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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 06/01 a 12/01/2017

 

 

Históricas - Vila Abernéssia por volta do ano de 1900.


Nesta foto da Vila Abernéssia do ano de 1919, tomei a liberdade de usar um pouco da imaginação e do Photoshop e, sobre a mesma, mostrando as poucas casas e prédios que existiam no começo de Campos do Jordão e fiz aparecer uma imagem inédita, até histórica. A foto original do ano de 1919, já colorida, é a mais antiga imagem que existe da nossa Vila Abernéssia, pertencente ao meu acervo particular, de mais de 40 mil fotos. Não era uma foto colorizada manualmente. Era um cartão postal colorido, impresso na França.

Nesta “foto trabalhada” retirei os poucos prédios e construções que nela originalmente já existiam no ano de 1919 e deixei a imagem somente com os morros, campos e vegetação como, acredito, seriam bem semelhante ao que existia por volta do ano de 1900 ou pouco antes.

Vejam e imaginem como era a nossa Vila Abernéssia antes da construção de prédios e alguns arruamentos.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia ano de 1919.


Esta foto do ano de 1919 é a mais antiga e real imagem da nossa Vila Abernéssia. Ela mostra as poucas casas e prédios que existiam em Campos do Jordão naquela época. Esta foto pertencente ao meu acervo particular, de mais de 50 mil fotos. É incrível, mas esta foto, embora do ano de 1919, já era colorida. Não era uma foto colorizada manualmente. Era um cartão postal colorido, impresso na França.

Esta é a foto original que utilizei para fazer as modificações, mostrada anteriormente.

Ao centro, em fase de construção, o lindo, magnífico e tradicional prédio do “Palacete Olivetti”, construído pelo Sr. Próspero Olivetti, a partir do ano de 1919 e inaugurado no ano de 1921. Este prédio é o mais antigo de Campos do Jordão. O construtor desse prédio foi o Sr. Carlos Oliveira Rocha, um português natural de Castelo de Paiva, que aportou em Campos do Jordão no ano de 1918. Lamentavelmente, aos poucos, está perdendo suas principais características.

Na mesma década de 1920 e início da década de 1930, o prédio foi utilizado como “Pensão e Sanatório Campos do Jordão”, destinado ao abrigo de pessoas tuberculosas que vinham para Campos do Jordão em busca do clima como tentativa para a cura da terrível doença, considerando que, na época, ainda não existia qualquer tipo de medicamento destinado a essa finalidade. Em uma de suas portas ao nível da calçada, abrigou a “Farmácia Olivetti”, pertencente ao proprietário do prédio. Posteriormente, abrigou por mais de duas décadas o tradicional “Hotel Montanhês”, de propriedade do Sr. Wolfgang Böhme e sua esposa D. Érika. Ele, um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939. Durante os anos de 2000 a 2004 foi utilizado como Sede da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.

No primeiro plano, a antiga Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

No centro da foto, na grande reentrância entre morros, o local, onde hoje, está instalado o complexo da Sociedade de Educação e Assistência - SEA - Frei Orestes Girardi.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia - Década 1990


A foto, da década de 1990 é um cartão postal amplamente comercializado na cidade. A foto mostra, no primeiro plano, à esquerda o prédio do atual Mercado Municipal de Campos do Jordão. Na época da foto já existia a cobertura central, espaço por muitos anos utilizado pelas diversas bancas de frutas e verduras. Na época da sua inauguração ocorrida em 16 de novembro de 1958 essa cobertura não existia.

Do lado direito do Mercado, no espaço posteriormente utilizado, por muitos anos, como anexo da do Mercado, estiveram instalados pequenos boxes comerciais, também especializados, na venda de frutas e verduras e, também, roupas, vestuários diversos, lembranças, artigos para cozinha, limpeza etc.. Na época da foto, nesse espaço, era instalada, duas vezes por semana, a Feira pública de produtos horti-granjeiros dos produtores da região.

