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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 14/03 a 20/03/2014

 

 

Pessoas - Emílio Ribas - Homenagem


Uma foto histórica do dia 29 de março de 2012 tirada no recinto da Biblioteca Municipal de Campos do Jordão “Professor Harry Mauritz Lewin”, por ocasião das filmagens dos documentários elaborados pelo Governo do Estado de São Paulo, para homenagear o Sesquicentenário do nascimento do grande Médico higienista e Sanitarista Dr. EMÍLIO MARCONDES RIBAS, (Pindamonhangaba - 11 de abril de 1862 / São Paulo - 19 de fevereiro de 1925).

Na foto, da esquerda para a direita: Jarmuth de Oliveira Andrade, Pedro Paulo Filho, o médico Dr. José Lélis Nogueira e Edmundo Ferreira da Rocha.

Na homenagem dos 150 anos do nascimento do sanitarista Dr. Emílio Ribas, um dos criadores do Instituto Butantan e pioneiro na luta contra a febre amarela e a varíola, foi realizada uma exposição de fotos e vídeos em São Paulo, nas dependências do Instituto de Infectologia do Hospital Emílio Ribas de São Paulo.

Nessa comemoração aos 150 anos do nascimento do sanitarista de Pindamonhangaba (SP), foi lançada também a biografia "Emílio Ribas: O Guerreiro da Saúde", escrita pelo médico José Lélis Nogueira e editada, por enquanto, em tiragem limitada para doação.

Na oportunidade da abertura da exposição o Dr. Emílio Ribas foi escolhido como patrono da saúde pública de São Paulo pelo governador Geraldo Alckmin.

O Livro da autoria do médico Dr. Lélis Nogueira:

Preocupado em perpetuar os grandes feitos do sanitarista Emílio Ribas, o autor Lélis Nogueira lançou livro biográfico que conta a trajetória de luta do paulista que mudou os rumos da saúde publica do Brasil. A narração consiste na contextualização do cenário da medicina do último século e do espírito revolucionário de alguém que ia contra a opinião científica, alcançando a cura para diversas doenças.

Em um dos trechos, Lélis explica o embate heróico do profissional que na cidade de Jaú precisou enfrentar a fúria de populares que queriam invadir o hospital para retirar os pacientes do isolamento. Na época, além de desacreditarem na cura dos enfermos, entendiam que os familiares mereciam morrer em suas próprias residências, próximo aos familiares. Emílio Ribas entendia que desta forma a doença só se multiplicaria, e estrategicamente organizou uma ação armando prisioneiros contra esse grupo de pessoas e ainda conseguiu convencer os detentos a voltar para o presídio.

Realizações do médico Emílio Ribas

- Pioneiro na luta contra a febre amarela no Brasil e na América do Sul;

- Criador do Instituto Butantan, na época em que a peste invadiu o Brasil (1899); - Idealizador de Campos do Jordão como estância climática, juntamente com Victor Godinho, em 1911;

- Estudou a forma atenuada da varíola, levando os seus estudos aos grandes centros científicos, onde foram discutidos e acatados;

- Reorganizou o Serviço Sanitário, remodelando o Desinfectório Central, o Hospital de Isolamento, os Laboratórios de Análises Clínicas e Bromatológicas, o Farmacêutico e a Seção de Engenharia Sanitária.

– Idealizador do Sanatório de Santo Ângelo, o primeiro com características mais humanas de assistência aos hansenianos no Brasil.

A participação de Jarmuth de Oliveira Andrade, Pedro Paulo Filho e Edmundo Ferreira da Rocha, nessas homenagens, levou em consideração o trabalho do Dr. Emílio Ribas com o Dr. Victor Godinho, na sua luta para a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão:

O Dr. Emílio Ribas, juntamente com o Dr. Victor Godinho, outro Médico Sanitarista Dr. VICTOR GODINHO (Rio de Janeiro - 26 de dezembro de 1862 / Rio de Janeiro - 26 de setembro de 1922), dois médicos de renome internacional, baseados nos importantes estudos realizados sobre o clima de Campos do Jordão, elaborados pelo companheiro Dr. Clemente Miguel da Cunha Ferreira, Médico Sanitarista e Tisiologista de projeção internacional (27/09/1857 / 06/08/1947), reconhecido como pioneiro no combate à tuberculose no Brasil, idealizaram e construíram a Estrada de Ferro Campos do Jordão. Esse importante trabalho foi, também, o ponto de partida para a fundação dos Sanatórios de Campos do Jordão, especializados no tratamento da tuberculose.

