Fotografias Semanais que contam a
história de
Campos do Jordão.
de
07/02 a 13/02/2019
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E.F.C.J.
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Lista Telefônica 1950
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Um documento histórico. Esta é a capa da Lista Telefônica de Campos do Jordão, da década de 1950.
Nessa época os telefones ainda eram manuais, movidos à manivela. As ligações, tanto locais, como intermunicipais, somente eram realizadas com o auxilio das valorosas telefonistas que trabalhavam nos Postos Telefônicos localizados em Vila Abernéssia e em Vila Capivari.
O serviço telefônico de Campos do Jordão foi instalado pela Estrada de Ferro Campos do Jordão que, durante muitos anos, foi a responsável pela instalação, manutenção e operação de todo serviço telefônico de Campos do Jordão.
Os aparelhos telefônicos dessa época, normalmente, quando ainda não eram os mais modernos, de mesa, eram afixados em paredes, providos de grande aparelho, com caixa de madeira. Tinham ao centro, um pequeno microfone e ao lado dessa caixa, preso a um fio de uns quarenta centímetros de comprimento, um fone de ouvido móvel, preso a um gancho com função de ligar e desligar. Ao lado da caixa do telefone, havia uma pequena manivela giratória. Para fazer uma ligação qualquer, era necessário tirar o fone de ouvido do gancho que, automaticamente, subia e possibilitava a continuidade da ligação. Na seqüência, era necessário girar a manivela e aguardar que a telefonista, que ficava na central telefônica, atendesse. Utilizando o fone de ouvido, era possível ouvir quando a telefonista atendia. Falando ao pequeno microfone, era necessário pedir para que a mesma, providenciasse a ligação para o número desejado. Completada a ligação era possível falar. Após falar, era necessário recolocar o fone no gancho que, automaticamente, desligava a ligação.
Os aparelhos de mesa, bem menores, tinham uma base e um pedestal de uns trinta centímetros de altura. Nesse pedestal, um pequeno microfone. Também preso a esse pedestal, um fio de uns quarenta centímetros de comprimento e, na ponta, um fone de ouvido móvel, que ficava preso a um gancho com função de ligar e desligar. Ao lado do pedestal havia uma pequena manivela giratória. Para se fazer uma ligação o procedimento era idêntico ao acima mencionado, utilizado para os grandes telefones fixos e presos em paredes.
A Estrada de Ferro Campos do Jordão, no ano de 1959, introduziu importantes melhoramentos no sistema telefônico por ela operado. O diretor da ferrovia Henrique Ottajano inaugurou, durante a administração do prefeito municipal Dr. José Antonio Padovan (01/01/1959 a 31/12/1962), as Centrais de Telefones Automáticos de Vila Abernéssia e Vila Capivari.
É importante registrar o valoroso trabalho desenvolvido pelos competentes funcionários da Estrada de Ferro Campos do Jordão, em toda instalação da posteação, fiação e demais equipamentos necessários para o funcionamento dos novos telefones automáticos.
É importante registrar também que o funcionário Marcos Damas Caldeira, um dos filhos do Sr. José Ignácio Caldeira e D. Izabel Damas Caldeira, importantes pioneiros de Campos do Jordão, foi dedicado e competente funcionário da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Com seu trabalho técnico e sua larga experiência em telefonia, dedicou grande parte da sua vida e trabalho em prol da Companhia Telefônica de Campos do Jordão. Também, durante esses serviços necessários para a instalação dos telefones automáticos. Posteriormente à inauguração desses serviços, já na década de 1960, após Alfredo Martins de Figueiredo, Marcos Caldeira foi, durante vários anos, Chefe dos Serviços Telefônicos de Campos do Jordão.
As centrais telefônicas montadas pela Ericson do Brasil, dotando a Estância de Campos do Jordão, de imediato, de 1.200 aparelhos, com capacidade para 15 mil unidades. Esses serviços, inclusive com a implantação das Centrais Telefônicas Automáticas de Vila Abernéssia e Vila Capivari, foram executados durante o governo do professor Carlos Alberto de Carvalho Pinto (1959 a 1963) e inaugurados no dia 27 de abril de 1959, durante a administração do prefeito municipal Dr. José Antonio Padovan (01/01/1059 a 31/12/1962). Nessa época o diretor da ferrovia era o engenheiro Henrique Ottajano e gerente do serviço telefônico da Estrada de Ferro Campos do Jordão, o Sr. Alfredo Martins de Figueiredo.
