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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 04/10 a 10/10/2013

 

 

Históricas - Café Terraço dos Lagos


Linda paisagem da década de 1950 mostrando, ao centro, o saudoso e primitivo Café Terraço dos Lagos e à direita, o Recanto das Moças, com o maravilhoso lago, situados no Bairro da Vila Natal. Segundo consta, esse pequeno e aconchegante Hotel, foi denominado Recanto das Moças, considerando que nesse local, só aceitavam como hóspedes, moças e senhoras. Diziam que homens não eram aceitos.

Os prédios do Café Terraço, do Recanto das Moças e do inacabado Hotel dos Lagos, pertenciam à importante e histórica família Caravelas que muito contribuiu para o progresso de Campos do Jordão.

Nessa época, os prédios do “Café Terraço” e do inacabado do “Hotel dos Lagos”, iniciado na década de 1940, estavam arrendados para uma sociedade que tentou aqui instalar o “Country Clube de Campos do Jordão”. Esse clube, provisoriamente, ocupou as dependências do prédio inacabado que, estava sendo especialmente construído pela Família Caravelas, com a intenção de nele instalar um dos melhores hotéis de Campos do Jordão, com a denominação de “Hotel dos Lagos”.

Depois de algum tempo, acredito, pelo fato do prédio estar com a construção paralisada e a idéia do Country Clube não ter prosperado, a família Caravelas retomou a posse do imóvel, vendeu-o para um grupo de São Paulo. Esse grupo concluiu a construção do prédio e nele instalou o famoso e badalado “Orotour Garden Hotel”, hotel categoria cinco estrelas que engrandece a hotelaria Jordanense.

O Café Terraço antigo foi utilizado, por algum tempo, pelo Country Clube, com o nome de “Iate Clube de Campos do Jordão” e foi palco de grandes e inesquecíveis encontros de estudantes do nosso Colégio Estadual de Campos do Jordão. Esses encontros aconteceram nas décadas de 1950 e 1960, quando os estudantes lá freqüentavam, especialmente aos sábados e domingos, aproveitando para dançar no salão especial, nadar e andar de barco no lindo lago. Muitos namoros foram iniciados naquela ocasião. Alguns permanecem até hoje.

O Recanto das Moças foi demolido definitivamente no início da década de 1960. O Café Terraço foi demolido na década de 1990, porém, posteriormente, por iniciativa do saudoso amigo Renato Muller Caravelas, foi construído novo e belo prédio ao estilo do anterior, mantendo o mesmo e tradicional nome, onde até pouco tempo esteve funcionando um magnífico restaurante.

 

 

 

Históricas - Café Terraço dos Lagos


Linda paisagem da década de 1950 mostrando, ao centro, o saudoso e primitivo Café Terraço dos Lagos e à direita, o Recanto das Moças, com o maravilhoso lago, situados no Bairro da Vila Natal. Segundo consta, esse pequeno e aconchegante Hotel, foi denominado Recanto das Moças, considerando que nesse local, só aceitavam como hóspedes, moças e senhoras. Diziam que homens não eram aceitos.

Os prédios do Café Terraço, do Recanto das Moças e do inacabado Hotel dos Lagos, pertenciam à importante e histórica família Caravelas que muito contribuiu para o progresso de Campos do Jordão.

Nessa época, os prédios do “Café Terraço” e do inacabado do “Hotel dos Lagos”, iniciado na década de 1940, estavam arrendados para uma sociedade que tentou aqui instalar o “Country Clube de Campos do Jordão”. Esse clube, provisoriamente, ocupou as dependências do prédio inacabado que, estava sendo especialmente construído pela Família Caravelas, com a intenção de nele instalar um dos melhores hotéis de Campos do Jordão, com a denominação de “Hotel dos Lagos”.

Depois de algum tempo, acredito, pelo fato do prédio estar com a construção paralisada e a idéia do Country Clube não ter prosperado, a família Caravelas retomou a posse do imóvel, vendeu-o para um grupo de São Paulo. Esse grupo concluiu a construção do prédio e nele instalou o famoso e badalado “Orotour Garden Hotel”, hotel categoria cinco estrelas que engrandece a hotelaria Jordanense.

O Café Terraço antigo foi utilizado, por algum tempo, pelo Country Clube, com o nome de “Iate Clube de Campos do Jordão” e foi palco de grandes e inesquecíveis encontros de estudantes do nosso Colégio Estadual de Campos do Jordão. Esses encontros aconteceram nas décadas de 1950 e 1960, quando os estudantes lá freqüentavam, especialmente aos sábados e domingos, aproveitando para dançar no salão especial, nadar e andar de barco no lindo lago. Muitos namoros foram iniciados naquela ocasião. Alguns permanecem até hoje.