No dia 27/abril/1912 foi cravada a primeira estaca para a construção da ferrovia. A construção foi iniciada no dia 01/outubro/1912 e, depois de dois anos e quarenta e cinco dias, foi oficialmente inaugurada, no dia 15 de novembro de 1914.

Naquela época, somente o clima especial e privilegiado de Campos do Jordão, aliado ao repouso regrado, vigiado e obrigatório e boa alimentação, eram a esperança na tentativa da cura da tuberculose. Os medicamentos eficazes somente começaram a ser utilizados com sucesso a partir da década de 1940.

O principal objetivo da construção da ferrovia era facilitar aos seus pacientes e doentes acometidos pela tuberculose, um acesso mais rápido e confortável para Campos do Jordão, por ser uma vila no alto da Serra da Mantiqueira, com clima de montanha ideal para as pessoas que procuravam e necessitavam de tratamento para a cura do mal do século XX. Até então, o acesso aos Campos do Jordão somente era possível a pé, lombos de cavalos ou burros ou, para os mais abastados economicamente, em liteiras e bangüês. Dessa maneira, colaboraram também, para a fundação dos Sanatórios de Campos do Jordão, especializados no tratamento da tuberculose.

A ferrovia cumpriu, por muitas décadas, seus objetivos iniciais, que motivaram a sua construção. Também, foi o único e primordial meio de transporte para passageiros, escoação da produção agrícola da região, transportes de materiais para a construção dos Sanatórios, hotéis e inúmeras residências em Campos do Jordão. Atualmente é altamente importante para o turismo de toda região.

No dia 15 de novembro de 2014, a Estrada de Ferro Campos do Jordão estará completando seu primeiro centenário. Cem anos de bons trabalhos prestado para o progresso de Campos do Jordão.

 

 

 

Festividades - Banda Marcial - Vila Capivari


No final da década de 1960, uma Banda Marcial maravilhosa, infelizmente não identificada, faz suas evoluções musicais na Av. Dr. Macedo Soares, bem no centrinho da Vila Capivari, passando em frente ao tradicional Restaurante Nevada, na época de propriedade e sob o comando do Saudoso Sr. José Manoel Gonçalves.

OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.

 

 

 

Pessoas - Sr.Goiche Abe - 1977/1978


Provavelmente esta foto seja do ano de 1977 ou 1978. Ela foi tirada em frente ao Ginásio Esportivo “Armando Ladeira”, situado em Vila Abernéssia, por ocasião das festividades comemorativas ao aniversário da Cidade, realizados nos meses da abril.

Na foto, o saudoso Sr. Goiche Abe, grande produtor de hortifrutigranjeiros de Campos do Jordão, na época e durante muitas décadas, proprietário de importante comércio de frutas e verduras, sediado internamente em nosso Mercado Municipal de Campos do Jordão, juntamente com um dos filhos o amigo Silvio Abe, em frente a uma réplica da locomotiva à vapor “Prudente de Moraes”, apelidada de “A Catarina”. Essa locomotiva lembrada nessa exposição, foi utilizada durante toda construção da nossa importante ferrovia e, a primeira a subir a Serra da Mantiqueira, chegando gloriosamente a Campos do Jordão, no dia 15 de novembro de 1914, data em que foi inaugurada a Estrada de Ferro Campos do Jordão, grande patrimônio nacional que deve ser preservada eternamente.