Ao centro da foto o prédio onde, durante muitos anos, esteve instalada a Agência da Caixa Econômica do Estado de São Paulo, posteriormente, IIª Agência do Banco do Brasil. Um pouco mais acima os prédios e lojas comerciais da Rua Brigadeiro Jordão e a Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus. À esquerda a Praça da Bandeira, o Jardim de Vila Abernéssia.

Um pouco da história do Mercado Municipal.

Contrariando informações antigas, que perambulam entre muitos que se dizem entendidos em história de Campos do Jordão, a história do novo Mercado Municipal é, praticamente, a seguinte:

No final do ano de 1955, o recém formado Engenheiro Civil Fausi Paulo, habilitado em concurso público para a Petrobrás, estava de malas prontas para assumir seu cargo em uma das unidades da Empresa situada na Bahia.

Seu Pai, o saudoso Sr. Pedro Paulo, não se conformava com a idéia de ficar longe de seu filho querido. Tomando conhecimento que a Prefeitura Municipal de Campos do Jordão necessitava de Engenheiro Civil para assumir o cargo, até então ocupado pelo Engenheiro Dr. José Ariosto Barbosa de Souza, que havia se afastado para ingressar como Engenheiro junto à COPEL - Construções Projetos e Engenharia Limitada, de propriedade do Dr.Marcos Wulf Siegel. Vislumbrando a possibilidade de manter seu filho trabalhando em Campos do Jordão, não mediu esforços, foi conversar com o então Prefeito Municipal o médico Dr. Antonio Nicola Padula (04/12/1953 a 20/11/1956), nomeado pelo Governador do Estado de São Paulo.

O Prefeito Dr. Padula não perdeu a grande oportunidade, imediatamente, nomeou o Engenheiro Fausi Paulo com Engenheiro responsável pelos serviços da Prefeitura Municipal, a partir de 01 de janeiro de 1956. A Petrobrás perdeu a oportunidade de ter o Engenheiro Fausi Paulo em seu quadro de funcionários e o Sr. Pedro Paulo conseguiu seu intento, evitando que seu filho fosse para muito longe de sua companhia, mantendo-o aqui em Campos do Jordão.

Um dos primeiros trabalhos que o Prefeito Dr. Padula repassou para o Engenheiro Fausi Paulo foi a utilização da verba, na época, no valor de Cr$ 5.700.000,00 (cinco milhões e setecentos mil cruzeiros), recebidos do D.O.S. - Departamento de Obras Sanitárias do Estado de São Paulo, para a construção do novo Mercado Municipal a ser construído em Vila Abernéssia, no local onde se encontra.

Uma das exigências do Engenheiro Fausi Paulo junto ao Prefeito Municipal Dr. Padula para aceitar a incumbência, foi a sua concordância, para que pudesse contar com serviços profissionais de algumas pessoas que, politicamente, não comungavam com sua preferência partidária. O Prefeito não titubeou. De imediato, concordou com a exigência. Assim, foram contratados para auxiliar o Dr. Fausi Paulo na empreitada de construção do Mercado Municipal, o Empreiteiro Olegário Frozino, como responsável técnico, os serviços especializados de Gustavo Biagioni para a área de controle e almoxarifado e João Costa para os serviços especializados de confecção de formas de madeira para estruturas metálicas com concreto.

No local onde deveria ser construído o Mercado havia uma cobertura metálica antiga, que abrigava alguns compartimentos utilizados por produtores rurais da região, para exposição e venda de frutas, verduras e legumes. A cobertura estava em péssimas condições e precisava ser demolida. O local, já denominado baias, era utilizado como comedouro para cavalos, mulas e burros dos produtores.

Resolvidos alguns entraves surgidos com o D.O.S. - Departamento de Obras Sanitárias do Estado, responsável pela construção dessa cobertura, não concordando com sua demolição, no ano de 1957 foi iniciada a construção do novo Mercado Municipal.

É importante registrar que o novo Mercado Municipal foi construído através de Administração Direta da Prefeitura Municipal, utilizando pessoal pertencente ao seu quadro de funcionários.