O Recanto das Moças foi demolido definitivamente no início da década de 1960. O Café Terraço foi demolido na década de 1990, porém, posteriormente, por iniciativa do saudoso amigo Renato Muller Caravelas, foi construído novo e belo prédio ao estilo do anterior, mantendo o mesmo e tradicional nome, onde até pouco tempo esteve funcionando um magnífico restaurante.

 

 

 

Históricas - Café Terraço dos Lagos


Uma bela paisagem global mostrando, à esquerda, o lindo lago e grande parte da área onde estavam instalados, ao centro, o saudoso e primitivo Café Terraço dos Lagos e à direita, o Recanto das Moças, com o maravilhoso lago, situados no Bairro da Vila Natal. Segundo consta, esse pequeno e aconchegante Hotel, foi denominado Recanto das Moças, considerando que nesse local, só aceitavam como hóspedes, moças e senhoras. Diziam que homens não eram aceitos.

Os prédios do Café Terraço, do Recanto das Moças e do inacabado Hotel dos Lagos, pertenciam à importante e histórica família Caravelas que muito contribuiu para o progresso de Campos do Jordão.

Nessa época, os prédios do “Café Terraço” e do inacabado do “Hotel dos Lagos”, iniciado na década de 1940, estavam arrendados para uma sociedade que tentou aqui instalar o “Country Clube de Campos do Jordão”. Esse clube, provisoriamente, ocupou as dependências do prédio inacabado que, estava sendo especialmente construído pela Família Caravelas, com a intenção de nele instalar um dos melhores hotéis de Campos do Jordão, com a denominação de “Hotel dos Lagos”.

Depois de algum tempo, acredito, pelo fato do prédio estar com a construção paralisada e a idéia do Country Clube não ter prosperado, a família Caravelas retomou a posse do imóvel, vendeu-o para um grupo de São Paulo. Esse grupo concluiu a construção do prédio e nele instalou o famoso e badalado “Orotour Garden Hotel”, hotel categoria cinco estrelas que engrandece a hotelaria Jordanense.

O Café Terraço antigo foi utilizado, por algum tempo, pelo Country Clube, com o nome de “Iate Clube de Campos do Jordão” e foi palco de grandes e inesquecíveis encontros de estudantes do nosso Colégio Estadual de Campos do Jordão. Esses encontros aconteceram nas décadas de 1950 e 1960, quando os estudantes lá freqüentavam, especialmente aos sábados e domingos, aproveitando para dançar no salão especial, nadar e andar de barco no lindo lago. Muitos namoros foram iniciados naquela ocasião. Alguns permanecem até hoje.

O Recanto das Moças foi demolido definitivamente no início da década de 1960. O Café Terraço foi demolido na década de 1990, porém, posteriormente, por iniciativa do saudoso amigo Renato Muller Caravelas, foi construído novo e belo prédio ao estilo do anterior, mantendo o mesmo e tradicional nome, onde até pouco tempo esteve funcionando um magnífico restaurante.

 

 

 

Sanatórios e Pensões - Sanatório São Cristovão


Um maravilhoso quadro mostrando toda grandiosidade do Sanatório São Cristóvão de Campos do Jordão.

“Desde 1929, a Sociedade Beneficente dos Chauffeurs do Estado de São Paulo vinha procurando obter do Dr. José Carlos de Macedo Soares, a doação de uma área de terras, em Campos do Jordão, para a edificação de um sanatório para tuberculosos. Interessante é que, para esse mistér, os contatos eram feitos através do motorista particular do Embaixador, João da Silva Pinto.

De fato, não demorou muito para a Sociedade receber a doação pretendida, consubstanciada em uma área de 13 alqueires, situada na extinta Fazenda Santa Mathilde, do Dr. José Carlos de Macedo Soares.

O lançamento da pedra fundamental do Hospital deu-se aos 27 de junho de 1931.

Um dos presidentes da Sociedade e diretor-fundador, José Ramos Paiva, relatou: “No ano de 1931, uma caravana de conselheiros dirigiu-se a Campos do Jordão para assistir aquela solenidade. A comitiva, constituída de 30 pessoas, partiu de São Paulo, às 9 horas da manhã, e só veio a chegar em Campos, no meio da madrugada.

Muitos carros não dispunham de correntes nos pneus e foram obrigados a retornar a Pindamonhangaba, sem conseguir alcançar o Alto da Serra; somente 6 conselheiros conseguiram chegar ao local das obras, pois a trilha era mais para carros de boi que para automóveis.

O último carro chegou às 4 horas da madrugada”.

Dos poucos que chegaram, Albano Augusto do Vale e José Ramos Paiva, hospedaram-se numa pensão em Vila Capivari.

No dia seguinte, 28 de junho de 1931, o Interventor Federal em São Paulo, Dr. João Alberto, que se encontrava em Campos do Jordão, para a inauguração do Preventório Santa Clara, aproveitou a oportunidade e assistiu à solenidade.

