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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 30/03 a 05/04/2012

 

 

Escolas - Escola - ano 1932


Antigo Prédio onde esteve sediada a Sede da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, durante mais de trinta anos.

Esse prédio foi construído na final da década de 1920 e pertencia à Sra. Maria Emília Sampaio Camargo, servindo como sua residência por alguns anos.Além desse prédio, ela era proprietária de muitos outros aqui em Campos do Jordão. Ficava ao lado do atual Espaço Cultural Dr. Além, em Vila Abernéssia.

Nesta foto, do ano de 1932, estudantes do curso básico, posteriormente, denominado curso primário, de uma das primeiras Escolas da Cidade, posam para foto histórica em frente ao prédio que, durante muitos anos, abrigou essa escola de Vila Abernéssia.

Infelizmente, não conseguimos identificar qualquer dos estudantes que aparecem na foto. Se você souber os nomes ou o nome de alguma dessas crianças que aparecem na foto, por favor, entrem em contato conosco para que possamos estar registrando.

Esse prédio, posteriormente, por muitos anos, foi utilizado como Sede da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.

Lamentavelmente, esse prédio tradicional e de linda arquitetura que deveria ter sido tombado pelo nosso Patrimônio Histórico, foi demolido na calada da madrugada numa noite de sábado para domingo, no ano de 1994. Quando a maioria da população de Campos do Jordão que se preocupa com nossa história e cultura viu o que estava sendo feito com o tradicional prédio, não adiantava mais nada. A demolição já estava praticamente concluída. Nenhuma providência no sentido de embargar a demolição iria trazer o prédio de volta. Desde sua demolição até esta data 03/2012, nada foi construído no terreno que, permanece vazio.

 

 

 

Pessoas - O Delegado poeta


Nesta foto do ano de 1966, à esquerda o saudoso Marino Vieira de Novaes, despachante habilitado que, durante muitos anos, juntamente com o Dr. Moacyr Padovan, foram os dirigentes do Escritório M.P. (Moacyr Padovan) de Contabilidade. Esse Escritório continua em plena atividade, ainda, sob o comando do Dr. Moacyr Padovan.

À direita da foto o saudoso Dr. Benedito Dalmo Florence, mais conhecido como Dr. Dalmo, na época, Delegado de Polícia de Campos do Jordão, atentamente e embevecido, contempla, com certeza, uma raridade, um disco LP (Long play), da magnífica discoteca do amigo Marino. Dr. Dalmo, além de excelente Delegado de Polícia (1966/1967) foi exímio poeta.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Eduardo Neme Nejar.

 

 

 

Históricas - Inauguração da Biblioteca Municipal


No ano de 1960, reunidos no momento solene da inauguração da Biblioteca Municipal de Campos do Jordão, da esquerda para a direita, o prefeito Municipal, médico Dr. José Antonio Padovan (01/01/1959 a 31/12/1962); o vereador e Diretor Joaquim Corrêa Cintra, do Departamento Municipal de Turismo - DMTUR, falando ao microfone da Rádio Emissora de Campos do Jordão, ZYL6, a mais alta do Brasil; o professor Harry Mauritz Lewin, responsável pela Biblioteca; Milton Valim da Coletoria Federal de Campos do Jordão, uma pessoa não identificada e o Sr. Waldomiro Buozzi.

A Biblioteca Municipal de Campos do Jordão foi criada através da Lei nº 301 de 28 de dezembro de 1959, promulgada pelo Senhor Prefeito Municipal de Campos do Jordão, Doutor José Antonio Padovan.

Quando da sua inauguração, a Biblioteca Municipal de Campos do Jordão, foi instalada em salas do mesmo prédio onde estava instalada a Rádio Emissora de Campos do Jordão, pertencente ao Sr. Aziz Elias, situado na Av. Dr. Januário Miráglia, 1337 localizado em frente a Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Durante muitos anos, o professor Harry, comandou magnificamente nossa Biblioteca Municipal. Além de comandar com muita competência e habilidade nossa Biblioteca, com sua extrema capacidade profissional, profundo conhecimento geral, inclusive, literatura, foi excelente mestre, especialmente, das disciplinas: matemática, física, geografia, história, português, inglês, língua que falava e escrevia fluentemente e francês. Auxiliou e orientou grande número de estudantes jordanenses que necessitavam de seus préstimos para conseguirem aprovação em exames e provas nas escolas que estudavam, inclusive, exames vestibulares, sempre, conseguindo muito sucesso. É importante registrar. Todo esse dedicado trabalho do professor Harry, orientando os estudantes que o procuravam, atendidos com aulas particulares ministradas na própria Biblioteca Municipal, não fazia parte das suas funções de bibliotecário, eram prestados gratuitamente.