OBS: Foto disponibilizada no Facebook pelo amigo Silvio Abe.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia - 1920


Foto história da Vila Abernéssia do ano de 1920. Essa foto mostra um carro de boi com cinco parelhas de bois (dez bois), atrás do prédio do antigo Posto Policial e Cadeia Pública, na época, sediado na atual Av. Dr. Januário Miráglia, ao lado do antigo Mercado Municipal. Esses prédios estavam localizados nos locais onde, atualmente, estão estabelecidos: a segunda Agência do Banco do Brasil, até pouco tempo, Agência da Caixa Econômica do Estado de São Paulo e Fórum Embaixador José Carlos de Macedo Soares.

Do outro lado da avenida é possível ver a bela cerca viva de cedrinho, muito bem cuidada, que separava o leito da Estrada de Ferro Campos do Jordão da pista da avenida. Um pouco mais atrás, duas casas de antigos moradores de Campos do Jordão e o morro primitivo que, posteriormente foi transformado em parte da Vila Santo Antonio onde, em seu topo foi instalado um grande Cruzeiro. Esse morro, durante muito tempo, foi denominado Morro do Cruzeiro e, posteriormente, Morro das Andorinhas. Em parte desse morro, até hoje existente, o único acesso para a extinta Pedreira da Prefeitura Municipal, no local denominado de Bairro do Britador. Atualmente, esse morro e toda área próxima, está totalmente ocupada por casas de moradores de Campos do Jordão.

 

 

 

E.F.C.J. - Parada Toriba - Década 1950


No final da década de 1950 o Bonde A-2, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, em uma de suas viagens de rotina entre Campos do Jordão até Pindamonhangaba e vice-versa, quando estava estacionado na bela Estaçãozinha do Hotel Toriba, no quilômetro 37,693, com altitude de 1729 m., construída no ano de 1943, pelo próprio Hotel Toriba, para facilitar a chegada e a partida dos hóspedes que utilizavam desse meio de transporte.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia - Década 1940


Uma bela foto mostrando um ângulo diferente da Vila Abernéssia na década de 1940.

No primeiro plano, dentre outros prédios e casas, os fundos e a torre da Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus, de Vila Abernéssia. À direita, a Av. Dr. Adhemar de Barros, acesso ao Palácio Boa Vista que aprece no topo da foto, à esquerda, em cima do morro.

Na parte central da foto, toda a área do morro primitivo que, posteriormente, foi ocupada e transformada em parte da Vila Santo Antonio. No topo desse morro foi instalado um grande Cruzeiro. Esse morro, durante muito tempo, foi denominado Morro do Cruzeiro e, posteriormente, Morro das Andorinhas. Em parte desse morro, até hoje existente, o único acesso para a extinta Pedreira da Prefeitura Municipal, no local denominado Bairro do Britador. Atualmente, esse morro e toda área próxima, está totalmente ocupada por casas de moradores de Campos do Jordão.

Do lado direito desse morro, um pouco abaixo do final da estrada que aparece à esquerda no topo da foto, está sediada a Vila Santo Antonio, populoso bairro popular de Campos do Jordão.

OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.

 

 

 

Históricas - Vila Jaguaribe - Década 1950


Uma bela foto da Vila Jaguaribe da década de 1950.

No primeiro plano, o telhado da casa onde residiu por várias décadas o Sr. Avelino Gonçalves da Silva e família, situada quase atrás da atual Padaria e Supermercado Roma. Mais ao centro da foto a antiga e saudosa Estaçãozinha da Vila Jaguaribe, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, situada no quilômetro 44,319m, construída no ano de 1940, com altitude de 1.581 m..

Um pouco mais atrás as casas da Rua Orivaldo Cardoso, acesso para a INCOS - Companhia Industrial e Comercial de Campos do Jordão, a primeira e mais importante revendedora de materiais para construção que, durante quase cinco décadas, forneceu materiais para construção de inúmeros prédios e casas de Campos do Jordão. Um pouco acima e à esquerda o belo sobrado que pertenceu ao Sr. Orivaldo Cardoso, um dos proprietários da INCOS.

Um pouco mais acima, a casa onde, durante muitas décadas, esteve estabelecida a Pensão Pinheiro, de propriedade do Sr. Alfredo Pinheiro, falecido na década de 1920, daí a denominação da Pensão. Depois do seu falecimento, a pensão passou a ser administrada por sua esposa Sra.Angelina de Lima Pinheiro e também por sua irmã que a administrou por vários anos a Sra.Esméria Maria da Cruz Mello, mais conhecida como Dona Amélia, casada com o Tabelião Joaquim da Silveira Mello, mais conhecido por Mellinho.

