Jandyra, o famoso Palacete Olivetti que, felizmente, ainda permanece até os dias atuais, porém, com algumas modificações lamentáveis, a antiga Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão; o Mercado antigo e o Posto Policial e Cadeia Pública, a Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus, em fase de construção. Mostra ainda, o local onde, atualmente, está sediada a Sociedade de Educação e Assistência - Frei Orestes Girardi e o prédio do Sanatório São Vicente de Paulo - Padre Vita, ainda no seu início.

Essa foto, identificada como: V.G. de Vila Abernéssia - Tombo: 1024, foi gentilmente cedida pelo IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico, da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional - Coordenadoria de Planejamento e Avaliação.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia em vôo de 1939/1940


Este é um corte da fotografia anterior, mostrando mais de perto, a bela paisagem aérea de grande parte da Vila Abernéssia - Campos do Jordão, em vôo dos anos 1939/1940.

Ao centro da foto, dentre inúmeros prédios, vemos o antigo prédio onde esteve sediada a nossa Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, durante 56 anos, o prédio do antigo Cinema Jandyra, o famoso Palacete Olivetti que, felizmente, ainda permanece até os dias atuais, porém, com algumas modificações lamentáveis, a antiga Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão; o Mercado antigo e o Posto Policial e Cadeia Pública, a Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus, em fase de construção.

A foto principal, identificada como: V.G. de Vila Abernéssia - Tombo: 1024, foi gentilmente cedida pelo IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico, da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional - Coordenadoria de Planejamento e Avaliação.

 

 

 

Históricas - Vila Capivari em vôo de 1939/1940


Uma bela paisagem aérea mostrando grande parte da Vila Capivari - Campos do Jordão, em vôo dos anos 1939/1940.

Ao fundo da foto parte dos Morros do Elefante e Tartaruga, ainda, totalmente primitivos, sem a descaracterização atual. Em frente, a antiga Estação Emílio Ribas, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, felizmente, ainda preservada, o centro da Vila Capivari e diversos locais ao seu redor.

A foto, identificada como: V.G. Emílio Ribas - Tombo: 1446, foi gentilmente cedida pelo IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico, da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional - Coordenadoria de Planejamento e Avaliação.

 

 

 

Históricas - Sanatórios em vôo de 1939/1940


Uma bela paisagem aérea de Campos do Jordão, em vôo dos anos 1939/1940, mostrando ao centro: a grandiosidade do Sanatório São Paulo; à direita, o prédio do antigo Sanatorinhos S1 onde, atualmente, está sediada a Escola Professora Dora Lygia; parte da propriedade pertencente ao Sanatório Divina Providência e à esquerda, parte da propriedade onde foi instalado o Sanatório de Santos, atualmente pertencente à Colônia ASSEFAZ - Associação dos Servidores da Secretaria Executiva de Fazenda, onde mantém uma colônia de férias.

A foto, identificada como: Sanatório - Tombo: 1423, foi gentilmente cedida pelo IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico, da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional - Coordenadoria de Planejamento e Avaliação.

 

 

 

Esportes - Hípica Campos do Jordão


Foto do mês de julho de 1964, da temporada Hípica de Inverno, mostrando um elegante e belo cavalo com seu hábil jóquei, saltando um dos obstáculos das provas realizadas no Centro de eventos hípicos de Campos do Jordão, onde eram realizadas as provas classificatórias e decisivas para escolha dos vencedores.

“A promoção que tinha ampla cobertura oficial por parte do Município, através do apoio do diretor de turismo, Joaquim Correa Cintra, reuniu as melhores expressões nacionais de hipismo, além de constituir-se em encontro social de nomeada.

Walter Feres era o Presidente da Sociedade Hípica de Campos do Jordão, e conseguiu implantar nas imediações da Lagoinha, uma pista de hipismo, cujas promoções, em julho de cada ano, marcavam época.

A Temporada Hípica de Inverno, de julho de 1964, teve como participantes a Sociedade Hípica Brasileira, a Sociedade Hípica Paulista, o Clube Hípico de Santo Amaro, a Federação Paranaense de Hipismo, o C.D.E. do 1º Exército (Guanabara) e o C.D.E. do 2º Exército (São Paulo). Foi Presidente de Honra do Certame, o Governador Carlos A. de Carvalho Pinto; do Concurso, Eduardo de Moraes Dantas e da Comissão Organizadora, Walter Feres.

A Comissão de Honra foi constituída pelo Gal. Edmundo de Macedo Soares e Silva, Geraldo Gomide de Melo Peixoto, João Batista de Mello Peixoto Neto, Milton Nascimento, Carlos Adhemar de Campos, Oswaldo Ornar Nor, Maurício da Costa Memória, José Ortiz Jr., João Adhemar de Almeida Prado, Luiz Fernando do Amaral, Ralph Jorge Leitner e Leopoldo Figueiredo Filho.

Infelizmente, tão grandiosa promoção turístico-esportiva foi se desativando, aos poucos, em administrações municipais posteriores, deixando um rastro de saudade na história da terra jordanense.

