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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 29/01 a 04/02/2016

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Carnaval de Rua, no ano de 1956. Já no período noturno, o carro alegórico desfila pela Av. Dr. Januário Miráglia, transportando a Rainha do Carnaval, as Princesas e sua Majestade o “Rei Momo” jordanense, representado pelo saudoso Antonio Carlos de Barros, o popular Carlão, durante muitas décadas, funcionário do Setor da Lançadoria da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão. Na oportunidade o desfile passava em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Carnaval de Rua, no ano de 1956. Na foto, em destaque, sua Majestade o “Rei Momo” jordanense, representado pelo saudoso Antonio Carlos de Barros, o popular Carlão, durante muitas décadas, funcionário do Setor da Lançadoria da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão. Na oportunidade o desfile passava em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Durante as festividades carnavalescas do ano de 1956, o maravilhoso desfile carnavalesco passando pela Av. Dr. Januário Miráglia, em frente a Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão e os estabelecimentos comerciais: Alfaiate Nascimento, Foto Hollywood, Casa Oriental, Farmácia Santa Izabel, Relojoaria Guarinon, Casa Líder, Foto Abernéssia, Confeitaria Elite e outros.

Na foto, um carro alegórico especialmente preparado para o desfile, leva em grande estilo e finamente fantasiado ao estilo “Carmem Miranda”, o famoso carnavalesco José Aluízio Diana que, durante muitos anos, abrilhantou o Carnaval de Campos do Jordão, sempre se apresentando com maravilhosas e deslumbrantes fantasias, normalmente, por ele confeccionadas, com auxílio de alguns amigos e amigas amantes da arte.

Aluísio como era bastante conhecido, nunca escondeu, de forma alguma, sua preferência homossexual. Sempre muito educado, costumava vestir-se com roupas tradicionais masculinas, somente demonstrando ser diferente, através da sua voz e trejeitos femininos quando falava e, um pouco, quando caminhava. Trabalhou durante muitos anos na recepção dos famosos Hotéis Toriba e Bologna. Era um artista nas artes, especialmente, na pintura e decoração. Durante essas oportunidades carnavalescas, também, era grande artista que personalizava e interpretava muito bem os personagens que representava, dando vida às belas fantasias que exibia.

Em meados da década de 1960, a família Pagliacci, proprietária do Hotel Bologna, arrendou o Hotel. Nessa época construíram em Ubatuba, o Hotel Mediterrâneo, e para lá se transferiram levando o Aloísio para administrar o novo hotel. Lamentavelmente o Aluísio já não está mais nestas paragens terrenas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Carnaval de Rua, no ano de 1956. Grandes foliões fantasiados, sambando animadamente na Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Na foto, da esquerda para a direita: Maria Cecília De Marco, Sylvia Maria Dolores de Carvalho e a Maria Aparecida. Dentre os demais, à direita da foto o saudoso Geraldo Pereira, o conhecido Geraldo Padeiro.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Durante as festividades carnavalescas do ano de 1956, já no período noturno, foliões desfilam na Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades dos saudosos estabelecimentos comerciais - Posto Texaco, da tradicional INCOS, da Casa 2 Irmãos, do Restaurante e Confeitaria Elite, da Estação de Vila Abernéssia e outros.

Na foto, grande grupo de foliões composto de moças, rapazes e crianças, fantasiados de tiroleses, desfilavam alegremente pela avenida, conduzindo grande faixa com os dizeres: “Os tiroleses saúdam: o povo jordanense e S.M. (Sua Majestade) o Rei Momo”.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Durante as festividades carnavalescas do ano de 1956, já no período noturno, foliões desfilam na Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades dos saudosos estabelecimentos comerciais - Posto Texaco, da tradicional INCOS, da Casa 2 Irmãos, do Restaurante e Confeitaria Elite, da Estação de Vila Abernéssia e outros.

Na foto, grande grupo de foliões composto de moças, rapazes e crianças, fantasiados de tiroleses, desfilavam alegremente pela avenida, conduzindo grande faixa com os dizeres: “Os tiroleses saúdam: o povo jordanense e S.M. (Sua Majestade) o Rei Momo”.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Carnaval de Rua, no ano de 1956. Grandes foliões do bloco carnavalesco do animado e saudoso “Campos do Jordão Futebol Clube - C.J.F.C.”, fantasiados, sambando animadamente na Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Na foto, dentre muitos da esquerda para a direita: Walney do Prado, filho do José Alvarenga do Prado, o conhecido Zé Felisberto, Cornélio Luiz de Queiroz Filho, mais conhecido como Cornélio do Antenorzinho, Sylvio Pereira Moysés, o conhecido Tiu, Paulo Antenor de Souza, o conhecido Paulo Viola, Benedito Valadares Pereira, o Dito do Correio, José Eleutério Pereira, o conhecido Zé Meu, Luiz Pereira Moysés, o conhecido Tubarão e Eduardo.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