Um pouco mais à direita, a importante Pensão Báltica, de propriedade do casal Alexandre Sirin e Karlinda Antonia Sirin, foi construída no início da década de 1920, prestou relevantes serviços nos primórdios de Campos do Jordão, na área da hospedagem em geral, para todos que procuravam a cidade e seu clima privilegiado. Está situada na Vila Velha, onde começou a história de Campos do Jordão, a atual Vila Jaguaribe, ali nas proximidades da atual Igreja de Nossa Senhora da Saúde. Na época em que se tornou famosa, era considerada pensão oficializada, funcionando em regime sanatorial, abrigando pessoas que para cá vinham em busca da cura da tuberculose.

A Pensão Báltica foi dirigida pelo casal Sirin por várias décadas, disponibilizando boas acomodações e alimentação saudável, necessária ao tratamento de muitos que lá ficavam hospedados. A casa existe até hoje e, por incrível que pareça, continua nas mãos de sucessores da família Sirin. Até pouco tempo residia nessa casa a saudosa professora Salme Sirin Esquível. Em outra casa, na mesma propriedade, o irmão Rubens Endel Sirin, filhos do Sr. Alexandre e D. Karlinda Antonia Sirin. Posteriormente, a Pensão Báltica passou para as mãos do casal Minamisako, Sr. Kinosuke e Dona Fumiko, queridos japoneses que para cá vieram também em busca do clima privilegiado para a cura da tuberculose.

Bem mais à direita, o Grupo Escolar Dr. Domingos Jaguaribe.

Ao fundo da foto, o lindo, imponente, maravilhoso e tradicional Pico do Imbiri, grande referência da Vila Jaguaribe.

 

 

 

Famílias - Família Abrantes


Uma foto histórica da década de 1970, mostrando ao centro, a saudosa Avó, D. Aurora Abrantes, com os jovens netos da Família Abrantes.

Na foto, na primeira fila, da esquerda para a direita: O saudoso Oswaldo Luiz Abrantes Sicília, Bruno Basseto Jr., Paulo Sergio Abrantes, Adolfo Abrantes e Flávia Almeida Abrantes.

Ao centro, na mesma ordem: Álvaro Abrantes, D. Aurora Abrantes, o pequeno Rodrigo Abrantes e a irmã Fernanda Almeida Abrantes.

Na fileira de trás, na mesma ordem: Ana Maria Barbosa Abrantes Sicília e o marido, o saudoso André Luiz Abrantes Sicília, Renata Almeida Abrantes, o saudoso Alfredo Luiz Abrantes Sicília, Eliana Maria Gonçalves e Flávia Abrantes de Carvalho.

OBS: Foto gentilmente cedida através do Facebook pelo Amigo Rodrigo Gonçalves.

 

 

 

Escolas - Alunos do CEENE - Década 1960


Foto do final da década de 1960 mostrando alguns amigos da época do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.

Na foto, da esquerda para a direita: Pedro Além Neto, Virgínia Biagioni Bissoli, Rita de Cássia Ruggiero, Maria Emília Padula, a Mila e José Luiz Santiago da Costa. Esses dois últimos acabaram casando e, há muitos anos, são marido e mulher.

Na parte de trás da foto, na mesma ordem: Jorge José Francisco, Sidionil Maluf e Otávio Pina Filho.

 

 

 

Arquitetura - Antigo Gazebo Municipal


O antigo Gazebo Municipal de Campos do Jordão, no ano de 2008, que estava situado entre a Praça da Bandeira e o Fórum Embaixador José Carlos de Macedo Soares, em Vila Abernéssia.

Sua arquitetura, embora inadequada para a paisagem de Campos do Jordão, mesmo assim, dava um pouco mais de graça ao local. Esse Gazebo foi demolido pela administração municipal anterior, na década de 2012, para em seu lugar, construir um novo espaço, com a proposta indesejável da revitalização e construção de uma nova praça.

