Fotografias Semanais que contam a
história de
Campos do Jordão.
de
06/12 a 12/12/2013
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Escolas
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Normalistas do CEENE
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As únicas quatro alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto do dia 29 de outubro de 1959, num dos pátios internos do Colégio, à esquerda do famoso e histórico Salão Nobre, as amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras.
Da esquerda para a direita: Mariza Terezinha Russo, Eurica Kondo, Dora Lygia Cersósimo e Dulcy Martins de Almeida.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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As únicas quatro alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do dia 05 de novembro de 1959, na rampa de acesso à entrada do Colégio Estadual, as amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras se divertem, ensaiando passos diversos.
Da esquerda para a direita: Dulcy Martins de Almeida, Dora Lygia Cersósimo, Mariza Terezinha Russo e Eurica Kondo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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As únicas quatro alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do dia 07 de novembro de 1959, na rampa de acesso à entrada do Colégio Estadual, as amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras posam para foto histórica, nas proximidades da entrada principal do Colégio Estadual.
Da esquerda para a direita: Dulcy Martins de Almeida, Eurica Kondo, Mariza Terezinha Russo e Dora Lygia Cersósimo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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Uma das quatro alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do dia 05 de novembro de 1959, sentada próximo à entrada principal do Colégio Estadual, a saudosa Dora Lygia Cersósimo, muito compenetrada e, com certeza, estudando para uma das provas finais do curso.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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Três, das quatro únicas alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do dia 14 de novembro de 1959, num dos pátios internos do Colégio Estadual, à esquerda do famoso e histórico Salão Nobre, as amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras, posam para foto histórica, juntamente com o professor Dr. Silvio Fernando Paes de Barros.
Da esquerda para a direita: Mariza Terezinha Russo, Dr. Silvio Fernando Paes de Barros, Juiz de Direito da Comarca de Campos do Jordão e professor de Sociologia, Dora Lygia Cersósimo e Eurica Kondo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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As eternas e grandes amigas, da pequena turma de quatro alunas do Curso Normal, do curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, da esquerda para a direita: Dulcy Martins de Almeida e Dora Lygia Cersósimo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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No ano de 1959, no dia da formatura das quatro alunas do curso normal, curso de formação de professoras do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959, o mágico, esperado e emocionante momento do juramento oficial das novas professoras.
Da esquerda para a direita: Mariza Terezinha Russo, Dora Lygia Cersósimo, Dulcy Martins de Almeida e Eurica Kondo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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Duas, das quatro únicas alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do dia 03 de dezembro de 1959, as amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras, posam para foto histórica.
Da esquerda para a direita: Mariza Terezinha Russo e Dulcy Martins de Almeida.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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Três, das quatro únicas alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do dia 14 de novembro de 1959, na rampa de acesso à entrada principal do Colégio Estadual, as amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras, posam para foto histórica.
Da esquerda para a direita: Dulcy Martins de Almeida, Dora Lygia Cersósimo e Eurica Kondo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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Três, das quatro únicas alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do dia 03 de dezembro de 1959, na quadra de basquetebol e voleibol do Colégio Estadual, as amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras, posam para foto histórica.
Da esquerda para a direita Mariza Terezinha Russo, Dulcy Martins de Almeida, Dora Lygia Cersósimo e Eurica Kondo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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Normalistas do CEENE
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Uma das quatro únicas alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959.
Na foto, do ano de 1959, a aluna Mariza Terezinha Russo, no dia da sua formatura, quando recebeu o merecido e importante diploma de professora, tendo à cabeça, o seu tradicional capelo formatura de professora.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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Normalistas do CEENE
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No dia da formatura das alunas do curso normal, curso de formação de professoras do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, no ano da formatura 1959, o mágico, esperado e emocionante momento da entrega oficial dos diplomas de professoras.
Na foto, a professora Germânia Margoni, da cadeira de música e canto orfeônico, paraninfa da turma do ano de 1959, entrega o diploma de professora para Dulcy Martins de Almeida, observada pela professora Maria José Ávila, da cadeira de psicologia.
OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo Moysés
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E.F.C.J.
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Bonde no Morro do Elefante?
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Foto importante e histórica do início da década de 1970, mostrando meu irmão André Luiz Ferreira da Rocha e meu sobrinho João Batista de Azevedo Barbosa, no topo do Morro do Elefante, brincando dentro da automotriz movida à gasolina, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, a primeira a subir a Serra da Mantiqueira no ano de 1917. Essa automotriz foi construída com motor de 22 HPs, de potência, fabricado pela Mercedes Benz.
Durante vários anos, na década de 1960, essa automotriz histórica, ficou exposta no topo do Morro do Elefante encantando admiradores, porém, infelizmente, foi muito danificada pela ação de outras pessoas inescrupulosas.