Nossa Biblioteca Municipal, em reconhecimento ao relevante serviço prestado pelo professor Harry Mauritz Lewin, com muito mérito, ostenta o seu nome.

 

 

 

E.F.C.J. - Sebastião de O. Damas e a esposa D. Isabel


Na foto, da década de 1910, o casal Sr. Sebastião de Oliveira Damas e sua esposa D. Isabel de Freitas Damas.

Sebastião de Oliveira Damas, era natural de Castelo de Paiva - Portugal, onde faleceu com a idade de 87 anos, no dia 11 de janeiro de 1954. Na época, deixou os seguintes filhos: D. Maria de Freitas Damas, casada com o Sr, Antonio de Oliveira Damas, D. Anita Damas Salgado, casada com o Dr. José Antonio Salgado, D. Alice, D. Constância. D. Izabel e Sr. Henrique, estes últimos residentes em Portugal. Deixou, também, na época, trinta netos e 26 bisnetos.

Graças à coragem e ao desprendimento de Sebastião de Oliveira Damas, devemos a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão, cujas obras foram por ele empreitadas e iniciadas com a assistência técnica do Dr. Prudente de Morais, por sua vez coadjuvado pelos engenheiros José Antonio Salgado e Guilherme Winter. Não é pelo fato do Sr. Sebastião de Oliveira Damas, ter sido o empreiteiro das obras. Poderia mesmo esse detalhe não ter qualquer significação, não fossem as condições econômicas precaríssimas em que se encontravam, de um momento para outro, as finanças da empresa concessionária, determinando a paralisação das obras, eis que, a previsão de seu custo foi bem menor do que a que determinou a realidade do desbravamento, do lançamento de pontes, como por exemplo a do Rio Paraíba (160 metros) e outras obras de arte necessárias, ocasionando pesados encargos financeiros para os seus idealizadores. Mas, Sebastião de Oliveira Damas, como os velhos portugueses das conquistas que tanto dignificaram a Pátria-mãe, não era dos que esmorecem ante os obstáculos. A sua empresa, foi salva às vésperas de uma débâcle financeira irremediável, com prejuízo para todos e o que é pior, com a ameaça de paralisação de um melhoramento de há muito sonhado pelos que demandavam Campos do Jordão, pois, o único meio de transporte, na época, era a padiola (para os doentes) e o lombo de burro para os que teimavam em galgar o dorso agreste da Mantiqueira – porque, Sebastião de Oliveira Damas foi a Portugal, empenhar todos os seus bens, a fim de que os serviços não ficassem paralisados.

Assim, com essa dedicação de pioneiro, foi concluído o empreendimento, pelo qual muito trabalharam também os Drs. Emílio Ribas e Victor Godinho. “A Estrada de Ferro Campos do Jordão” foi inaugurada oficialmente a 15 de novembro de 1914 e pela lei nº 1486 de 15 de dezembro de 1915, o Estado encampou-a em 21 de dezembro de 1922 (lei nº 1940), eletrificando-a. A inauguração dessa nova fase deu-se ao Governo Carlos de Campos em dezembro de 1924. (Almanaque-Histórico de Campos do Jordão de Condelac Chaves de Andrade, pág. 19).

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Roberto Damas Cintra, bisneto do casal.

 

 

 

Esportes - Clube de Xadrez de C. Jordão


No final da década de 1950, no famoso e concorrido Clube de Xadrez de Campos do Jordão, instalado em pequena sala do prédio de propriedade do Sr. Aziz Elias, situado na Av. Dr. Januário Miráglia, 1337, em frente a Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, no mesmo local onde, posteriormente, foi instalada a nossa Biblioteca Municipal, amantes do xadrez, aproveitam para testar seus conhecimentos e neurônios.

O Xadrez é um jogo de tabuleiro de natureza recreativa e competitiva para dois jogadores, sendo também conhecido como Xadrez Ocidental ou Xadrez Internacional para distingui-lo dos seus predecessores e de outras variantes da atualidade. O xadrez, por ser um jogo de estratégia e tática, não envolve o elemento sorte. A única exceção, nesse caso, é o sorteio das cores no início do jogo, já que as brancas sempre fazem o primeiro movimento e teriam, em tese, uma pequena vantagem por isso.