Convenhamos, com toda honestidade de jordanenses, amantes de nossas belas paisagens e de tudo aquilo que aqui é feito no sentido da valorização da cidade, tornando-a mais agradável e bela para os jordanenses e todos aqueles que visitam Campos do Jordão. O antigo Gazebo, embora não adequado à nossa paisagem, era muito mais bonito que o horrível prédio que foi construído em seu local. Lamentável! Pode até ser mais prático que o anterior e ter mais recursos como camarins, sanitários etc., mas o visual é lamentável. Nem sei com o que pode ser comparado. Um projeto de péssimo gosto.

 

 

 

Pessoas - Sr. Moreira - Saudades


Uma foto do ano de 1984 mostrando, no final da Av. Victor Godinho com encontro com as Avenidas Macedo Soares, Washington Luiz e Rua Engenheiro José Antonio Salgado, o famoso trole do Seu Moreira. Na boléia, da esquerda para a direita, o Sr. Moreira, meu sobrinho Daniel, minha filha Ana Lucia e minha esposa Anna Maria.

Ao fundo da foto, o primitivo Morro do Elefante, apenas com seus caminhos impostos pelas águas pluviais e pelo sobre e desce de pessoas que costumavam escalá-lo subindo e descendo pela sua tromba como costumávamos dizer antigamente. Eu mesmo fiz isso muitas vezes, em noites de lua cheia, apostando com os amigos, quem chegava primeiro ao seu topo. Bons e saudosos tempos.

O saudoso Sr. Francisco Moreira da Silva, nascido em Paraisópolis-MG em 07/agosto/1920 / Campos do Jordão-SP. 20/fevereiro/2014, durante muitas décadas, alegrou a juventude e as pessoas em geral, não só de Campos do Jordão, como inúmeros turistas que freqüentavam a cidade, especialmente durante as décadas de 1950 até 2000. Ele foi um dos mais famosos e requisitados charreteiros que fazia ponto em frente ao Morro do Elefante, em Vila Capivari, em Campos do Jordão. No início utilizava aquela simpática e tradicional charrete pequena, com apenas duas rodas. Depois, ao longo do tempo, procurando dar maior conforto para os usuários do seu serviço, de transporte e passeios, transformou-a, como a maioria de seus companheiros de profissão, em um belo trole com quatro rodas, mais confortável e seguro.

O Sr. Moreira como ficou mais conhecido, era adorado pela criançada que amava fazer um passeio em seu trole, percorrendo vários locais e pontos turísticos de Campos do Jordão. Muitas crianças até aprenderam com o Sr. Moreira, como comandar o trole e fazer com que o cavalo seguisse para o destino desejado. Minha filha e meu sobrinho foram desses que aprenderam com o Sr. Moreira. Ele, sempre muito educado, muito atencioso, calmo, dedicado a agradar a criançada que, com certeza, amava como seus filhos e netos. Tínhamos muita confiança em seus serviços profissionais e, sempre que possível, o seu trole era o preferido por nós e pela criançada.

Infelizmente, já bastante idoso, deixou de prestar esse importante serviço que deu muita alegria e felicidade a todos que puderam tê-lo como amigo e como condutor de belas aventuras por estas paragens de Campos do Jordão, especialmente ao redor das belezas que rondam a Vila Capivari. Depois de ficar acamado por um longo período, no dia 20 de fevereiro deste ano de 2014, foi chamado, com certeza, para comandar troles para transporte de anjos, arcanjos e querubins, em outras paragens desse nosso imenso e desconhecido Universo.

 

 

 

Pessoas - Sr. Moreira - Saudades


Uma foto da década de 1980 mostrando, já no início da noite, na Rua Tadeu Rangel Pestana, em Vila Abernéssia, em frente à Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus, o famoso trole do Seu Moreira. Na boléia, na frente, o Sr. Moreira e um garoto ajudante. Atrás, uma Senhora não identificada com os filhos, com certeza, adorando o passeio.

