Fotografias Semanais que contam a
história de
Campos do Jordão.
de
05/12 a 11/12/2014
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Festividades
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Concursos de Beleza - 1962
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Nesta bela foto do mês de abril de 1962, reunidas numa mesma festividade, as belas representantes da juventude e da sociedade jordanense que participaram dos concursos de beleza e simpatia, da Festa do Pinhão, do Lions Clube e do Colégio Estadual de Campos do Jordão.
Da esquerda para a direita: Maria Gillei da Silva Moreira, eleita a Rainha da Festa do Pinhão do ano de 1962, Lídia Diniz Figueiredo, no ano de 1962, eleita Princesa do Lions Clube de Campos do Jordão. Lídia, filha do saudoso Ben Hur Alves de Figueiredo, antigo funcionário da Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME e posteriormente, da CESP - Companhia Energética de São Paulo e Helga Schlote, no ano de 1962, eleita a Rainha dos Estudantes de Campos do Jordão, representando o nosso querido CEENE - Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão. Helga, filha do saudoso Willie Schlote, um dos alemães tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939. Esses alemães do Windhuk se destacaram no ramo da hotelaria de Campos do Jordão como barmens, cozinheiros, garçons, maîtres d´hotel, gerentes de hotéis, cabeleireiros, confeiteiros, enfim, em atividades ligadas ao ramo da hotelaria e do bom atendimento ao turista.
OBS: Foto gentilmente disponibilizada no Facebook pela amiga Helga Schlote.
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Festividades
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Concursos de Beleza - 1962
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Nesta bela foto do mês de abril de 1962, reunidas numa mesma festividade, as belas representantes da juventude e da sociedade jordanense que participaram dos concursos de beleza e simpatia, da Festa do Pinhão, do Lions Clube e do Colégio Estadual de Campos do Jordão.
Da esquerda para a direita: Maria Gillei da Silva Moreira, eleita a Rainha da Festa do Pinhão do ano de 1962, Maria Imaculada, no ano de 1962 eleita Rainha do Lions Clube de Campos do Jordão, Helga Schlote, no ano de 1962, eleita a Rainha dos Estudantes de Campos do Jordão, representando o nosso querido CEENE - Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão. Helga, filha do saudoso Willie Schlote, um dos alemães tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939. Esses alemães do Windhuk se destacaram no ramo da hotelaria de Campos do Jordão como barmens, cozinheiros, garçons, maîtres d´hotel, gerentes de hotéis, cabeleireiros, confeiteiros, enfim, em atividades ligadas ao ramo da hotelaria e do bom atendimento ao turista e Lídia Diniz Figueiredo, no ano de 1962, eleita Princesa do Lions Clube de Campos do Jordão. Lídia, filha do saudoso Ben Hur Alves de Figueiredo, antigo funcionário da Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME e posteriormente, da CESP - Companhia Energética de São Paulo.
OBS: Foto gentilmente disponibilizada no Facebook pela amiga Helga Schlote.
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Escolas
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CEENE - Ginástica Ritmica - 1964
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No ano de 1964, no campo de futebol do Estádio “Benedito Vaz Dias”, em Vila Abernéssia, uma maravilhosa apresentação de ginástica rítmica, apresentada pelas alunas do curso ginasial do CEENE - Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão.
Na foto, à esquerda, a linda Maria José Medeiros, mais conhecida na época como Mariazinha. Atualmente é conhecida como Zezé Med, filha do saudoso Sr. Lázaro de Oliveira Medeiros, durante muitos anos, gerente da Companhia de ônibus circular Hotel dos Lagos S/A, posteriormente, Vila Natal Turismo S/A. e à sua frente a linda Helga Schlote, filha do saudoso Willie Schlote, um dos alemães tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939. Esses alemães do Windhuk se destacaram no ramo da hotelaria de Campos do Jordão como barmens, cozinheiros, garçons, maîtres d´hotel, gerentes de hotéis, cabeleireiros, confeiteiros, enfim, em atividades ligadas ao ramo da hotelaria e do bom atendimento ao turista.
OBS: Foto gentilmente disponibilizada no Facebook pela amiga Helga Schlote.