Nessa noite caiu uma terrível geada que congelou completamente as roupas dos varais, deixando a população e visitantes enregelados. A sociedade gastou 50 contos para a construção da primeira casa de repouso, no estilo da atual casa n° 1, do Recanto São Cristóvão.

Conta Ramos Paiva, que logo a Diretoria do Preventório Santa Clara começou a reclamar ao Embaixador Macedo Soares “da má vizinhança daqueles chauffeurs.”

Foi um mal que veio para bem, pois, além de indenizados, Macedo Soares chamou, então, o Presidente, Domingos Mantovani, e pediu que ele escolhesse 6 alqueires em Vila Mathilde, que seriam doados à Instituição, como de fato o foram, em 1933.

Foi a partir daí que se iniciaram, realmente, as obras do Sanatório São Cristóvão, e como cada presidente que assumia, pedia ao Embaixador mais um pedaço de terras, a Sociedade acabou ficando com 15 alqueires, a gleba total, atual.

Em 1939, a fim de propiciar a aquisição de um aparelho de Raios X, a Sociedade desfez-se de 2 alqueires.

Os recursos eram canalizados para a construção do Sanatório, por via de convescotes organizados pelos conselheiros e diretores, até que, em 10 de junho de 1934, foi inaugurado o Sanatório São Cristóvão.

O médico Osório Pinto de Oliveira, diretor clinico desde 1945, contou: “... foi um começo muito difícil. Um grupo de homens, ainda não bem realizados na vida, se reuniram, certa feita, num pequeno quarto, em São Paulo, tendo como mobiliário, toscos caixotes, para constituir uma sociedade beneficente, entregando-se a ela de corpo e alma.

Depois de muita luta, alegres e entusiastas, os membros da primeira diretoria, tendo a frente Domingos Mantovani, construíram um modesto pavilhão, em 1931, para fimatosos, com capacidade para 20 leitos, cuja conclusão se deu em 1934.”

Sua capacidade atual é de 152 leitos, com índice de cura de 98%. Foi médico do nosocômio, durante longos anos, o cirurgião José Antonio Padovan.

A Instituição mantém o Recanto São Cristóvão, dotado de modernas instalações, que recebe hóspedes sadios, tendo desativado o seu sistema hospitalar a partir de 1984.”

OBS: Histórico do Livro “História de Campos do Jordão” da autoria do Escritor Pedro Paulo Filho, Editoria Santuário - 1986, Páginas 244 e 295.

 

 

 

Históricas - Vila Capivari - década 1940


Uma bela foto da Vila Capivari da década de 1940, mostrando a região próxima à famosa Fonte Simão.

Ao centro, a Av. Senador Roberto Simonsen, continuação da Av. Dr. Paulo Ribas, que ligam a Vila Capivari à região do Hotel Refúgio Alpino, Hotel Terrazza, Ducha de Prata, Edifício Itapeva, Hotel Vila Inglesa e acesso ao Pico do Itapeva.

A primeira casa à esquerda da Av. Senador Roberto Simonsen, existe até hoje e, até algum tempo, alojava uma das lojas do Chocolate Caseiro Montanhês. À direita, parte da propriedade e a casa dos caseiros do Dr. Luiz Eduardo Matarazzo. Posteriormente essa propriedade foi vendida pelas suas filhas Maria Grazia e Cláudia Matarazzo.

Na mata mostrada logo após a casinha que aparece à direita, a entrada da famosa e saudosa Vila Simonsen, da década de 1920, de propriedade do Senador Roberto Simonsen e Família, infelizmente, destruída pelo fogo em 22 de abril de 1981. A “Folha de São Paulo”, de 25 daquele mês, noticiou: “uma casa que abrigou 4 gerações de Simonsen e muitos e muitos amigos, gente importantíssima do Brasil e do estrangeiro, tais como: Afrânio Peixoto, Guilherme de Almeida, Assis Chateaubriand, Gilberto Freire, Alexandre Kafka, Antonio e Edgard Batista Pereira, Paulo Assumpção,, prof. Pacheco e Silva, Carlos Pinto Alves, Paulo Siqueira Cardoso, e naturalmente, os grandes anfitriões que foram Raquel e Roberto Cochrane Simonsen”.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Luiz Augusto Gomes.

 

 

 

Hotéis - Hotel Refúgio Alpino


Foto da década de 1950, mostrando o magnífico e maravilhoso Hotel Refúgio Alpino, situado em Vila Capivari, nas proximidades da famosa e conhecida Fonte Simão. Este hotel, foi idealizado e construído no final da década de 1940 pelo saudoso casal Sr. Mário Dal Pino e Dona Nenê Dal Pino. Na época, o hotel era composto por quinze apartamentos aconchegantes.