O saudoso Sr. Francisco Moreira da Silva, nascido em Paraisópolis-MG em 07/agosto/1920 / Campos do Jordão-SP. 20/fevereiro/2014, durante muitas décadas, alegrou a juventude e as pessoas em geral, não só de Campos do Jordão, como inúmeros turistas que freqüentavam a cidade, especialmente durante as décadas de 1950 até 2000. Ele foi um dos mais famosos e requisitados charreteiros que fazia ponto em frente ao Morro do Elefante, em Vila Capivari, em Campos do Jordão. No início utilizava aquela simpática e tradicional charrete pequena, com apenas duas rodas. Depois, ao longo do tempo, procurando dar maior conforto para os usuários do seu serviço, de transporte e passeios, transformou-a, como a maioria de seus companheiros de profissão, em um belo trole com quatro rodas, mais confortável e seguro.

O Sr. Moreira como ficou mais conhecido, era adorado pela criançada que amava fazer um passeio em seu trole, percorrendo vários locais e pontos turísticos de Campos do Jordão. Muitas crianças até aprenderam com o Sr. Moreira, como comandar o trole e fazer com que o cavalo seguisse para o destino desejado. Minha filha e meu sobrinho foram desses que aprenderam com o Sr. Moreira. Ele, sempre muito educado, muito atencioso, calmo, dedicado a agradar a criançada que, com certeza, amava como seus filhos e netos. Tínhamos muita confiança em seus serviços profissionais e, sempre que possível, o seu trole era o preferido por nós e pela criançada.

Infelizmente, já bastante idoso, deixou de prestar esse importante serviço que deu muita alegria e felicidade a todos que puderam tê-lo como amigo e como condutor de belas aventuras por estas paragens de Campos do Jordão, especialmente ao redor das belezas que rondam a Vila Capivari. Depois de ficar acamado por um longo período, no dia 20 de fevereiro deste ano de 2014, foi chamado, com certeza, para comandar troles para transporte de anjos, arcanjos e querubins, em outras paragens desse nosso imenso e desconhecido Universo.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Nelson Moreira da Silva, filho do Sr. Moreira

 

 

 

Pessoas - Sr. Moreira - Saudades


Uma foto da década de 1980 mostrando em Vila Capivari, o famoso trole do Seu Moreira. Na boléia, na frente, o Sr. Moreira e uma Senhora não identificada, com certeza, se preparando para um passeio.

O saudoso Sr. Francisco Moreira da Silva, nascido em Paraisópolis-MG em 07/agosto/1920 / Campos do Jordão-SP. 20/fevereiro/2014, durante muitas décadas, alegrou a juventude e as pessoas em geral, não só de Campos do Jordão, como inúmeros turistas que freqüentavam a cidade, especialmente durante as décadas de 1950 até 2000. Ele foi um dos mais famosos e requisitados charreteiros que fazia ponto em frente ao Morro do Elefante, em Vila Capivari, em Campos do Jordão. No início utilizava aquela simpática e tradicional charrete pequena, com apenas duas rodas. Depois, ao longo do tempo, procurando dar maior conforto para os usuários do seu serviço, de transporte e passeios, transformou-a, como a maioria de seus companheiros de profissão, em um belo trole com quatro rodas, mais confortável e seguro.

O Sr. Moreira como ficou mais conhecido, era adorado pela criançada que amava fazer um passeio em seu trole, percorrendo vários locais e pontos turísticos de Campos do Jordão. Muitas crianças até aprenderam com o Sr. Moreira, como comandar o trole e fazer com que o cavalo seguisse para o destino desejado. Minha filha e meu sobrinho foram desses que aprenderam com o Sr. Moreira. Ele, sempre muito educado, muito atencioso, calmo, dedicado a agradar a criançada que, com certeza, amava como seus filhos e netos. Tínhamos muita confiança em seus serviços profissionais e, sempre que possível, o seu trole era o preferido por nós e pela criançada.