No início dos anos 80, durante a gestão do prefeito Fausi Paulo, começou a despertar o hipismo rural, com inúmeras provas abertas a todas as raças, organizadas pela Bayer e Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Árabe, notadamente, as de cavalo árabe, considerados os melhores pela sua elegância e porte perfeito.

Além deles, participaram cavalos quarto de milha, manga larga, crioulo, brasileiro de hipismo, inclusive os meio-sangue. O Campeonato Bayer de Hipismo foi realizado em julho de 1982, no Haras Pitanguá, e, bem assim o II Campeonato Brasileiro do Cavalo Árabe, com grande sucesso.”

OBS: do Livro “História de Campos do Jordão”, da autoria do Escritor, Advogado e Jornalista Pedro Paulo Filho - Editora Santuário - 1986 - Páginas 678 e 679

 

 

 

Esportes - Hípica Campos do Jordão


Foto do mês de julho de 1964, da temporada Hípica de Inverno, mostrando hábeis jóqueis e belos cavalos, durante apresentação de demonstração de destreza e habilidade sobre cavalos, durante as provas realizadas no Centro de eventos hípicos de Campos do Jordão, onde eram realizadas as provas classificatórias e decisivas para escolha dos vencedores.

“A promoção que tinha ampla cobertura oficial por parte do Município, através do apoio do diretor de turismo, Joaquim Correa Cintra, reuniu as melhores expressões nacionais de hipismo, além de constituir-se em encontro social de nomeada.

Walter Feres era o Presidente da Sociedade Hípica de Campos do Jordão, e conseguiu implantar nas imediações da Lagoinha, uma pista de hipismo, cujas promoções, em julho de cada ano, marcavam época.

A Temporada Hípica de Inverno, de julho de 1964, teve como participantes a Sociedade Hípica Brasileira, a Sociedade Hípica Paulista, o Clube Hípico de Santo Amaro, a Federação Paranaense de Hipismo, o C.D.E. do 1º Exército (Guanabara) e o C.D.E. do 2º Exército (São Paulo). Foi Presidente de Honra do Certame, o Governador Carlos A. de Carvalho Pinto; do Concurso, Eduardo de Moraes Dantas e da Comissão Organizadora, Walter Feres.

A Comissão de Honra foi constituída pelo Gal. Edmundo de Macedo Soares e Silva, Geraldo Gomide de Melo Peixoto, João Batista de Mello Peixoto Neto, Milton Nascimento, Carlos Adhemar de Campos, Oswaldo Ornar Nor, Maurício da Costa Memória, José Ortiz Jr., João Adhemar de Almeida Prado, Luiz Fernando do Amaral, Ralph Jorge Leitner e Leopoldo Figueiredo Filho.

Infelizmente, tão grandiosa promoção turístico-esportiva foi se desativando, aos poucos, em administrações municipais posteriores, deixando um rastro de saudade na história da terra jordanense.

No início dos anos 80, durante a gestão do prefeito Fausi Paulo, começou a despertar o hipismo rural, com inúmeras provas abertas a todas as raças, organizadas pela Bayer e Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Árabe, notadamente, as de cavalo árabe, considerados os melhores pela sua elegância e porte perfeito.

Além deles, participaram cavalos quarto de milha, manga larga, crioulo, brasileiro de hipismo, inclusive os meio-sangue. O Campeonato Bayer de Hipismo foi realizado em julho de 1982, no Haras Pitanguá, e, bem assim o II Campeonato Brasileiro do Cavalo Árabe, com grande sucesso.”

OBS: do Livro “História de Campos do Jordão”, da autoria do Escritor, Advogado e Jornalista Pedro Paulo Filho - Editora Santuário - 1986 - Páginas 678 e 679

 

 

 

E.F.C.J. - Bondinho a gasolina - 1960


Uma importante, histórica e bela foto mostrando, no topo do Morro do Elefante, a primeira automotriz movida à gasolina, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, a subir a Serra da Mantiqueira no ano de 1917. Essa automotriz foi construída com motor de 22 HPs, de potência, fabricado pela Mercedes Benz.

Durante vários anos, na década de 1960, essa automotriz histórica, ficou exposta no topo do Morro do Elefante encantando admiradores, porém, infelizmente, foi muito danificada pela ação de outras pessoas inescrupulosas.

Posteriormente essa automotriz foi retirada desse local e recolhida à garagem e oficinas da Estrada de Ferro Campos do Jordão, sediada na cidade de Pindamonhangaba e foi totalmente recuperada, inclusive, seu motor foi restaurado pela própria Mercedes Benz. Continua guardada nessa garagem da ferrovia e aguarda a criação do Museu Ferroviário que, com certeza, deverá ser montado nas dependências anexas da Estação Emílio Ribas de Vila Capivari, para onde, juntamente com outras relíquias pertencentes à ferrovia, deverá ser transferida e exposta à visitação pública.