A partida de xadrez é disputada em um tabuleiro de casas claras e escuras, sendo que, no início, cada enxadrista controla dezesseis peças com diferentes formatos e características. O objetivo da partida é dar xeque-mate (também chamado de mate) no adversário. Teóricos do enxadrismo desenvolveram uma grande variedade de estratégias e táticas para se atingir este objetivo, muito embora, na prática, ele não seja um fato muito comum, já que os jogadores em grande desvantagem ou iminência de derrota têm a opção de abandonar (desistir) a partida, antes de receberem o mate. (Wikipedia, a Enciclopedia livre)

Na foto, do fundo para o início: Américo Richieri Filho, o Ameriquinho, enfrenta o Sr. Olympio Müller.

No meio da foto: Luiz Cezário Richeri enfrenta o Sr. Ferraz, sendo observados pelo Sr. Walter Pessanha da Silva.

No início da foto: Francisco Richieri, o Chiquinho, enfrenta o professor Douglas Peres Belomo, da cadeira de matemática do nosso Colédio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.

À esquerda, Alexandre Aboud observa os jogos e jogadores.

É importante registrar - a família Richieri, sempre, foi grande amante desse tipo de jogo, inclusive, hábeis e temidos adversários para os demais aficionados.

OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Richieri.

 

 

 

Hotéis - Grande Hotel - década 1950


Uma bela foto do início da década de 1950, mostrando o maravilhoso e elegante salão do restaurante do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão.

Acredito que, na oportunidade, em jantar comemorativo, estava sendo comemorada alguma data especial e importante. Talvez, o encerramento da Primeira Festa Nacional da Maçã, no ano de 1953.

Na foto, dentre muitas pessoas, podemos destacar os seguintes nomes: Prefeito municipal Sr. Paulo Cury (01/07/1950 a 03/12/1953), a esposa e primeira dama do Município Sra. Nunciada Cury, Sr. Joaquim Corrêa Cintra, vereador e Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão (01/01/1952 a 31/12/1956) e esposa D. Noêmia Damas Cintra, professores Raul Pedroso de Morais e Expedito Camargo Freire, Dr. Jathyl Antonio de Lima Nunes, Promotor Público de Campos do Jordão, engenheiro agrônomo Shizuto José Murayama, Chefe da Casa da Agricultura e a esposa professora Cecília de Almeida Leite Murayama, Sr. Arakaki Masakasu, Sr. Benedito Máximo de Carvalho, o conhecido Fazanello, Sr. Álvaro Cavalheiro, Sr. Bendito Vaz Dias, Sr. Mário Colla Francisco, o grande esportista Emídio José dos Santos, Sr. Romeu Negreiros Mezzacapa (o maior desportista que já passou por Campos do Jordão, sempre muito interessado na divulgação e valorização dos esportes em geral. Foi, por diversos anos, enquanto esteve em Campos do Jordão, o comandante da atualmente extinta e saudosa C.M.E. - Comissão Municipal de Esportes que engrandeceu e divulgou o esporte da nossa Cidade) e o Sr. Jurandir, da Loja Vila das Lembranças.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Paulo Roberto de Almeida Murayama..

 

 

 

Personalidades - Arakaki autografa livros


No ano de 1988 quando do lançamento do livro “Ruas da Minha Cidade” - Campos do Jordão, da autoria do escritor Arakaki Masakasu, o autor autografa o livro “Ruas da minha Cidade - Campos do Jordão” para a Sra. Gunda Bay Muller. Um pouco atrás, dentre outros, o Sr. Rubens Gonçalves e Márcio Alberto Arakaki, filho do escritor.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Paulo Roberto de Almeida Murayama.

 

 

 

Escolas - Alunas do Colégio Estadual


No final da década de 1960, na tradicional e maravilhosa Praça da Bandeira, o nosso Jardim de Vila Abernéssia, ainda intacto, sem a absurda e desastrosa reforma realizada neste ano de 2012, onde ficou completamente descaracterizado, alunas do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, se reúnem para uma foto histórica. Ao fundo o tradicional Palacete Olivetti, onde estava estabelecido o tradicional Hotel Montanhês, de propriedade do saudoso Sr. Wolfgang Böhme (um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939), e de sua esposa D. Érica Böhme e a Churrascaria e Bar Santa Maria.

