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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 25/04 a 02/05/2014

 

 

Históricas - Salvo-Conduto


Frente de Documento histórico, bastante curioso até os dias atuais. Trata-se de um “Salvo - Conduto Brasileiro”, emitido pela Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo - Delegacia de Ordem Política e Social - Serviço de Salvo-Conduto, através da Delegacia de Polícia da cidade de Pindamonhangaba-SP., e assinado pelo Delegado de Polícia, em 19 de setembro de 1944. Documento válido por 60 dias, concedendo trânsito livre somente para fins de viagem, ao Sr. João José Furtado, casado, filho de Mateus José Furtado e Luzia Maria de Jesus, nascido em São Bento do Sapucaí em 08/novembro/1891, residente em Campos do Jordão-SP., na Vila Jaguaribe

O Sr. João José Furtado, foi casado com D. Benedita Soares Furtado e residiu quase toda sua vida em Vila Jaguaribe. Era pai dos amigos: Filomena, Albenick José Furtado, o conhecido Nick, José Furtado, o conhecido Juca Furtado, Osvaldo Furtado, Paulo Furtado, Benedita Furtado, Vera Furtado, Adhemar Furtado, Mauro Edgard Furtado e Mary Furtado.

OBS: Este documento foi, gentilmente, cedido pelo amigo João Campos Furtado, filho do saudoso Albenick José Furtado, o conhecido Nick. Felizmente o João, guarda com carinho e cuidado, essa relíquia da nossa história.

 

 

 

Históricas - Salvo-Conduto


Verso de Documento histórico, bastante curioso até os dias atuais. Trata-se de um “Salvo - Conduto Brasileiro”, emitido pela Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo - Delegacia de Ordem Política e Social - Serviço de Salvo-Conduto, através da Delegacia de Polícia da cidade de Pindamonhangaba-SP., e assinado pelo Delegado de Polícia, em 19 de setembro de 1944. Documento válido por 60 dias, concedendo trânsito livre somente para fins de viagem, ao Sr. João José Furtado, casado, filho de Mateus José Furtado e Luzia Maria de Jesus, nascido em São Bento do Sapucaí em 08/novembro/1891, residente em Campos do Jordão-SP., na Vila Jaguaribe

O Sr. João José Furtado, foi casado com D. Benedita Soares Furtado e residiu quase toda sua vida em Vila Jaguaribe. Era pai dos amigos: Filomena, Albenick José Furtado, o conhecido Nick, José Furtado, o conhecido Juca Furtado, Osvaldo Furtado, Paulo Furtado, Benedita Furtado, Vera Furtado, Adhemar Furtado, Mauro Edgard Furtado e Mary Furtado.

OBS: Este documento foi, gentilmente, cedido pelo amigo João Campos Furtado, filho do saudoso Albenick José Furtado, o conhecido Nick. Felizmente o João, guarda com carinho e cuidado, essa relíquia da nossa história.

 

 

 

Históricas - Foto Abernéssia


Parte da frente de um envelope tradicional e histórica da saudosa “Foto Abernéssia”, de propriedade do grande e maravilhoso fotógrafo Sr. Manoel Luiz Ferreira, sediada em Vila Abernéssia, praticamente em frente da Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Este envelope, serviu para guardar filmes para revelação ou negativos para extração de cópias fotográficas, recebidas do Sr. Seabra (Joaquim Pinto Seabra), no dia 29 de setembro de 1953. No envelope, de forma prática, toda propaganda necessária para a divulgação do estabelecimento comercial, garantindo inclusive: “Os serviços feitos em nosso laboratório ATINGEM O MÁXIMO DE PERFEIÇÃO.”

OBS: Este envelope foi fornecido pela amiga Leninha Seabra Rios, uma das filhas do Sr. Seabra que, felizmente, guarda com carinho e cuidado, essa relíquia que faz parte da nossa história.

 

 

 

Históricas - Foto Abernéssia


Parte interna do envelope tradicional e histórica da saudosa “Foto Abernéssia”, de propriedade do grande e maravilhoso fotógrafo Sr. Manoel Luiz Ferreira, sediada em Vila Abernéssia, praticamente em frente da Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Este envelope, serviu para guardar filmes para revelação ou negativos para extração de cópias fotográficas, recebidas do Sr. Seabra (Joaquim Pinto Seabra), no dia 29 de setembro de 1953. No envelope, de forma prática, toda propaganda necessária sobre os negativos, cópias e ampliações que podiam ser solicitadas e que eram elaboradas com esmero e rapidez.

OBS: Este envelope foi fornecido pela amiga Leninha Seabra Rios, uma das filhas do Sr. Seabra que, felizmente, guarda com carinho e cuidado, essa relíquia que faz parte da nossa história.