Durante a construção do Mercado Municipal o Prefeito nomeado, Dr. Antonio Nicola Padula, foi afastado do cargo, a partir de 20/11/1956. Assumiram interinamente o cargo de Prefeito Municipal, durante esse afastamento: no período de 21/11/1956 a 12/02/1957, o Dr. Moacyr Padovan, Responsável pela área jurídica da Prefeitura e, no período de 13/02/1957 a 01/11/1957, o Sr. José Alves dos Reis, reassumindo a Prefeitura Municipal o Dr. Antonio Nicola Padula, a partir de 02/11/1957 até 19/08/1958.

Novo afastamento foi imposto ao Prefeito Municipal Dr. Antonio Nicola Padula. Nesta oportunidade, assumiu interinamente o cargo de Prefeito Municipal o Sr. Geraldo Osório Figueiredo, a partir de 20/08/1958 até 31/12/1958.

De conformidade com eleição municipal realizada em novembro de 1958, o Prefeito Municipal eleito, o médico Dr. José Antonio Padovan, deveria ser empossado a partir de 31/01/1959 até 31/12/1962.

De comum acordo, o Prefeito interino Sr. Geraldo Osório de Figueiredo e o Prefeito Municipal Dr. Antonio Nicola Padula, embora afastado do cargo, com estratégia, aproveitando oportunidade política favorável, mesmo faltando vários acabamentos ao prédio do Mercado Municipal, marcaram sua inauguração para o dia 16 de novembro de 1958.

Assim como programado, o novo Mercado Municipal foi oficialmente inaugurado na data marcada, dia 16/novembro/1958. Coube, portanto, ao novo Prefeito Municipal Dr. José Antonio Padovan, empossado para o período de 31/janeiro/1959 a 31/12/1962, providenciar a conclusão dos acabamentos necessários.

De conformidade com todo relato supra, o prédio do novo Mercado Municipal, foi iniciado e praticamente concluído durante a administração do Prefeito Municipal Dr. Antonio Nicola Padula, embora inaugurado precocemente, durante a administração do Prefeito interino Sr. Geraldo Osório de Figueiredo. Durante toda construção do novo Mercado Municipal, do seu início até sua conclusão total, quando da posse do novo Prefeito Municipal Dr. José Antonio Padovan, a quem coube a conclusão dos acabamentos pendentes, a responsabilidade da obra, sempre esteve a cargo do Engenheiro Civil da Prefeitura Municipal Dr. Fausi Paulo.

Como mostra a foto, no projeto do novo Mercado Municipal que, infelizmente, até hoje não se sabe a autoria, nova cobertura central foi introduzida, abrigando os comerciantes estabelecidos com comércio de frutas e verduras.

Posteriormente, essa cobertura central e parcial, foi substituída por nova cobertura total que permaneceu por algumas décadas. Essa cobertura há poucos anos, foi totalmente retirada e os comerciantes estabelecidos nesse espaço foram obrigados a procurar outros locais para seus estabelecimentos. O espaço interno do Mercado Municipal, anteriormente ocupado pelos comerciantes foi, até pouco tempo, utilizado para ajardinamento. No momento, esse espaço passa por nova e demorada reforma, ainda não concluída, já tendo recebendo uma nova cobertura, prevendo nova utilização.

Ao fundo, o tradicional Morro das Andorinhas, com maravilhosos pinheiros (araucária angustifolia ou brasilensis), totalmente intacto e sem a enorme quantidade de casas existentes atualmente.

 

 

 

Históricas - Mercado Municipal - Década 1950


A foto, do final da década de 1950, extraída de um pequeno álbum fotográfico comercializado na cidade, intitulado “Lembrança de Campos do Jordão - Est. S. Paulo - Brasil”. Esse álbum foi, gentilmente, fornecido pela amiga Norma Astolfi Fraguas (Irmã da saudosa Carmem Astolfi que residiu e trabalhou, durante muitos anos, na Delegacia de Polícia de Campos do Jordão e foi, inclusive, uma das vereadoras da nossa Câmara Municipal e fez parte da nossa história). A foto mostra o prédio do atual Mercado Municipal de Campos do Jordão em foto da época da sua inauguração ocorrida em 16 de novembro de 1958, quando, ainda, tinha a cobertura central, espaço por muitos anos utilizado pelas diversas bancas de frutas e verduras.