Infelizmente, já bastante idoso, deixou de prestar esse importante serviço que deu muita alegria e felicidade a todos que puderam tê-lo como amigo e como condutor de belas aventuras por estas paragens de Campos do Jordão, especialmente ao redor das belezas que rondam a Vila Capivari. Depois de ficar acamado por um longo período, no dia 20 de fevereiro deste ano de 2014, foi chamado, com certeza, para comandar troles para transporte de anjos, arcanjos e querubins, em outras paragens desse nosso imenso e desconhecido Universo.

 

 

 

Arquitetura - Casa histórica


Essa foto mostra a casa que pertencia ao saudoso Engenheiro Dr. Adelardo Soares Caiuby, situada na Av. Macedo Soares, 306, em Vila Capivari, em frente ao tradicional Hotel Bologna que, na época, era de propriedade do Sr. Augusto Pagliacci e sua esposa D. Alba.

Nessa casa, no centro de Vila Capivari, durante três anos, no final da década de 1950, esteve estabelecida a COPEL.

A COPEL surgiu após a Empresa Cadij, constituída com os ramos de Imobiliária e Construtora, de propriedade do saudoso Antonio Leite Marques, o Toninho, ter resolvido separar as duas atividades, ficando somente com a parte da Imobiliária. O Dr. Marcos Wulf Siegel que havia chegado em Campos do Jordão no ano de 1953, já como associado da CADIJ, com a separação das atividades, resolveu assumir a parte da Construtora e assim, em 1954, fundou uma Construtora. Essa Construtora passou a ser denominada pelo nome da autoria de Orestes Mário Donato, COPEL, abreviatura de Construções, Projetos e Engenharia Limitada. O Engenheiro responsável pela COPEL era o Dr. José Ariosto Barbosa de Souza. Também fazia parte da administração o Professor Harly Trench. Orestes Mário Donato que, além das suas muitas outras habilidades, era especialista em projetos e desenhos, foi contratado para ser o projetista da COPEL.

A COPEL como construtora, inicialmente esteve estabelecida na Av. Emílio Ribas, 908, ali no bairro do Capivari, nas proximidades do atual Hotel JB e do Posto Esso, já existente na época. A casa onde se estabeleceu na época da sua fundação, era de propriedade do saudoso amigo Adauto Camargo Neves.

Após dois anos de atividade o Engenheiro Fausi Paulo, recém formado, se juntou à Construtora e nela permaneceu pelo período de um ano.

Inicialmente, o Mestre de Obras da COPEL foi o Sr. Benedito, mais conhecido como Dito Pituca. Posteriormente, também trabalhou como Mestre de Obras da COPEL, o Sr. Waldemar Ferreira da Rocha, meu Pai, que ficou na Construtora até seu final.

Nesse novo endereço, agora mais no centro de Vila Capivari, a COPEL teve um avanço muito grande. A quantidade de construções aumentou muito e assim o serviço para todos que nela trabalhavam.

Posteriormente, mudou-se e passou ocupar sua sede própria especialmente construída na Rua Engenheiro Diogo de Carvalho, proximidades da igreja de São Benedito, bem no centrinho de Vila Capivari.

A Copel ficou estabelecida pelo período de 14 anos. Na sede própria da Rua Engenheiro Diogo de Carvalho, em Vila Capivari, contava com uma Loja de Materiais para Construção, representando, dentre outras firmas de São Paulo, a Eucatex, a Hydra, etc. Durante o período em que esteve em atividade, a COPEL foi responsável pela construção de 85 obras diversas, dentre casas para turistas, Hotéis, Prédios de Apartamentos, etc..

Depois que a COPEL mudou-se para seu prédio próprio, meu pai Waldemar Ferreira da Rocha e o Professor Harry Mauritz Lewin, amigos de longa data, resolveram e nessa mesma casa, fundaram e instalaram a “Imobiliária Rocha” que, esteve estabelecida nesse local por uns três anos, antes de mudar-se para novo endereço.

Posteriormente, por alguns anos, esteve estabelecido nesse local o Hotel Ideal que, também, atendia com serviços de Restaurante. Dentre outros estabelecimentos comerciais que, também estiveram estabelecidos nesse local, durante muitos anos esteve estabelecido o Hotel e Restaurante Itália, atualmente, “Itália - Cantina e Ristorante”, do amigo Donizete.

 

 

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