 

 

 

Históricas - Foto Abernéssia


Parte da frente de um envelope tradicional e histórica da saudosa “Foto Abernéssia”, de propriedade do grande e maravilhoso fotógrafo Sr. Manoel Luiz Ferreira, sediada em Vila Abernéssia, praticamente em frente da Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Este envelope serviu para guardar negativos para extração de cópias fotográficas, recebidas da Srta. Iracema Abrantes, no dia 29 de janeiro de 1951. Vejam as anotações no envelope: 14 cópias 6 x 6 cm. - 02 de cada e “Bem caprichadas” - PAGO.

OBS: Este envelope foi fornecido pela amiga Celeste Gonçalves Abrantes, irmã da saudosa D. Iracema Abrantes. A Celeste, felizmente, guarda com carinho e cuidado, essa relíquia que pertenceu à irmã e que faz parte da nossa história.

 

 

 

Históricas - Foto Abernéssia


Parte da frente de uma tradicional carteirinha de plástico da histórica da saudosa “Foto Abernéssia”, de propriedade do grande e maravilhoso fotógrafo Sr. Manoel Luiz Ferreira, sediada em Vila Abernéssia, praticamente em frente da Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Essa carterinha servia para abrigar as fotos 3x4 que eram tiradas pela Foto Abernéssia, encomendadas pelas pessoas em geral, especialmente estudantes do nosso Colégio Estadual e Escolas de Campos do Jordão, para compor documentação necessária para a formalização das matrículas para as diversas séries e cursos.

OBS: Esta carteirinha pertence a Edmundo Ferreira da Rocha.

 

 

 

Históricas - Inauguração Casa - Pedra Baú - 1947


Um magnífico convite histórico para a inauguração, no dia 12 de janeiro de 1947, do abrigo montanhês, construído no topo da Pedra do Baú, no Município de São Bento do Sapucaí-SP.. Esse abrigo recebeu o nome de “Abrigo Antonio Cortês”. Foi construído em cima da Pedra do Baú, há 1.900 metros de altitude. Era composto de uma sala com lareira e um dormitório com 18 camas de campanha. Era público e aberto que desejassem pernoitar. A Pedra do Baú foi escalada pela primeira vez, no ano de 1942, pelos irmãos Antonio e João Cortês.

Esse abrigo era feito de tijolos e madeira, com telhado de cobre, com sistema próprio para armazenamento das águas pluviais. Foi construída pelo Empreiteiro Floriano Rodrigues Pinheiro, sob o patrocínio do empresário Dr. Luiz Dumont Villares. Na frente dessa casinha havia um pedestal que sustentava uma placa e um sino de bronze para ser tocado quando da conclusão das escaladas. A placa, embora contrariando um pouco os dizeres do convite, tinha os seguintes dizeres : “Refúgio Antonio Cortez / Escalado em 12.8.1940 / Inaugurado em 1948 / Altitude 1.900 Mts.”

Nada disso existe atualmente, a linda casinha do topo da Pedra do Baú, foi totalmente destruída por ações de puro vandalismo, juntamente com todos pertences que adornavam seu interior, inclusive diversos livros e objetos de decoração, cozinha com vários utensílios, lareira, sistema de água, a placa, o sino e muitas outras coisas, Hoje somente é possível ver alguns vestígios da sua fundação.

 

 

 

Históricas - Páscoa Forense - 1982


Um convite inédito do dia 05 de junho de 1982. Os membros da Família Forense, César Vassimon, Clóvis Soares de Azevedo e José Gomes Moreira, respectivamente, representantes dos Cartórios do Primeiro Ofício, Registro Civil e Cartório do Segundo Ofício, todos, na época, sediados junto ao prédio do Fórum Embaixador José Carlos de Macedo Soares, em Vila Abernéssia, em Campos do Jordão, convidavam amigos e familiares, para a Páscoa de Família Forense, a ser realizada no dia 20 de junho de 1982, às 10 horas, na Igreja Matriz de Santa Teresinha, em Vila Abernéssia.

 

 

 

Históricas - Nota Fiscal - Livraria Pinheiro


Uma Nota Fiscal histórica, da “Livraria e Papelaria Pinheiro” - “A Livraria dos Estudantes”, na época, pertencente ao Sr. Romeu Rodrigues Pinheiro, o conhecido Seu Zito Pinheiro, sediada na Av. Dr. Januário Miráglia, 1.289, em Vila Abernéssia, em frente a Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Atualmente, no mesmo local, está sediada e Livraria e Papelaria Oya. Que, durante muitas décadas pertenceu ao saudoso Carlos Oya e. agora, pertencente às suas filhas.

Na Nota Fiscal do dia 26 de novembro de 1957, em nome de Paulo de Andrade, o conhecido Paulinho da Livraria Pinheiro, funcionário da Livraria, adquiria um exemplar do livro “Regras oficiais de Futebol”.