Um pouco da história do Mercado Municipal.

Contrariando informações antigas, que perambulam entre muitos que se dizem entendidos em história de Campos do Jordão, a história do novo Mercado Municipal é, praticamente, a seguinte:

No final do ano de 1955, o recém formado Engenheiro Civil Fausi Paulo, habilitado em concurso público para a Petrobrás, estava de malas prontas para assumir seu cargo em uma das unidades da Empresa situada na Bahia.

Seu Pai, o saudoso Sr. Pedro Paulo, não se conformava com a idéia de ficar longe de seu filho querido. Tomando conhecimento que a Prefeitura Municipal de Campos do Jordão necessitava de Engenheiro Civil para assumir o cargo, até então ocupado pelo Engenheiro Dr. José Ariosto Barbosa de Souza, que havia se afastado para ingressar como Engenheiro junto à COPEL - Construções Projetos e Engenharia Limitada, de propriedade do Dr.Marcos Wulf Siegel. Vislumbrando a possibilidade de manter seu filho trabalhando em Campos do Jordão, não mediu esforços, foi conversar com o então Prefeito Municipal o médico Dr. Antonio Nicola Padula (04/12/1953 a 20/11/1956), nomeado pelo Governador do Estado de São Paulo.

O Prefeito Dr. Padula não perdeu a grande oportunidade, imediatamente, nomeou o Engenheiro Fausi Paulo com Engenheiro responsável pelos serviços da Prefeitura Municipal, a partir de 01 de janeiro de 1956. A Petrobrás perdeu a oportunidade de ter o Engenheiro Fausi Paulo em seu quadro de funcionários e o Sr. Pedro Paulo conseguiu seu intento, evitando que seu filho fosse para muito longe de sua companhia, mantendo-o aqui em Campos do Jordão.

Um dos primeiros trabalhos que o Prefeito Dr. Padula repassou para o Engenheiro Fausi Paulo foi a utilização da verba, na época, no valor de Cr$ 5.700.000,00 (cinco milhões e setecentos mil cruzeiros), recebidos do D.O.S. - Departamento de Obras Sanitárias do Estado de São Paulo, para a construção do novo Mercado Municipal a ser construído em Vila Abernéssia, no local onde se encontra.

Uma das exigências do Engenheiro Fausi Paulo junto ao Prefeito Municipal Dr. Padula para aceitar a incumbência, foi a sua concordância, para que pudesse contar com serviços profissionais de algumas pessoas que, politicamente, não comungavam com sua preferência partidária. O Prefeito não titubeou. De imediato, concordou com a exigência. Assim, foram contratados para auxiliar o Dr. Fausi Paulo na empreitada de construção do Mercado Municipal, o Empreiteiro Olegário Frozino, como responsável técnico, os serviços especializados de Gustavo Biagioni para a área de controle e almoxarifado e João Costa para os serviços especializados de confecção de formas de madeira para estruturas metálicas com concreto.

No local onde deveria ser construído o Mercado havia uma cobertura metálica antiga, que abrigava alguns compartimentos utilizados por produtores rurais da região, para exposição e venda de frutas, verduras e legumes. A cobertura estava em péssimas condições e precisava ser demolida. O local, já denominado baias, era utilizado como comedouro para cavalos, mulas e burros dos produtores.

Resolvidos alguns entraves surgidos com o D.O.S. - Departamento de Obras Sanitárias do Estado, responsável pela construção dessa cobertura, não concordando com sua demolição, no ano de 1957 foi iniciada a construção do novo Mercado Municipal.

É importante registrar que o novo Mercado Municipal foi construído através de Administração Direta da Prefeitura Municipal, utilizando pessoal pertencente ao seu quadro de funcionários.

