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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 06/03 a 12/03/2015

 

 

Históricas - Procissão S. Benedito - 1950


Foto da década de 1950 mostrando, em frente à Igreja de São Benedito, situada em Vila Capivari, Campos do Jordão, a saída da procissão de São Benedito, normalmente realizada no mês de maio de cada ano.

Na frente da Igreja, da esquerda para a direita: Não identificado, com quase toda certeza, o Pároco Frei Leônidas Rampanelli, da Ordem dos Frades Menores - OFM., Vladimir Biagioni, mais conhecido como Miro Biagioni, os saudosos - Sr. Pedro Alves Pereira, o conhecido Pedro Belizário, sua esposa D. Ruth, a filha Irma e o Sr. Aristides Inácio de Souza.

OBS: Esta foto da autoria do amigo e grande fotógrafo Orestes Mário Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Históricas - Procissão S. Benedito - 1950


Foto do início da década de 1960, mostrando um momento da procissão de São Benedito, normalmente realizada no mês de maio de cada ano. No momento da foto a procissão passava em frente ao Hotel Estoril que, na época, estava em fase bastante adiantada da sua construção e que foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1962. O Hotel Estoril foi idealizado e construído pelo saudoso casal Sr. Alberto Bernardino e sua esposa D. Gracinda. O construtor Floriano Rodrigues Pinheiro foi o responsável pela construção do Hotel.

Na foto, dentre várias pessoas que estavam participando da procissão de São Benedito, a terceira da esquerda para a direita, a saudosa D. Gracinda, esposa do Sr. Alberto Bernardino, proprietários do Hotel Estoril I, pais do grande amigo Albertinho que, atualmente, com a esposa Sonia e filhos, administram esse Hotel e mais os hotéis Estoril II, Serra da Estrela e Bologna.

OBS: Esta foto da autoria do amigo e grande fotógrafo Orestes Mário Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Históricas - Procissão S. Benedito - 1950


Foto do início da década de 1960, mostrando um momento da procissão de São Benedito, normalmente realizada no mês de maio de cada ano. No momento da foto a procissão contornava a Praça da Vila Capivari.

Na foto, carregando o andor do Sagrado Coração de Jesus, da esquerda para a direita: Nelson Degli Esposti, o conhecido Nelson carroça, Inácio de Souza e Áfonso, mais conhecido como Afonso Baú, antigo motorista do Ponto de Táxi da Vila Capivari. O quarto carregador do andor, infelizmente ficou escondido atrás do Sr. Inácio de Souza.

OBS: Esta foto da autoria do amigo e grande fotógrafo Orestes Mário Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Históricas - Procissão S. Benedito - 1955


Foto da Procissão de São Benedito realizada no mês de maio do ano 1956, mostrando o momento em que a procissão contornava a Praça da Vila Capivari.

Na foto, na frente: Vestidas de anjinhos à esquerda Virgínia Bissoli, filha do saudoso Sivestre Bissoli, grande esportista de Campos do Jordão; à direita: a saudosa Maria da Glória, sobrinha do saudoso casal - Tarcísio Coutinho e Julieta (irmã do Sr. Luiz Carlos Ribeiro, casado com D. Odila) que a criaram como filha após o falecimento dos pais Antonio Ribeiro, o Antonio boiadeiro e Maria que residiam em Pindamonhangaba. A Maria da Glória era irmã dos nossos amigos Antonio Julio Ribeiro, o Julião e do Cláudio. Quando a mãe de criação D. Julieta faleceu, por volta do ano de 1953, a Maria da Glória foi, por um bom tempo, adotada pelo casal Sr. Luiz Carlos Ribeiro e D. Odila e criada com seus filhos Julio Carlos e as irmãs Cida e Regina. Depois de algum tempo o Tarcísio Coutinho casou-se com uma telefonista da Estrada de Ferro Campos do Jordão e, indo morar em Pindamonhangaba, levou a Maria da Glória para morar com o casal.

Na frente do primeiro andor: a primeira do lado direito, Ana Maria, sobrinha do saudoso Sr. Deodato Vieira dos Santos, sogro do amigo Bento Rodrigues do Prado, o conhecido Pracinha. Do lado esquerdo, Dulce Ribeiro Vaz, a conhecida Russinha, irmã do Paulo, da Cacilda, a Nininha, do Julio e do Luiz, todos Vaz Dias, filhos do casal Benedito Vaz Dias e D. Dulce Ribeiro. Mais atrás do primeiro andor, à esquerda, de nome não identificado, a esposa do Sr. Sebastião, caseiros do Sr. Jaime Loureiro. À direita a Sra. Dorotéia Pêra, mais conhecida como Téia, filha do Sr. Miguel Pêra, Irmã do Manoel Pêra, o conhecido Tito Pêra.

Com a bandeira na Mão: Dona Olímpia de Oliveira, mãe dos saudosos - Ney de Oliveira e José de Oliveira, mais conhecidos como Ney Bernardino e José Bernardino, devido ao nome do pai Sr. Bernardino de Oliveira.

No segundo andor: Do lado esquerdo, não aparecendo na foto, o saudoso Nelson Degli Esposti o conhecido Nelson carroça, tio do amigo José Luiz Esteves. No lado direito do andor o saudoso Sr. Alfredo Degli Esposti, pai do Nelson que está ao seu lado e avô do amigo José Luiz Esteves. Na parte de traz do andor, não aparecendo a cabeça, somente o corpo e com a mão na cintura o saudoso Sr. Manoel Augusto Esteves, o conhecido (Mané Cabaça), pai do amigo José Luiz Esteves. Do lado direito com o chapéu na mão, o saudoso Sr. Inácio de Souza, pai do Clóvis de Souza.