 

 

 

Históricas - Confit - Confeitaria Italiana


Um cartaz comercial histórico da década de 1960, da “Confit - Confeitaria Italiana”, de propriedade dos saudosos Michelli Foschi e Mário Cavandolli, dois italianos amigos que, durante algum tempo estiveram estabelecidos no centrinho da Vila Capivari, na Av. Macedo Soares, 159, telefone 7472, no mesmo local onde, posteriormente, foi instalado o Bar e Restaurante Nevada, de propriedade do saudoso Sr. José Manoel Gonçalves, o conhecido seu Zé do Nevada.

Nesse cartaz, elaborado pelo saudoso Orestes Mário Donato, o único que, na época, fazia esses serviços de arte, dizia: “Não deixe faltar em sua mesa de Natal e Fim de Ano, o Clássico Panetone Milanês” que, também poderia ser encontrado em Vila Abernéssia, na Confeitaria L´ IT, telefone 2500, dos Irmão Cintra, posteriormente, por comodidade e facilidade de pronúncia, ELITE e, também no Café-Bar Jeca, estabelecido no Mercado Municipal, Box 13.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Paulo de Andrade, o conhecido Paulinho da Livraria Pinheiro, a Livraria dos Estudantes.

 

 

 

Esportes - Paulinho de Andrade


Um documento histórico da década de 1960, do Departamento de Educação Física e Esportes de São Paulo, em nome do atleta Paulo de Andrade, o conhecido Paulinho da Livraria Pinheiro, a Livraria dos Estudantes.

OBS: Cópia do documento, gentilmente cedida pelo amigo Paulo de Andrade, o conhecido Paulinho da Livraria Pinheiro, a Livraria dos Estudantes.

 

 

 

Históricas - Folha Corrida - 1941


Documento histórico emitido em 06 de outubro de 1941, em nome do Sr. João Lopes Pina Junior, pai de Miguel Lopes de Pina, vereador de Campos do Jordão, nas legislaturas - (1952 a 1955, 1956 a 1959, 1960 a 1963, 1969 a 1972 e 1978 a 1982) e prefeito municipal (01/01/1963 a 31/12/1966); e do amigo Otávio Lopes de Pina. O documento, emitido pelo Ministério da Justiça e Negócios Interiores - Polícia Civil do Distrito Federal - D.G.I., Instituto de Investigação, do Rio de Janeiro. O documento, válido por 90 dias, uma Folha Corrida (Não válida como Atestado de Bons Antecedentes), certificava que o Sr. João Lopes Pina Junior, cuja impressão do polegar direito nele constava que, nos arquivos do Instituto, até àquela data, nada constava que estivesse sendo processado por qualquer Vara ou Pretoria Criminal, ou que tivesse sofrido condenação.

OBS: Cópia do documento gentilmente cedida pela Família Pina.

 

 

 

Históricas - Ficha do Banespa


Frente de uma ficha histórica e muito utilizada junto às principais Agências Bancárias, até a década de 1980, visando disciplinar e organizar por ordem de chegada, o atendimento dos clientes ou pessoas que iam ao Banco depositar ou sacar valores, fazer pagamentos de duplicatas, boletos, solicitar talões de cheques etc.. Esta é uma ficha bancária utilizada pelo Banco do Estado de São Paulo - Banespa. Era feita de alumínio, contendo na frente as iniciais ou logotipo do Banco.

OBS:Esta ficha pertence ao meu acervo particular, sendo recebida como presente, de um grande amigo ex-funcionário da Agência do Banespa de Campos do Jordão, depois que esse sistema de identificação foi desativado, antes que essas fichas fossem destruídas.

 

 

 

Históricas - Ficha do Banespa


Verso de uma ficha histórica e muito utilizada junto às principais Agências Bancárias, até a década de 1980, visando disciplinar e organizar por ordem de chegada, o atendimento dos clientes ou pessoas que iam ao Banco depositar ou sacar valores, fazer pagamentos de duplicatas, boletos, solicitar talões de cheques etc.. Esta é uma ficha bancária utilizada pelo Banco do Estado de São Paulo - Banespa - Agência de Campos do Jordão. Era feita de alumínio, contendo esses dados e o número da ficha na parte de trás. Na seqüência dos atendimentos, quando chegava a vez do cliente, era chamado pelo número correspondente ao da ficha. Atualmente, esse sistema é efetuado através de sistema eletrônico, auxiliado por tela de TV instalada em local próprio, através de sistema sonoro e exibição do número da Senha retirada na entrada, indica a sua chamada e direciona a um dos caixas existentes no Banco.

OBS:Esta ficha pertence ao meu acervo particular, sendo recebida como presente, de um grande amigo ex-funcionário da Agência do Banespa de Campos do Jordão, depois que esse sistema de identificação foi desativado, antes que essas fichas fossem destruídas.