Durante a construção do Mercado Municipal o Prefeito nomeado, Dr. Antonio Nicola Padula, foi afastado do cargo, a partir de 20/11/1956. Assumiram interinamente o cargo de Prefeito Municipal, durante esse afastamento: no período de 21/11/1956 a 12/02/1957, o Dr. Moacyr Padovan, Responsável pela área jurídica da Prefeitura e, no período de 13/02/1957 a 01/11/1957, o Sr. José Alves dos Reis, reassumindo a Prefeitura Municipal o Dr. Antonio Nicola Padula, a partir de 02/11/1957 até 19/08/1958.

Novo afastamento foi imposto ao Prefeito Municipal Dr. Antonio Nicola Padula. Nesta oportunidade, assumiu interinamente o cargo de Prefeito Municipal o Sr. Geraldo Osório Figueiredo, a partir de 20/08/1958 até 31/12/1958.

De conformidade com eleição municipal realizada em novembro de 1958, o Prefeito Municipal eleito, o médico Dr. José Antonio Padovan, deveria ser empossado a partir de 31/01/1959 até 31/12/1962.

De comum acordo, o Prefeito interino Sr. Geraldo Osório de Figueiredo e o Prefeito Municipal Dr. Antonio Nicola Padula, embora afastado do cargo, com estratégia, aproveitando oportunidade política favorável, mesmo faltando vários acabamentos ao prédio do Mercado Municipal, marcaram sua inauguração para o dia 16 de novembro de 1958.

Assim como programado, o novo Mercado Municipal foi oficialmente inaugurado na data marcada, dia 16/novembro/1958. Coube, portanto, ao novo Prefeito Municipal Dr. José Antonio Padovan, empossado para o período de 31/janeiro/1959 a 31/12/1962, providenciar a conclusão dos acabamentos necessários.

De conformidade com todo relato supra, o prédio do novo Mercado Municipal, foi iniciado e praticamente concluído durante a administração do Prefeito Municipal Dr. Antonio Nicola Padula, embora inaugurado precocemente, durante a administração do Prefeito interino Sr. Geraldo Osório de Figueiredo. Durante toda construção do novo Mercado Municipal, do seu início até sua conclusão total, quando da posse do novo Prefeito Municipal Dr. José Antonio Padovan, a quem coube a conclusão dos acabamentos pendentes, a responsabilidade da obra, sempre esteve a cargo do Engenheiro Civil da Prefeitura Municipal Dr. Fausi Paulo.

Como mostra a foto, no projeto do novo Mercado Municipal que, infelizmente, até hoje não se sabe a autoria, nova cobertura central foi introduzida, abrigando os comerciantes estabelecidos com comércio de frutas e verduras.

Posteriormente, essa cobertura central e parcial, foi substituída por nova cobertura total que permaneceu por algumas décadas. Essa cobertura há poucos anos, foi totalmente retirada e os comerciantes estabelecidos nesse espaço foram obrigados a procurar outros locais para seus estabelecimentos. O espaço interno do Mercado Municipal, anteriormente ocupado pelos comerciantes foi, até pouco tempo, utilizado para ajardinamento. No momento, esse espaço passa por nova e demorada reforma, ainda não concluída, já tendo recebendo uma nova cobertura, prevendo nova utilização.

Ao fundo, o tradicional Morro das Andorinhas, com maravilhosos pinheiros (araucária angustifolia ou brasilensis), totalmente intacto e sem a enorme quantidade de casas existentes atualmente.

 

 

 

Históricas - Portal de Campos do Jordão - 1980


Este é um cartão postal mostrando o Portal de entrada de Campos do Jordão, mais ou menos após sua inauguração em meados da década de 1980.