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Festividades
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Abernéssia F. Clube - Aniversário
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No ano de 1964 acredito, na sede social do saudoso Abernéssia Futebol Clube - A.F.C., momento da festa de aniversário da amiga Rosa Helena Leonardis.
Na foto, em pé, à esquerda: a linda Helga Schlote, filha do saudoso Willie Schlote, um dos alemães tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939. Esses alemães do Windhuk se destacaram no ramo da hotelaria de Campos do Jordão como barmens, cozinheiros, garçons, maîtres d´hotel, gerentes de hotéis, cabeleireiros, confeiteiros, enfim, em atividades ligadas ao ramo da hotelaria e do bom atendimento ao turista, ao centro a linda aniversariante Rosa Helena Leonardis, filha do Sr. Paulo Leonardis, antigo, destacado e importante funcionário da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão e à direita a linda Neide Andrijanovas.
Ao fundo dentre outros: Mario Fiori, Ricardo Corrêa Cintra, Carlos Alberto Ferreira e Márcio Chaves de Andrade.
OBS: Foto gentilmente disponibilizada no Facebook pela amiga Helga Schlote.
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Famílias
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Família Pinheiro
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Saudades. Foto do final da década de 1950, mostrando sentada, minha saudosa tia Izabel Rocha Pinheiro, irmã do meu pai Waldemar Ferreira da Rocha e o saudoso, querido primo, amigo e irmão Jair Rocha Pinheiro, pessoa que muito se dedicou e trabalhou por esta cidade de Campos do Jordão. Em pé, o saudoso primo, amigo e irmão Juvenal Rocha Pinheiro, o conhecido Daval que, durante muitas décadas, atendeu com muita simpatia, a população jordanense no Posto Texaco de Vila Abernéssia e a querida prima Elizabeth Rocha Pinheiro, a professora Beth Pinheiro.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Lincoln Parra Vasquez.
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Famílias
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Famílias - Clementino de Oliveira e Cintra
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Esta é uma foto muito importante e histórica. Realmente, um privilégio de poucos. À esquerda a Sra. Adélia Damas Romão de Oliveira, viúva do saudoso Sr. Francisco Clementino de Oliveira e à direita, a filha Sra. Albertina Romão de Oliveira Cintra. O Sr. Francisco Clementino foi uma pessoa pioneira e importante da história de Campos do Jordão. Dentre várias e importantes atividades em prol do progresso de Campos do Jordão foi o criador da nossa querida Vila Albertina que, anteriormente e antigamente, era conhecida como o Bairro do Aníbal. Ele idealizou e organizou um loteamento em área de terras de sua propriedade e a esse loteamento deu em homenagem, o nome de sua filha Albertina. Com o passar do tempo a Vila passou a ser conhecida pelo nome do loteamento, passando a ser chamada de Vila Albertina, nome que foi oficializado posteriormente. A Sra. Albertina foi casada como o saudoso Jonas Corrêa Cintra, alto funcionário do Banco do Estado de São Paulo, o saudoso BANESPA, pertencente à laboriosa Família Cintra que, sempre, prestou relevantes serviços para o progresso de Campos do Jordão.
Voltando à Sra. Adélia, a mãe da Sra. Albertina, poucos conseguem essa maravilhosa longevidade. Neste ano de 2015, no dia 04 do mês de junho, ele completou 109 (cento e nove) anos de vida, muito bem vividos e Graças à Deus, com muita saúde e felicidade.
OBS: Foto gentilmente disponibilizada no Facebook pelo neto da Sra., Adélia e filho da Sra. Albertina, o amigo e médico Antonio Corrêa Cintra.
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Personalidades
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Orestes M. Donato
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Foto de uma das várias carteirinhas de identificação do saudoso amigo Orestes Mário Donato. Esta foto está na sua carteirinha da “Associação dos Profissionais da Imprensa de São Paulo”, Matrícula 2269, do ano de 1944, quando ocupava a função de Redator do Jornal “Mocidade Paulista”. Donato, também, como redator, com a matrícula 1361, pertencia à “Associação Paulista de Imprensa”.
No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.
Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.
Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.
Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.
Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.
OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
Conheça mais sobre o amigo Donato
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Personalidades
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Orestes M. Donato
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Foto de uma das várias carteirinhas de identificação do saudoso amigo Orestes Mário Donato. Esta foto está na sua carteirinha da “Associação Paulista de Imprensa”, Matrícula 1361, quando ocupava a função de Redator do Jornal “Mocidade Paulista”.
No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.
Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.
Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.
Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.
Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.
OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
Conheça mais sobre o amigo Donato
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Personalidades
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Orestes M. Donato
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Mais uma foto mostrando, o saudoso amigo Orestes Mário Donato, acredito, da década de 1980. Foi por mim, extraída, recortada e digitalizada a partir de um “slide”.
No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.
Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.
Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.
Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.
Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.
OBS: Esta foto do Donato foi por mim recortada, e extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
Conheça mais sobre o amigo Donato
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Personalidades
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Orestes M. Donato
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Mais uma foto mostrando, o saudoso amigo Orestes Mário Donato, acredito, do final da década de 1960. Na oportunidade Donato estava em seu simples atelier fotográfico, portando uma máquina fotográfica de sua propriedade e muito antiga, com certeza, uma das primeiras com a qual trabalhou como fotógrafo, durante vários anos. Foi por mim, extraída, recortada e digitalizada a partir de um “slide”.
No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.
Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.
Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.
Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.
Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.
OBS: Esta foto do Donato foi por mim recortada, e extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
Conheça mais sobre o amigo Donato
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E.F.C.J.
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A Máquina T1 da E.F.C.J. e Malú Donato
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Uma bela foto já histórica, da década de 1960, da autoria do grande e saudoso amigo, de muitas habilidades e atividades, Orestes Mário Donato, também um valoroso, dedicado, grande e magistral fotógrafo que registrou imagens que permanecerão para sempre, valorizando a história e a cultura de Campos do Jordão. Na foto Donato mostra sua bela esposa, a querida Maria Lucia Felix Donato, mais conhecida como Malú Donato, da famosa loja de decorações de Campos do Jordão, “Malú Decorações”, junto à histórica máquina T-1 da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
T1, Máquina histórica - “Uma alemãzinha para o Brasil” - A T1 (o "T" significa tração), pequena e antiga locomotiva elétrica, tipo “steeple-cab”, fabricada no ano de 1924, pela Siemens-Schuckert/Mann - (M.A.N. (Maschinenfabrik Augsburg-Nuremberg). Originalmente foi fabricada para a Companhia Guarujá (Tramway Guarujá). Ela tinha potência total de 104 HP, proporcionada por dois motores elétricos com auto-resfriamento, peso de 14.600 kg e capacidade de tracionar um trem de 32 toneladas a 40 km/h. Após o desmantelamento da Tramway Guarujá em 1956, a locomotiva elétrica T1 foi transferida para a Estrada de Ferro Campos de Jordão.
Em Campos do Jordão, por mais de uma década, a partir dos anos 1960, esta locomotiva elétrica T1 puxava carros para transporte de passageiros, os famosos vagões chamados de “classinhas”, no percurso entre as Vilas Capivari, partindo da Estação Emílio Ribas, passando pelas Vilas Jaguaribe, Estação de Vila Abernéssia, até a Parada São Cristóvão e vice-versa.
Em 1972 a máquina T1, a nossa rara locomotiva elétrica, hoje praticamente uma peça importante para decorar dignamente um Museu Ferroviário, infelizmente foi desativada e retirada do tráfego ferroviário, pela administração da ferrovia, sendo imobilizada para acionar os comandos do teleférico, também pertencente à ferrovia e que liga a estação Emílio Ribas de Vila Capivari ao alto do Morro do Elefante. Permaneceu nessa função até o ano de 2013.
A partir do ano de 2013, após a instalação de nova cabine e comando para o Teleférico, foi retirada dessa função. Atualmente, está exposta em frente à plataforma da Estação Emílio Ribas em Vila Capivari. Está encantando os admiradores e amigos da ferrovia. É grande e importante modelo que valoriza e embeleza as inúmeras fotografias tiradas diariamente.
OBS: Esta foto da autoria do saudoso amigo Donato foi por mim extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
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E.F.C.J.