OBS: Esta foto foi gentilmente cedida pelo grande amigo José Luiz Esteves que, sempre, me ajuda muito neste trabalhão que venho fazendo.

 

 

 

Pessoas - Donato e a aeronáutica


Esta é uma raridade. Foto de uma das várias carteirinhas de identificação do saudoso amigo Orestes Mário Donato. Esta é da sua carteirinha, provavelmente, do início da década de 1940, tempo em que prestou serviço militar e continuou na “4ª Zona Aérea - da Força Aérea Brasileira - Quartel General - Ministério da Aeronáutica”.

No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.

Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.

Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.

Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.

Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.

OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

Conheça mais sobre o amigo Donato

 

 

 

Pessoas - Donato e a aeronáutica


Foto, do início da década de 1940 mostrando Orestes Mário Donato com sua farda militar, no tempo em que prestou serviço militar e continuou na gloriosa “4ª Zona Aérea - da Força Aérea Brasileira - Quartel General - Ministério da Aeronáutica”.

No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.

Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.

Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.

Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.

Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.

OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

Conheça mais sobre o amigo Donato

 

 

 

Pessoas - Donato e a aeronáutica


Foto, do início da década de 1940 mostrando Orestes Mário Donato com sua farda militar, no tempo em que prestou serviço militar e continuou na gloriosa “4ª Zona Aérea - da Força Aérea Brasileira - Quartel General - Ministério da Aeronáutica”.

No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.

Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.

Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.

Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.

Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.

OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

Conheça mais sobre o amigo Donato

 

 

 

Pessoas - Donato e a aeronáutica


Foto, do início da década de 1940 mostrando Orestes Mário Donato com sua farda militar, no tempo em que prestou serviço militar e continuou na gloriosa “4ª Zona Aérea - da Força Aérea Brasileira - Quartel General - Ministério da Aeronáutica”.

No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.

Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.

Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.

Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.

Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.

OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

Conheça mais sobre o amigo Donato

 

 

 

Pessoas - Donato tocando pistão ?


Esta é uma raridade. Na década de 1940 o saudoso amigo Orestes Mário Donato, tocando pistão. Conheci o Donato a partir do ano de 1948. Sempre soube que era um grande apaixonado por música em geral, porém, somente agora, com estas fotos maravilhosas, gentilmente cedidas pela sua família e colocadas à minha disposição, fiquei sabendo que, um dia, tenha iniciado um treinamento para tocar pistão. Nunca chegou a falar sobre essa sua tentativa de tocar um instrumento que, com certeza, não teve continuidade.

No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.

Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.

Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.

Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.

Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.

OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

Conheça mais sobre o amigo Donato

 

 

 

Pessoas - Donato tocando pistão ?


Esta é uma raridade. Na década de 1940 o saudoso amigo Orestes Mário Donato, tocando pistão. Conheci o Donato a partir do ano de 1948. Sempre soube que era um grande apaixonado por música em geral, porém, somente agora, com estas fotos maravilhosas, gentilmente cedidas pela sua família e colocadas à minha disposição, fiquei sabendo que, um dia, tenha iniciado um treinamento para tocar pistão. Nunca chegou a falar sobre essa sua tentativa de tocar um instrumento que, com certeza, não teve continuidade.

No ano de 1948 Orestes Mário Donato veio para Campos do Jordão em busca da cura para a tuberculose. Foi nessa ocasião que o conheci. A partir dessa época, tornou-se meu grande e constante amigo, passando a ser, num futuro até próximo, parte importante e decisiva no progresso da minha vida e na da minha família.

Donato, já nessa época, quase sempre, estava munido de máquina fotográfica, aquela com um enorme fole que tinha na frente a objetiva e os comandos, que era puxado no momento da tirada das fotos e depois recolhido para dentro da máquina. As poucas fotos que tenho dessa época foram tiradas pelo amigo Donato.

Depois de curado continuou, por toda sua vida, morando em Campos do Jordão, cidade que amava. Aqui se destacou como jornalista, desenhista e projetista, fotógrafo e muitas outras atividades. Tornou-se um grande amigo da minha família. Morou em minha casa por mais de cinco anos. Nessa época ele preparou com muita sabedoria e habilidade, especialmente para mim, um cursinho de desenho. Fiz esse cursinho que me deu muita habilidade e conhecimento sobre desenhos em geral, que muito me valeu e ajudou por toda a vida.

Nessa época, aqui em Campos do Jordão não existia escola de datilografia. Como o Donato era um exímio datilógrafo, eu ficava maravilhado com essa sua habilidade. Mais uma vez o Donato me ensinou. Com sua habilidade em datilografia e baseado nos ensinamentos que havia recebido quando aprendeu, preparou um cursinho de datilografia para mim. Preparou até uma “engenhoca” feita de papelão grosso e firme para cobrir parcialmente o teclado da máquina de escrever, evitando que ele pudesse ser visto, possibilitando a intimidade automática dos dedos com as diversas teclas, mesmo sem visualizá-las. Assim, aprendi a datilografia que utilizei em toda minha vida profissional e utilizo até hoje, agora, para digitar em computadores.

Eu e o Donato éramos unha e carne. Sempre que estávamos em casa estávamos juntos. Muitas vezes que ele saía de casa e ia a algum lugar, íamos juntos. Era praticamente meu segundo pai.

OBS: Esta foto está em uma carteirinha que pertencia ao amigo Donato e foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

Conheça mais sobre o amigo Donato

 

 

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