O Hotel Refúgio Alpino, juntamente com Grande Hotel, Hotel Toriba, Hotel Rancho Alegre e Hotel Vila Inglesa, fizeram parte da afamada rede hoteleira de Campos do Jordão, por muitas décadas, dignificando e honrando a hotelaria, ajudando a alavancar o turismo e contribuindo para o progresso da cidade.

O casal administrou esse hotel por várias décadas, angariando grande quantidade de amigos, hóspedes e admiradores, tanto da decoração interna e motivos de seu visual externo e também das acomodações aconchegantes do hotel e da sua maravilhosa gastronomia italiana, comandada habilmente pelas mãos de Dona Nenê.

O saudoso Embaixador José Carlos de Macedo Soares que era grande amigo do casal Dal Pino freqüentou muito o Hotel Refúgio Alpino. O Embaixador sempre falava, até escreveu, assinou e datou, em 01 de fevereiro de 1948. O casal Dal Pino utilizou o que dizia e escreveu e assinou, para colocar na propaganda do Hotel : “Um dos mais lindos recantos do mundo”.

O Hotel Refúgio Alpino apesar de necessitar da modernidade exigida nos dias atuais, continua em plena atividade. Ao longo de algumas décadas, passou por diversificadas administrações.

No primeiro plano, bem embaixo da foto, o prédio onde, na década de 1950, durante alguns anos, esteve instalada a badalada e saudosa Boate Refuginho, palco de grandes shows de famosos cantores nacionais. Essa boate também ficou famosa, pela realização dos concursos para eleição da Miss Suéter e dos saudosos Bailes do Suéter para coroação da rainha e princesas.

O casal Dal Pino eram os Pais da nossa amiga Maria Ludovica Dal Pino, a Lolly, uma das Princesas da Iª Festa da Maçã de Campos do Jordão, realizada no ano de 1953. Atualmente, a Lolly é proprietária do “Terrazza Hotel”, localizado próximo ao antigo Hotel Refúgio Alpino.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Luiz Augusto Gomes.

 

 

 

Históricas - Grill Room - Grande Hotel


Para matar a saudade dos famosos “anos dourados”. O histórico “Grill room” do primitivo Grande Hotel de Campos do Jordão, com sua curiosa e disputada frisa superior. Nas décadas de 1950 até 1970, esse majestoso Salão de Bailes foi utilizado para a realização de Grandes Bailes, abrilhantados por Orquestras famosas até internacionalmente. Nesse salão foram realizados shows musicais apresentando cantores internacionais, dentre eles: Domenico Modugno, Cris Montez. A famosa Orquestra Cassino de Sevilha, Biriba Boys e muitas outras, se apresentaram nesse salão por inúmeras vezes.

Também, no auge de suas carreiras artísticas, se apresentaram nesse Salão, dentre outros, o grande Chico Anísio, Sergio Reis, Roberto Carlos, Jair Rodrigues e Wanderléia.

Também foi palco de inúmeros Bailes de Formatura do nosso Colégio Estadual de Campos do Jordão, das Festas Nacionais da Maçã e de muitos Carnavais inesquecíveis.

Tornou-se tradicional o acordo firmado entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, durante o Carnaval. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras.

Normalmente, durante os meses de julho, o Grande Hotel mantinha, durante todo mês, no período da noite, orquestras maravilhosas abrilhantando a sua famosa, inesquecível e histórica “Boate Grande Hotel”.

Esta foto é da década de 1950 e mostra pessoas e políticos de Campos do Jordão e do Estado de São Paulo quando da realização de uma das edições do Congresso estadual de Municípios.

Na foto, na segunda fileira, dentre muitos, a terceira: D. Noêmia Damas Cintra, esposa do vereador Joaquim Corrêa Cintra, presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão (01.01.1952 a 31.12.1955) e (01.01.1956 a 31.12.1956).

Na terceira fileira, os vereadores: Arakaki Masakasu, Mauro Torres Mendes, José de Oliveira, o conhecido Zé Bernardino, Luiz Gustavo da Silva e Tarcísio Coutinho. Também, o Sr. José de Melo Fontes, o conhecido Aço Fino.

Na anti-penúltima fileira à esquerda: professor Raul Pedroso de Moraes, Diretor do Colégio e Escola e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE e a esposa Sra. Alba Randoli de Moraes, vereador João Martins de Aguiar Filho, a esposa D. Maria José Randoli de Aguiar e a irmã Elda Randoli.

Na penúltima fileira, à esquerda, o professor Expedito Camargo Freire e a esposa D. Maria Theodora Puzzo, a conhecida D.Dora.