Marcos Damas Caldeira, um dos filhos do Sr. José Ignácio Caldeira e D. Izabel Damas Caldeira, importantes pioneiros de Campos do Jordão, foi dedicado e competente funcionário da Estrada de Ferro Campos do Jordão que, com seu trabalho técnico e sua larga experiência em telefonia, dedicou grande parte da sua vida e trabalho em prol da Companhia Telefônica de Campos do Jordão, na época, pertencente à Ferrovia. Seu trabalho foi muito importante durante a modernização do serviço telefônico da Estrada de Ferro Campos do Jordão, quando da implantação das Centrais de Telefones Automáticos de Vila Abernéssia e Vila Capivari, inauguradas no dia 27 de abril de 1959, no Governo do professor Carlos Alberto de Carvalho Pinto (1959 a 1963), durante a administração do prefeito municipal Dr. José Antonio Padovan (01/01/1959 a 31/12/1962). Nessa época era diretor da ferrovia o Sr. Henrique Ottajano.
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Lista Telefônica 1950
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Para curiosidade, uma das páginas da histórica Lista Telefônica de Campos do Jordão, da década de 1950.
No to da página uma propaganda da SER - Serviços de entregas rápidas, de Campos do Jordão.
Um pouco abaixo uma propaganda do médico Dr. Fausto Bueno de Arruda Camargo.
Mais abaixo a relação dos assinantes com os nomes começados com s letras: G, H, J, K e L.
OBS: É importante notar que os números dos telefones tinham, no máximo, três algarismos.
No rodapé da página, uma anotação muito importante para a época: Campos do Jordão é o grande centro produtor de legumes, destacando-se como o principal, a cenoura. O valor anual da produção é de Cr$ 10.000.000,00 !!! - (dez milhões de cruzeiros, de acordo com o dinheiro da época).
É importante registrar:
Nessa época os telefones ainda eram manuais, movidos à manivela. As ligações, tanto locais, como intermunicipais, somente eram realizadas com o auxilio das valorosas telefonistas que trabalhavam nos Postos Telefônicos localizados em Vila Abernéssia e em Vila Capivari.
O serviço telefônico de Campos do Jordão foi instalado pela Estrada de Ferro Campos do Jordão que, durante muitos anos, foi a responsável pela instalação, manutenção e operação de todo serviço telefônico de Campos do Jordão.
Os aparelhos telefônicos dessa época, normalmente, quando ainda não eram os mais modernos, de mesa, eram afixados em paredes, providos de grande aparelho, com caixa de madeira. Tinham ao centro, um pequeno microfone e ao lado dessa caixa, preso a um fio de uns quarenta centímetros de comprimento, um fone de ouvido móvel, preso a um gancho com função de ligar e desligar. Ao lado da caixa do telefone, havia uma pequena manivela giratória. Para fazer uma ligação qualquer, era necessário tirar o fone de ouvido do gancho que, automaticamente, subia e possibilitava a continuidade da ligação. Na seqüência, era necessário girar a manivela e aguardar que a telefonista, que ficava na central telefônica, atendesse. Utilizando o fone de ouvido, era possível ouvir quando a telefonista atendia. Falando ao pequeno microfone, era necessário pedir para que a mesma, providenciasse a ligação para o número desejado. Completada a ligação era possível falar. Após falar, era necessário recolocar o fone no gancho que, automaticamente, desligava a ligação.
Os aparelhos de mesa, bem menores, tinham uma base e um pedestal de uns trinta centímetros de altura. Nesse pedestal, um pequeno microfone. Também preso a esse pedestal, um fio de uns quarenta centímetros de comprimento e, na ponta, um fone de ouvido móvel, que ficava preso a um gancho com função de ligar e desligar. Ao lado do pedestal havia uma pequena manivela giratória. Para se fazer uma ligação o procedimento era idêntico ao acima mencionado, utilizado para os grandes telefones fixos e presos em paredes.
A Estrada de Ferro Campos do Jordão, no ano de 1959, introduziu importantes melhoramentos no sistema telefônico por ela operado. O diretor da ferrovia Henrique Ottajano inaugurou, durante a administração do prefeito municipal Dr. José Antonio Padovan (01/01/1959 a 31/12/1962), as Centrais de Telefones Automáticos de Vila Abernéssia e Vila Capivari.
É importante registrar o valoroso trabalho desenvolvido pelos competentes funcionários da Estrada de Ferro Campos do Jordão, em toda instalação da posteação, fiação e demais equipamentos necessários para o funcionamento dos novos telefones automáticos.
É importante registrar também que o funcionário Marcos Damas Caldeira, um dos filhos do Sr. José Ignácio Caldeira e D. Izabel Damas Caldeira, importantes pioneiros de Campos do Jordão, foi dedicado e competente funcionário da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Com seu trabalho técnico e sua larga experiência em telefonia, dedicou grande parte da sua vida e trabalho em prol da Companhia Telefônica de Campos do Jordão. Também, durante esses serviços necessários para a instalação dos telefones automáticos. Posteriormente à inauguração desses serviços, já na década de 1960, após Alfredo Martins de Figueiredo, Marcos Caldeira foi, durante vários anos, Chefe dos Serviços Telefônicos de Campos do Jordão.
