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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 22/01 a 28/01/2016

 

 

Festividades - Carnaval - 1951


No Carnaval do ano de 1951 a linda e querida amiga Sonia Maria Dolores de Carvalho, filha do saudoso e grande amigo Dorival Dolores de Carvalho com quem trabalhei quase quatorze anos no Posto Fiscal do Estado, da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, aqui em Vila Abernéssia, Campos do Jordão, com a fantasia que usou e desfilou, nos bailes das matines infantis .no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC .

OBS: Foto disponibilizada no Facebook pela amiga Sonia Maria Dolores de Carvalho.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1952


No Carnaval do ano de 1952 as lindas e queridas amigas e irmãs, Sylvia Maria Dolores de Carvalho e Sonia Maria Dolores de Carvalho, filhas do saudoso e grande amigo Dorival Dolores de Carvalho com quem trabalhei quase quatorze anos no Posto Fiscal do Estado, da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, aqui em Vila Abernéssia, Campos do Jordão, com as fantasias que usaram e desfilaram, nos bailes das matines infantis, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC .

OBS: Foto disponibilizada no Facebook pela amiga Sonia Maria Dolores de Carvalho.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1958


Carnaval de Rua, no ano de 1958. Grandes foliões fantasiados, sambando animadamente na Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Na foto, da esquerda para a direita: a saudosa Ana Lucia Mesquita Salles, o saudoso José Rubens Pinheiro Filho, a grande amiga Sonia Maria Dolores de Carvalho e alguns não identificados.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Foto disponibilizada no Facebook pela amiga Sonia Maria Dolores de Carvalho.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1956


Carnaval de Rua, no ano de 1956. Grandes foliões fantasiados, sambando animadamente na Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Na foto, da esquerda para a direita: o saudoso amigo e grande fotógrafo Orestes Mário Donato que, como sempre, registrava os melhores momentos dos Carnavais de Campos do Jordão, a linda menina, infelizmente não identificada, fantasiada desfilando sobre um carro alegórico e a saudosa Maria de Lourdes Corrêa Cintra.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1956


No ano de 1956, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFM, uma maravilhosa Matine Infantil de Carnaval, com desfile de fantasias.

Na foto uma linda garota, infelizmente não identificada, com sua bela fantasia, posando para uma foto histórica.

Dentre várias pessoas não identificadas, do centro para a direita da foto: A linda Sylvia Maria Dolores de Carvalho, sua mãe D. Margarida Rotondano Carvalho e sua irmã, a linda Sonia Maria Dolores de Carvalho e a linda Leila Farah Zaiter.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1957


No ano de 1957, no Palanque Oficial, devidamente montado ao lado de uma das avenidas centrais de Vila Abernéssia, para irradiar e receber os foliões, Rainha do Carnaval e Princesas, da esquerda para a direita: O saudoso José Corrêa Cintra, o Seu Zezinho Cintra, um grande carnavalesco e incentivador de festividades realizadas em Campos do Jordão, a Rainha do Carnaval, o saudoso João de Sá, jornalista, escritor e poeta, o grande autor do Hino de Campos do Jordão, uma moça não identificada e o saudoso Joaquim Corrêa Cintra, também, um apaixonado pelo Carnaval e por todas as coisas que valorizavam e divulgavam a sua cidade querida, Campos do Jordão, sempre colaborando para o brilhantismo de nossas festividades.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1957


No ano de 1957, no Palanque Oficial, devidamente montado ao lado de uma das avenidas centrais de Vila Abernéssia, para irradiar e receber os foliões, Rainha do Carnaval e Princesas, da esquerda para a direita: Duas não identificada, D. Noêmia Damas Cintra, Maria Helena de Souza, Princesa do Carnaval, a Rainha do Carnaval de Campos do Jordão, não identificada, o Sr. José Alves dos Reis, Prefeito Municipal Interino (13/02/1957 a 01/11/1957), não identificado, Sr. Joaquim Corrêa Cintra, um apaixonado pelo Carnaval e por todas as coisas que valorizavam e divulgavam a sua cidade querida, Campos do Jordão, sempre colaborando para o brilhantismo de nossas festividades, o grande esportista Romeu Negreiros Mezzacappa e um comerciante pioneiro Sr. Jamil Pedro Zaiter.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1957


No ano de 1957, desfilando em carro alegórico especialmente preparado e passando em frente ao Palanque Oficial, devidamente montado ao lado de uma das avenidas centrais de Vila Abernéssia, para irradiar e receber os foliões, a Rainha do Carnaval Jordanense e as Princesas. Da esquerda para a direita: A linda Princesa Maria Helena de Souza, a linda Rainha e a outra linda Princesa, infelizmente, não identificadas.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1957


A foto do Carnaval do ano de 1957, mostra trecho da Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1957


A foto do ano de 1957, mostra um aspecto do animado baile de Carnaval realizado no salão do Campos do Jordão Tênis Clube, em Vila Capivari. Dentre muitas pessoas, infelizmente não identificadas, com certeza, a maioria de turistas associados do Clube ou que passavam o Carnaval em Campos do Jordão, quase ao centro da foto, bastante sorridente e com uma camisa estampada, o saudoso amigo e médico pneumologista Dr. Ozório Pinto de Oliveira, que prestou relevantes serviços aos sanatórios de Campos do Jordão, na época áurea da tuberculose.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1957


A foto do ano de 1957, mostra um aspecto do palco com a orquestra especialmente contratada para a oportunidade, animando o tradicional baile de Carnaval realizado no salão “Grill Room” do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão. Na frente alguns foliões brincando e outros sentados observando.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

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