Atualmente, esse salão não existe. O prédio do Hotel foi totalmente remodelado, com o nome de Grande Hotel SENAC de Campos do Jordão. É um dos mais bem equipados e suntuosos da Cidade, pertencente ao Serviço Nacional do Comércio.

 

 

 

Históricas - Vila Capivari - década 1960


Uma bela paisagem da Vila Capivari da década de 1960.

No primeiro plano o belo lago e parte da Estação Emílio Ribas, da Estrada de Ferro Campos do Jordão. À esquerda, a garagem ou Gare da Ferrovia.

Mais ao centro da foto, começando pela esquerda: O prédio da COPEL - Construções, Projetos e Engenharia Ltda., empresa construtora de propriedade do Dr. Marcos Wulf Siegel e, bem atrás, o sobrado pertencente ao Sr. João Alves Teixeira e família; mais à direita a dependência pertencente ao Sr. Sergio Abitante; a Igreja de São Benedito e, atrás, parte do prédio da Escola Dr. Antonio Nicola Padula; em frente à Igreja, o prédio da Telefônica, de propriedade da Estrada de Ferro Campos do Jordão;.um pouco mais à direita, o prédio onde, inicialmente, estiveram estabelecidos: o Empório Damas, de Luiz Damas, posteriormente, a Casa Pedro Paulo, do Sr. Pedro Paulo, o Empório São Paulo dos Srs. Alberto Bernardino, João Alves Teixeira e Joaquim Pinto Seabra, a Loja de Decorações de Henry Matarasso e, depois, Malú Decorações, que permanece no mesmo local em novo prédio; um pouco mais atrás, os prédios das lojinhas do centro da Vila Capivari, o prédio pertencente ao Sr. João Canossa onde, atualmente está sediado o “Restaurante Nevada”.

Quase ao centro da foto, na parte superior, a casa que pertenceu ao Prefeito Municipal Dr. Antonio Nicola Padula (04/12/1953 a 20/11/1956).

Ao fundo, os lindos campos montanhosos que deram o nome aos Campos do Jordão e as matas existentes na confluência dos morros.

 

 

 

Personalidades - Frei Orestes Girardi


Na década de 1980, no Salão Social da Sociedade de Educação e Assistência - SEA - Frei Orestes Girardi, momento da entrega de prêmios aos intérpretes vencedores do Festival da Viola, criado no ano de 1979, incentivado, durante muitos anos, pelo animador e dedicado apresentador José Corrêa Cintra, o seu Zezinho Cintra. Nesse Salão Social da SEA, atualmente, está sediada a Câmara Municipal de Campos do Jordão.

Na foto, o saudoso Frei Orestes Girardi, idealizador, fundador e grande responsável pela criação da Sociedade de Educação e Assistência - SEA, no início da década de 1960. É uma entidade de defesa e promoção da vida que tem como seu principal objetivo o enfrentamento das desigualdades sociais, entrega um dos troféus a um vencedor da categoria infantil, ainda não identificado.

 

 

 

E.F.C.J. - Livro sobre Estrada de Ferro C.Jordão


Nos dias 13 e 14 de junho de 2008, nas cidades de Pindamonhangaba e Campos do Jordão, na presença de autoridades municipais e estaduais, foi feito o lançamento do livro "História da Estrada de Ferro Campos do Jordão – Uma escalada para vida".

A obra é da autoria do escritor e historiador Pedro Paulo Filho em co-autoria, com fotos do acervo de Edmundo Ferreira da Rocha.

O livro conta com detalhes, registros históricos, documentos e fotos, todo o surgimento da Estrada de Ferro Campos do Jordão, desde seu início e construção, entre 1912 e 1914, abrindo caminho em meio à Serra da Mantiqueira, bem como sua importante utilização no transporte de enfermos com tuberculose para tratamento entre Campos do Jordão e São Paulo, até os tempos atuais, com sua utilização exclusivamente turística.

No sábado, 14/junho/2008, a partir das 18h30, o lançamento do livro aconteceu em Campos do Jordão, na Estação Emílio Ribas, na Vila Capivari. Entre os convidados estiveram o Secretário de Estado do Esporte, lazer e Turismo, Claury Alves da Silva, o vice-prefeito de Campos, Dynéas Fernandes de Aguiar, entre demais amigos, admiradores e interessados na história narrada pela obra.

Na ocasião, que também foi uma noite de autógrafos, o autor Pedro Paulo Filho e co-autor Edmundo Ferreira da Rocha, fizeram as dedicatórias dentro de um dos bondes da “Estradinha”, como é chamada a linha férrea que sobe a Serra da Mantiqueira.

Na ocasião, o vice-prefeito Dynéas F. Aguiar manifestou seu apreço pela obra e pelo autor. "É uma alegria a cada reencontro, tanto pela particular amizade que temos, tanto pela possibilidade de poder fazer algo de melhor para a cidade, como este importante registro. pela capacidade de Pedro Paulo Filho de escrever, indica que teremos muitos livros pela frente".