Na foto, da esquerda para a direita: a saudosa Benedita Costa de Oliveira (que foi casada com Álvaro Augusto, colega de turma do Américo Richieri Filho no ITA de São José dos Campos), Maria Inês Pereira, Maria Cristina Comparotto (casada com o saudoso Celso Minamisako), Elza Pereira (irmã da saudosa Maria do Carmo que foi casada com o Raimundo da Loja Roupadada), Aparecida Ribeiro que se tornou esposa do Américo Richieri Filho e Regina Dias Pereira.

OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Richieri

 

 

 

Escolas - Alunas do Colégio Estadual


No final da década de 1960, alunas do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, se reúnem para uma foto histórica, em frente ao saudoso prédio da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, infelizmente, demolido.

Na foto, da esquerda para a direita : Regina Dias Pereira, Aparecida Ribeiro que se tornou esposa do Américo Richieri Filho, Elza Pereira (irmã da saudosa Maria do Carmo que foi casada com o Raimundo da Loja Roupadada) e a saudosa Benedita Costa de Oliveira (que foi casada com Álvaro Augusto, colega de turma do Américo Richieri Filho no ITA de São José dos Campos)

OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Richieri

 

 

 

Escolas - Entrega de Diplomas


No ano de 1966, na solenidade de formatura dos alunos do curso ginasial do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, a aluna Aparecida Ribeiro recebe seu diploma das mãos da saudosa professora Dora Lygia Cersózimo Richieri.

Ao fundo, dentre outros, observam a entrega do diploma: professor João Gualberto Mafra Machado, Diretor do Colégio Estadual, o médico e vereador Dr. Fausto Bueno de Arruda Camargo, presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão (01/01/1966 a 31/12/1966), o prefeito municipal Sr. Miguel Lopes de Pina (01/01/1963 a 31/12/1966), professor Wilson Antonio Amato, professora Maria José Ávila e Sr. Antonio Reis, Chefe da Agência dos Correios e Telégrafos de Campos do Jordão.

OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Richieri

 

 

 

Pessoas - A jovem Esther e o saudoso prédio


No ano de 1942, desce os degraus de acesso ao lindo prédio onde, durante muitas décadas, esteve sediada a nossa Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, a jovem Esther Rocha Pinheiro, filha do casal Floriano Rodrigues Pinheiro e Izabel Rocha Pinheiro.

Lamentavelmente, esse prédio tradicional e de linda arquitetura que deveria ter sido tombado pelo nosso Patrimônio Histórico, foi demolido na calada da madrugada numa noite de sábado para domingo, no ano de 1994. Quando a maioria da população de Campos do Jordão que se preocupa com nossa história e cultura viu o que estava sendo feito com o tradicional prédio, não adiantava mais nada. A demolição já estava praticamente concluída. Nenhuma providência no sentido de embargar a demolição iria trazer o prédio de volta. Desde sua demolição até esta data 03/2012, nada foi construído no terreno que, permanece vazio.

 

 

 

Históricas - Vila Capivari - década 1940


Incrível, na década de 1940, um dos ônibus da Viação São Paulo a Campos do Jordão, de propriedade do Sr. Antonio de Oliveira Pires que, além desta linha, fazia o serviço circular dentro do perímetro urbano da cidade, entre as Vilas Abernéssia e Capivari. Na foto, junto ao ônibus, estacionado bem no centrinho da Vila Capivari, em rua sem qualquer tipo de calçamento, com certeza, a Av. Macedo Soares, o motorista e o cobrador, infelizmente, não identificados.

Bem à esquerda e no alto da foto, a casa onde residiu, por muitas décadas, o médico Dr. Antonio Nicola Padula, posteriormente, prefeito municipal (04/12/1953 a 20/11/1956 e 02/11/1957 a 19/08/1958).

À direita da foto, o sobradinho onde, durante muito tempo esteve estabelecida a Farmácia Capivari e, posteriormente, a Loja de Lembranças "A Tirolesa" ou “Jordanense” do Sr. Karl Polhüber e sua esposa D. Ernestina. Nesse mesmo prédio, muitos anos depois, já bastante modificado, agora em frente ao Hotel Estoril I, esteve estabelecida a Esquina do Pastel do José Luiz Santiago e da Mila Padula Santiago. Atualmente, em prédio moderno, totalmente remodelado, está a Osteria Peretti, do amigo Luiz Fernando Peretti, Restaurante especializado em risotos, galetos e Massas artesanais da nobre culinária italiana.

 

 

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