No ano de 1957, no Palanque Oficial, devidamente montado ao lado de uma das avenidas centrais de Vila Abernéssia, para irradiar e receber os foliões, Rainha do Carnaval e Princesas, da esquerda para a direita: A saudosa professora D. Margarida Rotondano Carvalho, Eloiza Aparecida Bueno Galvão, o saudoso Henry Jean Jacques Perroy, a Rainha do Carnaval Jordanense, a linda Sylvia Maria Dolores de Carvalho e as princesas Maria Aparecida e Maria Cecília De Marco. Atrás, o saudoso amigo Geraldo Rotondano, da Coletoria Estadual de Campos do Jordão e da saudosa Rádio Emissora de Campos do Jordão, ZYL-6, a mais alta do Brasil.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


No ano de 1956, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, uma animada noite do Carnaval de Campos do Jordão, reunindo famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

Na foto, dentre outros, da esquerda para a direita Luiz Gustavo da Silva (vereador em Campos do Jordão na 2ª legislatura, 1952 a 1955. Sócio e Gerente da saudosa Usina de Laticínios Primor Ltda., a primeira de Campos do Jordão), o jovem José Roberto Damas Cintra e sua saudosa mãe D. Noêmia Damas Cintra, o saudoso e grande médico pneumologista e tisiologista Dr. João Pedro Além e, de bonezinho na cabeça, o saudoso Sr. Husny Cury, na época, proprietário da tradicional e famosa “Casa Cury” de roupas, tecidos e armarinhos em geral, situada em Vila Abernéssia, em frente a Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Atrás, a saudosa Maria de Lourdes Corrêa Cintra, da tradicional e laboriosa Família Cintra.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


A foto do ano de 1957, mostra um aspecto do animado baile de Carnaval realizado no salão “Grill Room” do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão.

Na foto, dentre várias pessoas não identificadas, com certeza, turistas que estavam passando o Carnaval em Campos do Jordão: À esquerda, o saudoso Vitório Orlando Alessandri. Vitório, durante muitas décadas, trabalhou e prestou relevantes serviços para Campos do Jordão. Formado em Engenharia Elétrica, prestou importantes serviços para a construção civil de Campos do Jordão. Foi proprietário também, de várias máquinas especiais e tratores que prestaram, durante muitos anos, grandes serviços de terraplenagem e aberturas de estradas diversas, etc.. Vitório, durante todo tempo que residiu em Campos do Jordão, devido sua grande amizade com o saudoso Hans Henrich Hillebrecht, filho do também saudoso Sr. Henrich Hillebrecht, proprietário do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão, foi hóspede constante e assíduo do Grande Hotel, lá residindo durante todo tempo em que morou em Campos do Jordão.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval 1957


A foto do ano de 1957, mostra um aspecto do animado baile de Carnaval realizado no salão “Grill Room” do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão.

Na foto, à esquerda: uma linda moça, infelizmente não identificada, sambando e se divertindo com a alegria do Carnaval, juntamente com o amigo Vitório Orlando Alessandri. Vitório, durante muitas décadas, trabalhou e prestou relevantes serviços para Campos do Jordão. Formado em Engenharia Elétrica, prestou importantes serviços para a construção civil de Campos do Jordão. Foi proprietário também, de várias máquinas especiais e tratores que prestaram, durante muitos anos, grandes serviços de terraplenagem e aberturas de estradas diversas, etc.. Vitório, durante todo tempo que residiu em Campos do Jordão, devido sua grande amizade com o saudoso Hans Henrich Hillebrecht, filho do também saudoso Sr. Henrich Hillebrecht, proprietário do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão, foi hóspede constante e assíduo do Grande Hotel, lá residindo durante todo tempo em que morou em Campos do Jordão.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


A foto do ano de 1957, mostra um aspecto do animado baile de Carnaval realizado no salão do Campos do Jordão Tênis Clube, em Vila Capivari. Dentre muitas pessoas, infelizmente não identificadas, com certeza, a maioria de turistas associados do Clube ou que passavam o Carnaval em Campos do Jordão. Na parte detrás da foto, de camisa listrada, o conhecido e grande freqüentador de Campos do Jordão, Victor Geraldo Simonsen, o o Victinho Simonsen.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

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