O Secretário de Estado também manifestou a importância do registro para a Estrada de Ferro. "É preciso termos registros como este, com detalhes, passagens, fotos e documentos desta história que já completa 93 anos. Desde sua construção, vida, dificuldades e utilização, até sua mudança para produto turístico e cultural". comenta.

O Secretário Claury também destacou os esforços dessa atual gestão estadual na recuperação e formatação da estrada para o desenvolvimento do turismo na região. "Nossas maiores preocupações para a reforma (da estrada) foram com a segurança, acessibilidade, conforto e arrecadação." afirmou.

Outro aspecto destacado pelo gestor do Turismo no Estado é a parceria com a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, "para dar a qualidade do serviço, já que possui maiores conhecimentos técnicos para apontar as melhorias funcionais na estrutura". expôs Claury.

Na foto, nas dependências da Estação Emílio Ribas, em Vila Capivari, da esquerda para a direita: O co-autor do livro Edmundo Ferreira da Rocha, o vice-prefeito Dynéas Fernandes de Aguiar, o Secretário de Estado do Esporte, Lazer e Turismo, Claury Alves da Silva e a esposa.

 

 

 

E.F.C.J. - Livro sobre Estrada de Ferro C.Jordão


Nos dias 13 e 14 de junho de 2008, nas cidades de Pindamonhangaba e Campos do Jordão, na presença de autoridades municipais e estaduais, foi feito o lançamento do livro "História da Estrada de Ferro Campos do Jordão – Uma escalada para vida".

A obra é da autoria do escritor e historiador Pedro Paulo Filho em co-autoria, com fotos do acervo de Edmundo Ferreira da Rocha.

O livro conta com detalhes, registros históricos, documentos e fotos, todo o surgimento da Estrada de Ferro Campos do Jordão, desde seu início e construção, entre 1912 e 1914, abrindo caminho em meio à Serra da Mantiqueira, bem como sua importante utilização no transporte de enfermos com tuberculose para tratamento entre Campos do Jordão e São Paulo, até os tempos atuais, com sua utilização exclusivamente turística.

No sábado, 14/junho/2008, a partir das 18h30, o lançamento do livro aconteceu em Campos do Jordão, na Estação Emílio Ribas, na Vila Capivari. Entre os convidados estiveram o Secretário de Estado do Esporte, lazer e Turismo, Claury Alves da Silva, o vice-prefeito de Campos, Dynéas Fernandes de Aguiar, entre demais amigos, admiradores e interessados na história narrada pela obra.

Na ocasião, que também foi uma noite de autógrafos, o autor Pedro Paulo Filho e co-autor Edmundo Ferreira da Rocha, fizeram as dedicatórias dentro de um dos bondes da “Estradinha”, como é chamada a linha férrea que sobe a Serra da Mantiqueira.

Na ocasião, o vice-prefeito Dynéas F. Aguiar manifestou seu apreço pela obra e pelo autor. "É uma alegria a cada reencontro, tanto pela particular amizade que temos, tanto pela possibilidade de poder fazer algo de melhor para a cidade, como este importante registro. pela capacidade de Pedro Paulo Filho de escrever, indica que teremos muitos livros pela frente".

O Secretário de Estado também manifestou a importância do registro para a Estrada de Ferro. "É preciso termos registros como este, com detalhes, passagens, fotos e documentos desta história que já completa 93 anos. Desde sua construção, vida, dificuldades e utilização, até sua mudança para produto turístico e cultural". comenta.

O Secretário Claury também destacou os esforços dessa atual gestão estadual na recuperação e formatação da estrada para o desenvolvimento do turismo na região. "Nossas maiores preocupações para a reforma (da estrada) foram com a segurança, acessibilidade, conforto e arrecadação." afirmou.

Outro aspecto destacado pelo gestor do Turismo no Estado é a parceria com a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, "para dar a qualidade do serviço, já que possui maiores conhecimentos técnicos para apontar as melhorias funcionais na estrutura". expôs Claury.

Na foto, nas dependências da Estação Emílio Ribas, em Vila Capivari, da esquerda para a direita: O co-autor do livro Edmundo Ferreira da Rocha, o vice-prefeito Dynéas Fernandes de Aguiar, o Secretário de Estado do Esporte, Lazer e Turismo, Claury Alves da Silva e a esposa e o autor do livro Pedro Paulo Filho.

 

 

 

E.F.C.J. - Livro sobre Estrada de Ferro C.Jordão


Nos dias 13 e 14 de junho de 2008, nas cidades de Pindamonhangaba e Campos do Jordão, na presença de autoridades municipais e estaduais, foi feito o lançamento do livro "História da Estrada de Ferro Campos do Jordão – Uma escalada para vida".