Posteriormente essa automotriz foi retirada desse local e recolhida à garagem e oficinas da Estrada de Ferro Campos do Jordão, sediada na cidade de Pindamonhangaba e foi totalmente recuperada, inclusive, seu motor foi restaurado pela própria Mercedes Benz. Continua guardada nessa garagem da ferrovia e aguarda a criação do Museu Ferroviário que, com certeza, deverá ser montado nas dependências anexas da Estação Emílio Ribas de Vila Capivari, para onde, juntamente com outras relíquias pertencentes à ferrovia, deverá ser transferida e exposta à visitação pública.
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E.F.C.J.
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Bonde no Morro do Elefante?
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Foto importante e histórica do início da década de 1970, mostrando meu irmão André Luiz Ferreira da Rocha e meu sobrinho João Batista de Azevedo Barbosa, no topo do Morro do Elefante, brincando dentro da automotriz movida à gasolina, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, a primeira a subir a Serra da Mantiqueira no ano de 1917. Essa automotriz foi construída com motor de 22 HPs, de potência, fabricado pela Mercedes Benz.
Durante vários anos, na década de 1960, essa automotriz histórica, ficou exposta no topo do Morro do Elefante encantando admiradores, porém, infelizmente, foi muito danificada pela ação de outras pessoas inescrupulosas.
Posteriormente essa automotriz foi retirada desse local e recolhida à garagem e oficinas da Estrada de Ferro Campos do Jordão, sediada na cidade de Pindamonhangaba e foi totalmente recuperada, inclusive, seu motor foi restaurado pela própria Mercedes Benz. Continua guardada nessa garagem da ferrovia e aguarda a criação do Museu Ferroviário que, com certeza, deverá ser montado nas dependências anexas da Estação Emílio Ribas de Vila Capivari, para onde, juntamente com outras relíquias pertencentes à ferrovia, deverá ser transferida e exposta à visitação pública.
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Pessoas
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Zézinho Cintra
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A foto da década de 1990 mostra, no Salão Social do Abernéssia Futebol Clube - A.F.C. o saudoso Sr. José Corrêa Cintra, o seu Zezinho Cintra, importante criador do Festival da Viola e do Festival de Músicas Carnavalescas - FEMUCAR, ao lado da sua eterna e amada companheira D. Norma Cintra.
O Festival da Viola de Campos do Jordão foi idealizado, criado e organizado no ano de 1979, por iniciativa do Sr. José Corrêa Cintra, o conhecido seu Zezinho Cintra, grande incentivador do desenvolvimento cultural de nossa cidade, com o objetivo de valorizar a cultura regional, valorizando a música popular sertaneja. Esse Festival visa: “incentivar e prestigiar o remanescente de artistas natos e idealistas que lutam pela preservação da autêntica música brasileira”. Esse festival conta, sempre, com a valorosa participação de várias cidades convidadas, da Serra da Mantiqueira, do Vale do Paraíba e do Sul de Minas Gerais. A partir da 23ª edição desse Festival, no ano de 2006, merecidamente, homenageando seu criador, passou a se chamar: Festival da Viola - “José Corrêa Cintra”.
O Festival de Música Carnavalesca - FEMUCAR, foi criado no ano de 1980, por ilustres pessoas de Campos do Jordão, visando estimular a criação de composições inéditas de marchinhas carnavalescas e marchas-rancho. Esse tipo de festival foi muito bem aceito e sua fama acabou por incentivar outras cidades a criarem festivais semelhantes. Dentre outras cidades destacamos a cidade de São Luiz do Paraitinga que criou o seu já afamado “Festival de Marchinhas de São Luiz do Paraitinga”, reconhecido em todo território nacional.
Dentre vários que se destacaram na criação e organização do nosso FEMUCAR não podemos esquecer das figuras ilustres de: José Corrêa Cintra, o conhecido seu Zezinho Cintra, entusiasta, dedicado animador e apresentador de inúmeras edições desse Festival, desde as primeiras, realizadas no extinto salão da Sociedade de Educação e Assistência - SEA - Frei Orestes Girardi, atualmente, ocupado pela nossa Câmara Municipal e, também, do Paulo Antenor de Souza, o conhecido Paulo Viola.
Esses Festivais são muito importantes, pois incentivam a continuidade da cultura carnavalesca, propiciando, dando oportunidade ao aparecimento de grandes e talentosos compositores, não só de Campos do Jordão, do Sul de Minas Gerais e de diversas cidades do Vale do Paraíba. O FEMUCAR de Campos do Jordão já conta com reconhecida notoriedade no Estado de São Paulo.
Juntamente com o FEMUCAR que é um importante evento que reúne a família Jordanense e, também, grande público de turistas que visita Campos do Jordão com a finalidade de assistir a um verdadeiro Carnaval do interior, é realizado o concurso para escolha do Rei Momo, da Rainha do Carnaval e, também, o concurso de fantasias.
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