No ano de 1981, o prefeito Fausi Paulo (20/05/1979 a 31/01/1983), calcado em projeto do arquiteto José Roberto Damas Cintra, iniciou algumas providências e se propôs a providenciar o projeto de um portal, em estilo de chalé, no terminal da Rodovia SP-123, (atualmente Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro), à entrada da cidade, para o fim de orientar o estacionamento de ônibus e veículos, através de postos de recepção e informação, guias, mapas, informações de hotéis, sanitários, polícias urbana, rodoviária e florestal, comunicações, restaurante e lanchonete.

Além do portal, intentou o Chefe do Executivo instalar diversos pólos ao longo do sistema viário municipal, com o fim de permitir a liberação das vias públicas e impedir a concentração danosa de veículos e pessoas. Duplicou a principal artéria da cidade (Vila Capivari - Vila Jaguaribe).

Em 1984, o prefeito João Paulo Ismael (01/02/1983 a 31/12/1988) contratou o arquiteto Selmo Roberto Santos para a elaboração de um novo projeto do portal, e ignorando o estudo então existente, deu início às obras. O Portal foi inaugurado no ano de 1986.

Posteriormente, mobilizou-se a Estância na montagem do seu sistema viário, que deveria ter sido implantado anteriormente à conclusão da SP-123, pois era do conhecimento público a sobrecarga notável que a entrega daquele melhoramento público traria para a acanhada estrutura viária do Município.

 

 

 

Históricas - Vila Capivari - década 1960


A foto, da década de 1960, um cartão postal, produzido pela ITALBRAS - S.Paulo, amplamente vendido na cidade, mostrando a bela Igreja de São Benedito e a Praça do mesmo nome, de Vila Capivari. Do lado esquerdo, parte da antiga Fonte Luminosa, com formato de flor de vitória régia ou nenúfar, utilizada por alguns anos, com o mesmo sucesso da outra de Vila Abernéssia. Duas fontes foram construídas durante a administração do prefeito municipal Miguel Lopes de Pina (01/01/1963 a 31/12/1966), esta na Praça da Vila Capivari e outra na Praça da Bandeira em Vila Abernéssia. A fonte de Vila Capivari foi desativada e acredito, demolida em meados da década de 1980, para dar lugar à concha acústica utilizada para shows diversos e, especialmente, durante algumas apresentações do Festival de Inverno de Campos do Jordão.

 

 

 

Históricas - Hotel Bologna - Década 1960


A foto, do início da década de 1960 e mostra a frente do tradicional, aconchegante e famoso e tradicional Hotel Bologna de Campos do Jordão. Na época o Hotel Bologna já ocupava todo o espaço, incluindo o lindo sobrado às esquerda, anteriormente pertencente ao saudoso Sr. Diogo Toledo Lara. Nesse sobrado, anteriormente, por algum tempo, foi alugado pelo Sr. Diogo Toledo Lara, para o Sr. Giovanni Zoffoli, sobrinho do Sr. Augusto Pagliacci, proprietário do Hotel, Bologna, onde foi montada a primeira malharia de Campos do Jordão, denominada “La Bottega Italiana”.

O tradicional e prestigiado Hotel Bologna, de propriedade do casal italiano Augusto Pagliacci e Dona Alba Taioli Pagliacci, com restaurante anexo, especializado na maravilhosa culinária italiana. Quase toda família Pagliaci trabalhava no hotel. Entre outros, os proprietários trabalhavam na administração; a cozinha, especializada na culinária italiana, contava com a experiência da Sra. Diva Pagliacci, mãe do seu Augusto; os sobrinhos Giovanni, Michelli e Emílio trabalhavam no restaurante como garçons. Esse hotel fez muito sucesso em Vila Capivari, prestigiou e valorizou a hotelaria de Campos do Jordão. Durante a década de 1960 e início da de 1970, o Hotel Bologna esteve arrendado para a família Chiarini, outra tradicional e famosa família italiana que veio para cá para continuar prestigiando o bom atendimento e a tradicional cozinha italiana do hotel. A família Chiarini fez história em Campos do Jordão. Também, todos trabalhavam no Hotel. O filho mais velho do casal Elizeu e Leontina, o Agostino, com o cunhado Delvino, casado com sua irmã Mirella, davam conta da administração do hotel; a área de camararia e lavanderia era comandada pela Mirella e pela Dona Leontina; o seu Elizeu comandava com rara habilidade a cozinha especializada na culinária italiana; os outros dois filhos do casal, o Rotoviano, mais conhecido como NIN, um italianão louro, alto e forte, com nariz amassado, lutador de box, parecido com o ator de cinema Kirk Douglas, e o irmão mais novo, o Otoliano, mais conhecido como NINE, auxiliavam no restaurante do hotel como hábeis garçons. Depois da saída do Delvino e da Mirella que voltaram para a Itália, os serviços desempenhados por ambos foram comandados pela Maria Helena Zolini Chiarini, esposa do Agostino.