A obra é da autoria do escritor e historiador Pedro Paulo Filho em co-autoria, com fotos do acervo de Edmundo Ferreira da Rocha.

O livro conta com detalhes, registros históricos, documentos e fotos, todo o surgimento da Estrada de Ferro Campos do Jordão, desde seu início e construção, entre 1912 e 1914, abrindo caminho em meio à Serra da Mantiqueira, bem como sua importante utilização no transporte de enfermos com tuberculose para tratamento entre Campos do Jordão e São Paulo, até os tempos atuais, com sua utilização exclusivamente turística.

No sábado, 14/junho/2008, a partir das 18h30, o lançamento do livro aconteceu em Campos do Jordão, na Estação Emílio Ribas, na Vila Capivari. Entre os convidados estiveram o Secretário de Estado do Esporte, lazer e Turismo, Claury Alves da Silva, o vice-prefeito de Campos, Dynéas Fernandes de Aguiar, entre demais amigos, admiradores e interessados na história narrada pela obra.

Na ocasião, que também foi uma noite de autógrafos, o autor Pedro Paulo Filho e co-autor Edmundo Ferreira da Rocha, fizeram as dedicatórias dentro de um dos bondes da “Estradinha”, como é chamada a linha férrea que sobe a Serra da Mantiqueira.

Na ocasião, o vice-prefeito Dynéas F. Aguiar manifestou seu apreço pela obra e pelo autor. "É uma alegria a cada reencontro, tanto pela particular amizade que temos, tanto pela possibilidade de poder fazer algo de melhor para a cidade, como este importante registro. pela capacidade de Pedro Paulo Filho de escrever, indica que teremos muitos livros pela frente".

O Secretário de Estado também manifestou a importância do registro para a Estrada de Ferro. "É preciso termos registros como este, com detalhes, passagens, fotos e documentos desta história que já completa 93 anos. Desde sua construção, vida, dificuldades e utilização, até sua mudança para produto turístico e cultural". comenta.

O Secretário Claury também destacou os esforços dessa atual gestão estadual na recuperação e formatação da estrada para o desenvolvimento do turismo na região. "Nossas maiores preocupações para a reforma (da estrada) foram com a segurança, acessibilidade, conforto e arrecadação." afirmou.

Outro aspecto destacado pelo gestor do Turismo no Estado é a parceria com a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, "para dar a qualidade do serviço, já que possui maiores conhecimentos técnicos para apontar as melhorias funcionais na estrutura". expôs Claury.

Na foto, dentro de um bondinho da Estrada de Ferro Campos do Jordão, o lindo e conhecido vagão V-1, estacionado junto à plataforma da Estação Emílio Ribas, em Vila Capivari, da esquerda para a direita: a esposa do Sr. Secretário Claury, o Diretor da Estrada de Ferro Campos do Jordão Silvio Camargo, o co-autor do livro Edmundo Ferreira da Rocha, o Secretário de Estado do Esporte, Lazer e Turismo, Claury Alves da Silva e o autor do livro Pedro Paulo Filho.

 

 

 

E.F.C.J. - Livro sobre Estrada de Ferro C.Jordão


Nos dias 13 e 14 de junho de 2008, nas cidades de Pindamonhangaba e Campos do Jordão, na presença de autoridades municipais e estaduais, foi feito o lançamento do livro "História da Estrada de Ferro Campos do Jordão – Uma escalada para vida".

A obra é da autoria do escritor e historiador Pedro Paulo Filho em co-autoria, com fotos do acervo de Edmundo Ferreira da Rocha.

O livro conta com detalhes, registros históricos, documentos e fotos, todo o surgimento da Estrada de Ferro Campos do Jordão, desde seu início e construção, entre 1912 e 1914, abrindo caminho em meio à Serra da Mantiqueira, bem como sua importante utilização no transporte de enfermos com tuberculose para tratamento entre Campos do Jordão e São Paulo, até os tempos atuais, com sua utilização exclusivamente turística.

No sábado, 14/junho/2008, a partir das 18h30, o lançamento do livro aconteceu em Campos do Jordão, na Estação Emílio Ribas, na Vila Capivari. Entre os convidados estiveram o Secretário de Estado do Esporte, lazer e Turismo, Claury Alves da Silva, o vice-prefeito de Campos, Dynéas Fernandes de Aguiar, entre demais amigos, admiradores e interessados na história narrada pela obra.

Na ocasião, que também foi uma noite de autógrafos, o autor Pedro Paulo Filho e co-autor Edmundo Ferreira da Rocha, fizeram as dedicatórias dentro de um dos bondes da “Estradinha”, como é chamada a linha férrea que sobe a Serra da Mantiqueira.