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A Máquina T1 da E.F.C.J. e Malú Donato
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Uma bela foto já histórica, da década de 1960, da autoria do grande e saudoso amigo, de muitas habilidades e atividades, Orestes Mário Donato, também um valoroso, dedicado, grande e magistral fotógrafo que registrou imagens que permanecerão para sempre, valorizando a história e a cultura de Campos do Jordão. Na foto Donato mostra sua bela esposa, a querida Maria Lucia Felix Donato, mais conhecida como Malú Donato, da famosa loja de decorações de Campos do Jordão, “Malú Decorações”, junto à histórica máquina T-1 da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
T1, Máquina histórica - “Uma alemãzinha para o Brasil” - A T1 (o "T" significa tração), pequena e antiga locomotiva elétrica, tipo “steeple-cab”, fabricada no ano de 1924, pela Siemens-Schuckert/Mann - (M.A.N. (Maschinenfabrik Augsburg-Nuremberg). Originalmente foi fabricada para a Companhia Guarujá (Tramway Guarujá). Ela tinha potência total de 104 HP, proporcionada por dois motores elétricos com auto-resfriamento, peso de 14.600 kg e capacidade de tracionar um trem de 32 toneladas a 40 km/h. Após o desmantelamento da Tramway Guarujá em 1956, a locomotiva elétrica T1 foi transferida para a Estrada de Ferro Campos de Jordão.
Em Campos do Jordão, por mais de uma década, a partir dos anos 1960, esta locomotiva elétrica T1 puxava carros para transporte de passageiros, os famosos vagões chamados de “classinhas”, no percurso entre as Vilas Capivari, partindo da Estação Emílio Ribas, passando pelas Vilas Jaguaribe, Estação de Vila Abernéssia, até a Parada São Cristóvão e vice-versa.
Em 1972 a máquina T1, a nossa rara locomotiva elétrica, hoje praticamente uma peça importante para decorar dignamente um Museu Ferroviário, infelizmente foi desativada e retirada do tráfego ferroviário, pela administração da ferrovia, sendo imobilizada para acionar os comandos do teleférico, também pertencente à ferrovia e que liga a estação Emílio Ribas de Vila Capivari ao alto do Morro do Elefante. Permaneceu nessa função até o ano de 2013.
A partir do ano de 2013, após a instalação de nova cabine e comando para o Teleférico, foi retirada dessa função. Atualmente, está exposta em frente à plataforma da Estação Emílio Ribas em Vila Capivari. Está encantando os admiradores e amigos da ferrovia. É grande e importante modelo que valoriza e embeleza as inúmeras fotografias tiradas diariamente.
OBS: Esta foto da autoria do saudoso amigo Donato foi por mim extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
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E.F.C.J.
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A Máquina T1 da E.F.C.J. e Malú Donato
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Uma bela foto já histórica, da década de 1960, da autoria do grande e saudoso amigo, de muitas habilidades e atividades, Orestes Mário Donato, também um valoroso, dedicado, grande e magistral fotógrafo que registrou imagens que permanecerão para sempre, valorizando a história e a cultura de Campos do Jordão. Na foto Donato mostra sua bela esposa, a querida Maria Lucia Felix Donato, mais conhecida como Malú Donato, da famosa loja de decorações de Campos do Jordão, “Malú Decorações”, no “comando” da histórica máquina T-1 da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
T1, Máquina histórica - “Uma alemãzinha para o Brasil”- A T1 (o "T" significa tração), pequena e antiga locomotiva elétrica, tipo “steeple-cab”, fabricada no ano de 1924, pela Siemens-Schuckert/Mann - (M.A.N. (Maschinenfabrik Augsburg-Nuremberg). Originalmente foi fabricada para a Companhia Guarujá (Tramway Guarujá). Ela tinha potência total de 104 HP, proporcionada por dois motores elétricos com auto-resfriamento, peso de 14.600 kg e capacidade de tracionar um trem de 32 toneladas a 40 km/h. Após o desmantelamento da Tramway Guarujá em 1956, a locomotiva elétrica T1 foi transferida para a Estrada de Ferro Campos de Jordão.