OBS: Esta foto é da autoria do saudoso amigo e grande fotógrafo Orestes Mário Donato e foi, gentilmente cedida por sua esposa e filha, Malú Donato e Luciana Donato.

 

 

 

Históricas - Hotel Bologna - Década 1950


A foto, do final da década de 1950, um cartão postal, amplamente vendido na cidade.

É uma bela foto da década de 1960 mostrando a frente do tradicional, aconchegante e famoso e tradicional Hotel Bologna de Campos do Jordão. Na época o Hotel Bologna ainda não ocupava todo o espaço que passou a utilizar posteriormente. Do seu lado esquerdo, o lindo sobrado, na época, pertencente ao saudoso Sr. Diogo Toledo Lara. Por algum tempo, esse sobrado foi alugado para o Sr. Giovanni Zoffoli, sobrinho do Sr. Augusto Pagliacci, proprietário do Hotel, Bologna, onde foi montada a primeira malharia de Campos do Jordão, denominada “La Bottega Italiana”.

O tradicional e prestigiado Hotel Bologna, de propriedade do casal italiano Augusto Pagliacci e Dona Alba Taioli Pagliacci, com restaurante anexo, especializado na maravilhosa culinária italiana. Quase toda família Pagliaci trabalhava no hotel. Entre outros, os proprietários trabalhavam na administração; a cozinha, especializada na culinária italiana, contava com a experiência da Sra. Diva Pagliacci, mãe do seu Augusto; os sobrinhos Giovanni, Michelli e Emílio trabalhavam no restaurante como garçons. Esse hotel fez muito sucesso em Vila Capivari, prestigiou e valorizou a hotelaria de Campos do Jordão. Durante a década de 1960 e início da de 1970, o Hotel Bologna esteve arrendado para a família Chiarini, outra tradicional e famosa família italiana que veio para cá para continuar prestigiando o bom atendimento e a tradicional cozinha italiana do hotel. A família Chiarini fez história em Campos do Jordão. Também, todos trabalhavam no Hotel. O filho mais velho do casal Elizeu e Leontina, o Agostino, com o cunhado Delvino, casado com sua irmã Mirella, davam conta da administração do hotel; a área de camararia e lavanderia era comandada pela Mirella e pela Dona Leontina; o seu Elizeu comandava com rara habilidade a cozinha especializada na culinária italiana; os outros dois filhos do casal, o Rotoviano, mais conhecido como NIN, um italianão louro, alto e forte, com nariz amassado, lutador de box, parecido com o ator de cinema Kirk Douglas, e o irmão mais novo, o Otoliano, mais conhecido como NINE, auxiliavam no restaurante do hotel como hábeis garçons. Depois da saída do Delvino e da Mirella que voltaram para a Itália, os serviços desempenhados por ambos foram comandados pela Maria Helena Zolini Chiarini, esposa do Agostino.

 

 

 

Históricas - Hotel Bologna - Década 1960


A foto, da década de 1960, um cartão postal, produzido pela “Foto Impress” - S. Paulo, amplamente vendido na cidade,

É uma bela foto da década de 1960 mostrando a frente do tradicional, aconchegante e famoso e tradicional Hotel Bologna de Campos do Jordão.