Na ocasião, o vice-prefeito Dynéas F. Aguiar manifestou seu apreço pela obra e pelo autor. "É uma alegria a cada reencontro, tanto pela particular amizade que temos, tanto pela possibilidade de poder fazer algo de melhor para a cidade, como este importante registro. pela capacidade de Pedro Paulo Filho de escrever, indica que teremos muitos livros pela frente".

O Secretário de Estado também manifestou a importância do registro para a Estrada de Ferro. "É preciso termos registros como este, com detalhes, passagens, fotos e documentos desta história que já completa 93 anos. Desde sua construção, vida, dificuldades e utilização, até sua mudança para produto turístico e cultural". comenta.

O Secretário Claury também destacou os esforços dessa atual gestão estadual na recuperação e formatação da estrada para o desenvolvimento do turismo na região. "Nossas maiores preocupações para a reforma (da estrada) foram com a segurança, acessibilidade, conforto e arrecadação." afirmou.

Outro aspecto destacado pelo gestor do Turismo no Estado é a parceria com a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, "para dar a qualidade do serviço, já que possui maiores conhecimentos técnicos para apontar as melhorias funcionais na estrutura". expôs Claury.

Na foto, dentro de um bondinho da Estrada de Ferro Campos do Jordão, o lindo e conhecido vagão V-1, estacionado junto à plataforma da Estação Emílio Ribas, em Vila Capivari, o autor do livro Pedro Paulo Filho e o co-autor Edmundo Ferreira da Rocha, preparados para autografar os livros para as pessoas interessadas, presentes na oportunidade.

 

 

 

E.F.C.J. - Livro sobre Estrada de Ferro C.Jordão


Nos dias 13 e 14 de junho de 2008, nas cidades de Pindamonhangaba e Campos do Jordão, na presença de autoridades municipais e estaduais, foi feito o lançamento do livro "História da Estrada de Ferro Campos do Jordão – Uma escalada para vida".

A obra é da autoria do escritor e historiador Pedro Paulo Filho em co-autoria, com fotos do acervo de Edmundo Ferreira da Rocha.

O livro conta com detalhes, registros históricos, documentos e fotos, todo o surgimento da Estrada de Ferro Campos do Jordão, desde seu início e construção, entre 1912 e 1914, abrindo caminho em meio à Serra da Mantiqueira, bem como sua importante utilização no transporte de enfermos com tuberculose para tratamento entre Campos do Jordão e São Paulo, até os tempos atuais, com sua utilização exclusivamente turística.

No sábado, 14/junho/2008, a partir das 18h30, o lançamento do livro aconteceu em Campos do Jordão, na Estação Emílio Ribas, na Vila Capivari. Entre os convidados estiveram o Secretário de Estado do Esporte, lazer e Turismo, Claury Alves da Silva, o vice-prefeito de Campos, Dynéas Fernandes de Aguiar, entre demais amigos, admiradores e interessados na história narrada pela obra.

Na ocasião, que também foi uma noite de autógrafos, o autor Pedro Paulo Filho e co-autor Edmundo Ferreira da Rocha, fizeram as dedicatórias dentro de um dos bondes da “Estradinha”, como é chamada a linha férrea que sobe a Serra da Mantiqueira.

Na ocasião, o vice-prefeito Dynéas F. Aguiar manifestou seu apreço pela obra e pelo autor. "É uma alegria a cada reencontro, tanto pela particular amizade que temos, tanto pela possibilidade de poder fazer algo de melhor para a cidade, como este importante registro. pela capacidade de Pedro Paulo Filho de escrever, indica que teremos muitos livros pela frente".

O Secretário de Estado também manifestou a importância do registro para a Estrada de Ferro. "É preciso termos registros como este, com detalhes, passagens, fotos e documentos desta história que já completa 93 anos. Desde sua construção, vida, dificuldades e utilização, até sua mudança para produto turístico e cultural". comenta.

O Secretário Claury também destacou os esforços dessa atual gestão estadual na recuperação e formatação da estrada para o desenvolvimento do turismo na região. "Nossas maiores preocupações para a reforma (da estrada) foram com a segurança, acessibilidade, conforto e arrecadação." afirmou.

Outro aspecto destacado pelo gestor do Turismo no Estado é a parceria com a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, "para dar a qualidade do serviço, já que possui maiores conhecimentos técnicos para apontar as melhorias funcionais na estrutura". expôs Claury.

Na foto, dentro de um bondinho da Estrada de Ferro Campos do Jordão, o lindo e conhecido vagão V-1, estacionado junto à plataforma da Estação Emílio Ribas, em Vila Capivari, o autor do livro Pedro Paulo Filho e o co-autor Edmundo Ferreira da Rocha, autografam livros para a amiga comum Sra. Veridianna Tavares Balzano Gonçalves.

 

 

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