Em Campos do Jordão, por mais de uma década, a partir dos anos 1960, esta locomotiva elétrica T1 puxava carros para transporte de passageiros, os famosos vagões chamados de “classinhas”, no percurso entre as Vilas Capivari, partindo da Estação Emílio Ribas, passando pelas Vilas Jaguaribe, Estação de Vila Abernéssia, até a Parada São Cristóvão e vice-versa.
Em 1972 a máquina T1, a nossa rara locomotiva elétrica, hoje praticamente uma peça importante para decorar dignamente um Museu Ferroviário, infelizmente foi desativada e retirada do tráfego ferroviário, pela administração da ferrovia, sendo imobilizada para acionar os comandos do teleférico, também pertencente à ferrovia e que liga a estação Emílio Ribas de Vila Capivari ao alto do Morro do Elefante. Permaneceu nessa função até o ano de 2013.
A partir do ano de 2013, após a instalação de nova cabine e comando para o Teleférico, foi retirada dessa função. Atualmente, está exposta em frente à plataforma da Estação Emílio Ribas em Vila Capivari. Está encantando os admiradores e amigos da ferrovia. É grande e importante modelo que valoriza e embeleza as inúmeras fotografias tiradas diariamente.
OBS: Esta foto da autoria do saudoso amigo Donato foi, por mim extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
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Famílias
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Malu Donato e a filha Luciana
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Uma bela foto da década de 1960, da autoria do grande e saudoso amigo, de muitas habilidades e atividades, Orestes Mário Donato, também um valoroso, dedicado, grande e magistral fotógrafo que registrou imagens que permanecerão para sempre, valorizando a história e a cultura de Campos do Jordão. Na foto Donato mostra a linda garotinha Luciana Donato e sua bela mãe, a querida Maria Lucia Felix Donato, mais conhecida como Malú Donato, da famosa loja de decorações de Campos do Jordão, “Malú Decorações”. Na foto, respectivamente, a filhinha e a esposa do Donato.
OBS: Esta foto da autoria do saudoso amigo Donato foi por mim extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
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Pessoas
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Família Donato e M. Lebrun
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Na foto da década de 1960, acredito que em uma das festividades do Reveillon do Campos do Jordão Tênis Clube de Turismo, ao grandes e eternos amigos, da esquerda para a direita: João Leão Pedro Donato, grande professor em diversos e importantes cursos da capital paulista, especializados em desenho, técnicas de pintura, tinta nanquim, aquarela, guache e estilo. Também autor de diversas propagandas e desenhos animados para a televisão, autor de inúmeros desenhos para ilustração de várias publicações das Edições Melhoramentos e especialmente da famosa Coleção “Conhecer”, seu irmão Orestes Mário Donato, também, grande desenhista, projetista, jornalista e fotógrafo, com sua esposa Malú Donato e o saudoso Emile Xavier Raymond Lebrun, o conhecido Monsieur Lebrun, grande amigo de todos que viveram e freqüentaram o nosso Tênis Clube de Campos do Jordão, durante as décadas de 1960 a 1980.
OBS: Esta foto da autoria do saudoso amigo Donato foi por mim extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
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Pessoas
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Malu Donato e as irmãs Rondon
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Uma bela e histórica foto da década de 1960, da autoria do grande e saudoso amigo, de muitas habilidades e atividades, Orestes Mário Donato, também um valoroso, grande e magistral fotógrafo que registrou imagens que permanecerão para sempre, valorizando a história e a cultura de Campos do Jordão.
Na foto Donato mostra: à esquerda a nossa querida e saudosa amiga e companheira do curso ginasial do Colégio e Escola Estadual de Campos do Jordão - CEENE, Maria Aparecida Rondon, a Cidinha; ao centro sua linda esposa Maria Lucia Felix Donato, mais conhecida como Malú Donato, da famosa loja de decorações de Campos do Jordão, “Malú Decorações”; e à direita, a também saudosa amiga e companheira do curso ginasial do Colégio e Escola Estadual de Campos do Jordão - CEENE, Marilena Rondon.
OBS: Esta foto da autoria do saudoso amigo Donato foi por mim extraída de um “slide”, gentilmente disponibilizado pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.
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semanas clicando aqui.
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