O tradicional e prestigiado Hotel Bologna, de propriedade do casal italiano Augusto Pagliacci e Dona Alba Taioli Pagliacci, com restaurante anexo, especializado na maravilhosa culinária italiana. Quase toda família Pagliaci trabalhava no hotel. Entre outros, os proprietários trabalhavam na administração; a cozinha, especializada na culinária italiana, contava com a experiência da Sra. Diva Pagliacci, mãe do seu Augusto; os sobrinhos Giovanni, Michelli e Emílio trabalhavam no restaurante como garçons. Esse hotel fez muito sucesso em Vila Capivari, prestigiou e valorizou a hotelaria de Campos do Jordão. Durante a década de 1960 e início da de 1970, o Hotel Bologna esteve arrendado para a família Chiarini, outra tradicional e famosa família italiana que veio para cá para continuar prestigiando o bom atendimento e a tradicional cozinha italiana do hotel. A família Chiarini fez história em Campos do Jordão. Também, todos trabalhavam no Hotel. O filho mais velho do casal Elizeu e Leontina, o Agostino, com o cunhado Delvino, casado com sua irmã Mirella, davam conta da administração do hotel; a área de camararia e lavanderia era comandada pela Mirella e pela Dona Leontina; o seu Elizeu comandava com rara habilidade a cozinha especializada na culinária italiana; os outros dois filhos do casal, o Rotoviano, mais conhecido como NIN, um italianão louro, alto e forte, com nariz amassado, lutador de box, parecido com o ator de cinema Kirk Douglas, e o irmão mais novo, o Otoliano, mais conhecido como NINE, auxiliavam no restaurante do hotel como hábeis garçons. Depois da saída do Delvino e da Mirella que voltaram para a Itália, os serviços desempenhados por ambos foram comandados pela Maria Helena Zolini Chiarini, esposa do Agostino.

 

 

 

Históricas - Hotel Bologna - Década 1960


- A foto, da década de 1960, um cartão postal, produzido pela “Foto Impress” - S. Paulo, amplamente vendido na cidade,

É uma bela foto da década de 1960 mostrando a frente do tradicional, aconchegante e famoso e tradicional Hotel Bologna de Campos do Jordão.

O tradicional e prestigiado Hotel Bologna, de propriedade do casal italiano Augusto Pagliacci e Dona Alba Taioli Pagliacci, com restaurante anexo, especializado na maravilhosa culinária italiana. Quase toda família Pagliaci trabalhava no hotel. Entre outros, os proprietários trabalhavam na administração; a cozinha, especializada na culinária italiana, contava com a experiência da Sra. Diva Pagliacci, mãe do seu Augusto; os sobrinhos Giovanni, Michelli e Emílio trabalhavam no restaurante como garçons. Esse hotel fez muito sucesso em Vila Capivari, prestigiou e valorizou a hotelaria de Campos do Jordão. Durante a década de 1960 e início da de 1970, o Hotel Bologna esteve arrendado para a família Chiarini, outra tradicional e famosa família italiana que veio para cá para continuar prestigiando o bom atendimento e a tradicional cozinha italiana do hotel. A família Chiarini fez história em Campos do Jordão. Também, todos trabalhavam no Hotel. O filho mais velho do casal Elizeu e Leontina, o Agostino, com o cunhado Delvino, casado com sua irmã Mirella, davam conta da administração do hotel; a área de camararia e lavanderia era comandada pela Mirella e pela Dona Leontina; o seu Elizeu comandava com rara habilidade a cozinha especializada na culinária italiana; os outros dois filhos do casal, o Rotoviano, mais conhecido como NIN, um italianão louro, alto e forte, com nariz amassado, lutador de box, parecido com o ator de cinema Kirk Douglas, e o irmão mais novo, o Otoliano, mais conhecido como NINE, auxiliavam no restaurante do hotel como hábeis garçons. Depois da saída do Delvino e da Mirella que voltaram para a Itália, os serviços desempenhados por ambos foram comandados pela Maria Helena Zolini Chiarini, esposa do Agostino.

 

 

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