OBS: A fotografia, colhida na Internet, é da autoriza de Allen Morrison

 

 

 

Históricas - Vila Capivari - Armazém - 1930


Uma bela e histórica foto da década de 1930, mostrando o importante e histórico “Armazém Flor do Capivary”. Embora com muita pesquisa e diversos contatos com as atuais pessoas antigas de Campos do Jordão (anos de 2012 e 2013), consegui descobrir que esse armazém ficava próximo à atual sede dos Bombeiros e nas proximidades da casa que abriga a sede da Polícia Militar. Também descobri que esse armazém era de propriedade do Sr. José de Oliveira Damas e abastecia as famílias que tinham casas de temporadas, como eram chamadas, especialmente, para passar férias em Campos do Jordão. Ao que tudo indica, esse armazém estava localizado nas proximidades da atual Parada Damas, que homenageia a Família do casal Sr. José de Oliveira Damas e D. Eugênia Damas que residiu numa chácara bem próximo ao local onde, atualmente, está sediado o “Jardins Orientais”, da Família Nodomi.

 

 

 

Históricas - Vila Capivari - Armazém - 1930


Uma outra e bela e histórica foto da década de 1930, mostrando mais de perto, o prédio do importante e histórico “Armazém Flor do Capivary”. Embora com muita pesquisa e diversos contatos com as atuais pessoas antigas de Campos do Jordão (anos de 2012 e 2013), consegui descobrir que esse armazém ficava próximo à atual sede dos Bombeiros e nas proximidades da casa que abriga a sede da Polícia Militar. Também descobri que esse armazém era de propriedade do Sr. José de Oliveira Damas e abastecia as famílias que tinham casas de temporadas, como eram chamadas, especialmente, para passar férias em Campos do Jordão. Ao que tudo indica, esse armazém estava localizado nas proximidades da atual Parada Damas, que homenageia a Família do casal Sr. José de Oliveira Damas e D. Eugênia Damas que residiu numa chácara bem próximo ao local onde, atualmente, está sediado o “Jardins Orientais”, da Família Nodomi.

 

 

 

Sanatórios e Pensões - Sanatório de Santos - década 1930


Na década de 1930, reunidos em frente ao Sanatório de Santos, localizado junto à estrada de acessos aos Sanatórios, São Paulo, Divina Providência e Sanatorinhos S-1, pessoas, infelizmente, não identificadas, que trabalharam na construção do importante Sanatório de Santos.

Importante observar à esquerda da foto, crianças, com certeza, filhos de algum dos operários que trabalhavam nessa construção. Um deles carrega um, não tão pequeno caldeirão, ou como costumávamos dizer, um “calderãozinho”, com a comida para o almoço do pai.

O Hospital foi inaugurado em 2 de fevereiro de 1935 pelo Interventor Federal, Armando de Salles Oliveira, em terreno doado por José Carlos de Macedo Soares.

À cerimônia estiveram presentes os Drs. José Carlos de Macedo Soares, Vicente Ráo, Odilon Braga e Márcio Munhós.

O nosocômio era mantido pela Santa Casa de Misericórdia de Santos, com capacidade para 50 leitos.

Por longos anos foi seu diretor-clínico o Dr. Francisco de Moura Coutinho.

Os tuberculosos da Santa Casa de Santos foram transferidos para o Sanatório, que se incorporou na luta contra a tuberculose.

Era médico tisiologista do Hospital, em Santos, o grande poeta Martins Fontes, que assistiu à inauguração do Sanatório Santos, ao lado do prefeito Antonio Gavião Gonzaga, e a partir daí, passou a freqüentar a Estância com assiduidade.

O nosocômio foi desativado em 15 de junho de 1954, transformando-se em hotel.

OBS: Histórico do Livro “História de Campos do Jordão” da autoria do Escritor Pedro Paulo Filho, Editoria Santuário - 1986, Página 301.

 

 

 

Pessoas - O amigo Lobo e alguns filhos


Foto histórica mostrando o saudoso Sebastião Carneiro Lobo e os filhos Jonas, Miguel e Daniel. O Lobo como era mais conhecido, foi um grande trabalhador Jordanense. Durante grande parte da sua vida foi importante caminhoneiro de Campos do Jordão, transportando diversos tipos de materiais para as inúmeras construções que estavam a cargo de diversos empreiteiros, construtores e engenheiros ligados à construção civil. Dentre esses materiais, destacamos: areia, saibro, tijolos, pedras de diversas medidas, telhas, varas de eucalipto para andaimes, madeiras diversas e muitos outros.

Eu mesmo, por muitas vezes, utilizei os serviços do amigo Lobo que, durante uma época, trabalhou em conjunto com seu filho Luiz Lobo, hoje, excelente músico, tocando diversos instrumentos, especialmente o saxofone, com diversos CDs já gravados.

Eu sempre brincava com o Lobo dizendo: “Lobo, não sei como um Carneiro consegue sobreviver ao seu lado”. O seu nome era Sebastião Carneiro Lobo.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Paulo Lobo, também, um dos filhos do saudoso Sebastião Carneiro Lobo.

 

 

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