 

 

 

Históricas - Grande Hotel - Claviculário


Uma foto histórica do “Claviculário” ou, na linguagem mais popular, “Chaveiro” que pertencia à Portaria do saudoso “Grande Hotel de Campos do Jordão”, até início da década de 1980. Ele servia para organizar, por ordem de numeração, as chaves dos apartamentos e quartos do Hotel. Esse “claviculário”, depois da desativação do Grande Hotel, antes de ser adquirido, reformado e reativado pelo SENAC - Serviço Nacional do Comércio, como Grande Hotel - Campos do Jordão, foi vendido juntamente com inúmeros pertences do Grande Hotel primitivo. Este, especificamente, pertence ao acervo da Loja “Malú Decorações”, instalada na Rua Engenheiro Diogo de Carvalho, em Vila Capivari.

 

 

 

Históricas - Placa de Bicicleta


Esta era uma Placa de licenciamento de Bicicletas, de uso obrigatório nas bicicletas existentes no Município de Campos do Jordão, desde a década de 1940 até proximidades da década de 1970. Além de comprovar que o licenciamento do ano havia sido pago regularmente, servia para identificar o respectivo veículo, servia para a aplicação de eventual penalidade por tráfego ou estacionamento em local proibido. As bicicletas podiam também, receber multas por tráfego na contra-mão de direção ou tráfego em cima das calçadas reservadas para os pedestres. As bicicletas eram obrigadas a respeitar as mesmas exigências exigidas para ou veículos motorizados, como automóveis, ônibus e caminhões.

Uma curiosidade. A bicicleta de Campos do Jordão, da tradicional marca italiana “Bianchi”, que ostentava a placa de número 001, pertencia ao saudoso Sr. Mamiliano Barsalini, mais conhecido por Maximiliano ou Emiliano Barsalini, nascido em São Pedro Livorno, Itália, no ano de 1892, veio para Campos do Jordão em 1927, procedente de São Carlos do Pinhal. Com ele vieram: sua esposa, D. Maria Sírio e os filhos Élcio, Irene e Augusta. Em Campos do Jordão nasceram os filhos José e Adelina. Era um cidadão jordanense muito conhecido durante várias décadas, por grande parte da população.

Sua principal profissão foi a de pintor; porém, executou outros serviços diversos, entre os quais o de “faz tudo” no Abernéssia Futebol Clube, agremiação da qual era um torcedor ativo e fanático. Nos bailes de carnaval realizados no Clube, era imprescindível a presença do “seo” Emiliano, em todos os lugares do salão, sempre com seu boné branco de marinheiro e uma camisa estampada com motivos chamativos e diversos e um apito de juiz de futebol pendurado no pescoço, com o qual dava curtas e longas apitadas para chamar a atenção. Um silvo curto era para atenção, cuidado. Um silvo longo era para avisar que alguma coisa não estava bem e precisava ser corrigida ou mudada imediatamente.

Muitas vezes fez as vezes de porteiro, conferindo a regularidade dos sócios para ingresso ao clube e recolhendo os ingressos daqueles que pagavam para entrar e não eram associados do clube.

OBS: Esta foto, da Placa de número 300, do ano de 1963, pertencia à bicicleta pertencente ao amigo Sylvio Pereira Moysés, o conhecido Tiu que, gentilmente nos cedeu essa preciosa fotografia.

 

 

 

Históricas - Placa de veículo - ano 1968


Esta é uma Placa de licenciamento de veículo histórica e inesquecível. Era a Placa traseira do meu querido e maravilhoso Volkswagen, o conhecido “Fusca”, de minha propriedade, o primeiro que adquiri em minha vida, no ano de 1968, cor verde Caribe, bem clarinho, através do sistema muito utilizado naquelas décadas anteriores e posteriores, dos Consórcios particulares, com pagamento de 50 ou 60 mensalidades. A cada mês eram efetuados os sorteios e o número sorteado dava ao proprietário, o direito para adquirir um veículo “zero quilômetro”, com o compromisso de continuar efetuando o pagamento das demais parcelas mensais. Também havia a oportunidade da aquisição do veículo através de lances, antecipando ao valor das parcelas mensais vincendas. Como sempre fui uma pessoa de muita sorte, nas três vezes que participei desse tipo de Consórcio, somente uma vez fui o penúltimo a ser sorteado, nas outra duas vezes fui o último. Uma vantagem era que, nessas oportunidades, o veículo já estava totalmente pago.

Vejam que, a numeração das placas não continha Letras, somente números, no mínimo, sete números e eram da cor amarela para os veículos particulares. As placas da cor vermelha eram reservadas para os veículos de Praça, os atuais Táxis, e as Placas Brancas para os veículos Oficiais.

 

 

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