As centrais telefônicas montadas pela Ericson do Brasil, dotando a Estância de Campos do Jordão, de imediato, de 1.200 aparelhos, com capacidade para 15 mil unidades. Esses serviços, inclusive com a implantação das Centrais Telefônicas Automáticas de Vila Abernéssia e Vila Capivari, foram executados durante o governo do professor Carlos Alberto de Carvalho Pinto (1959 a 1963) e inaugurados no dia 27 de abril de 1959, durante a administração do prefeito municipal Dr. José Antonio Padovan (01/01/1059 a 31/12/1962). Nessa época o diretor da ferrovia era o engenheiro Henrique Ottajano e gerente do serviço telefônico da Estrada de Ferro Campos do Jordão, o Sr. Alfredo Martins de Figueiredo.
Marcos Damas Caldeira, um dos filhos do Sr. José Ignácio Caldeira e D. Izabel Damas Caldeira, importantes pioneiros de Campos do Jordão, foi dedicado e competente funcionário da Estrada de Ferro Campos do Jordão que, com seu trabalho técnico e sua larga experiência em telefonia, dedicou grande parte da sua vida e trabalho em prol da Companhia Telefônica de Campos do Jordão, na época, pertencente à Ferrovia. Seu trabalho foi muito importante durante a modernização do serviço telefônico da Estrada de Ferro Campos do Jordão, quando da implantação das Centrais de Telefones Automáticos de Vila Abernéssia e Vila Capivari, inauguradas no dia 27 de abril de 1959, no Governo do professor Carlos Alberto de Carvalho Pinto (1959 a 1963), durante a administração do prefeito municipal Dr. José Antonio Padovan (01/01/1959 a 31/12/1962). Nessa época era diretor da ferrovia o Sr. Henrique Ottajano.
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Históricas
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Santa Casa - 60 anos - 1998
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Um distintivo ou troféu histórico, da saudosa Santa Casa de Campos do Jordão - Hospital Dr. Adhemar de Barros, do ano de 1998 quando completou 60 (sessenta anos de existência, considerando que foi inaugurada no ano de 1938.
Pequeno histórico sobre a Santa Casa de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”.
Em 9 de outubro de 1938, o prefeito Motta Bicudo convocou uma assembléia geral, em Abernéssia, no Cinema Jandyra para o fim de fundar o Hospital-Maternidade de Campos do Jordão.
Em 15 de novembro de 1938 constitui-se a primeira diretoria do Hospital: José Arthur da Motta Bicudo (Presidente); Francisco de Moura Coutinho Filho (1° Vice); Eginhard Mello Menezes (1°Secretário); Antonio Carvalho (2° Secretário); Francisco Clementino de Oliveira (1° Tesoureiro); João Ferreira Cardoso (2° Tesoureiro).
Foram aclamados Presidentes de Honra, Antonio da Gama Rodrigues e João Rodrigues da Silva, o “Maquinista”.
Originariamente denominado “Hospital de Caridade de Campos do Jordão”, em 14 de março de 1938, decidiu-se pela denominação: Hospital de Campos do Jordão “Dr. Adhemar de Barros”.
Em 29 de julho de 1939 era lançada a pedra fundamental do Hospital, em presença do Dr. Álvaro Figueiredo Guião, Secretário da Educação e Saúde Pública de São Paulo, representando o Interventor Adhemar Pereira de Barros (27/04/1938 a 04/06/1941).
A 25 de janeiro de 1944, era oficialmente inaugurado o Hospital de Campos do Jordão “Dr. Adhemar de Barros”, em presença do próprio ex-interventor (27/04/1938 a 04/06/1941) e sua esposa, a primeira-dama do Estado, dona Leonor Mendes de Barros, presentes o Bispo Diocesano de Taubaté, Dom Francisco Borja do Amaral e o Mons. João José de Azevedo, Vigário Capitular da Diocese.
Sob o coro dos Padres Salesianos, o frei João Crisóstomo Arns, da Ordem dos Frades Menores - O.F.M., (irmão do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns e da saudosa cidadã honorária D. Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança), celebrou uma missa em ação de graças, seguindo-se a inauguração do busto de Adhemar Pereira de Barros, ocasião em que o Dr. José Arthur da Motta Bicudo discursou em nome da Diretoria do Hospital.
Um trágico acontecimento, porém, estava reservado ao povo de Campos do Jordão: é que na madrugada do dia 29 de julho de 1945, exatamente 6 anos após o lançamento da pedra fundamental, irrompeu pavoroso incêndio que destruiu o Hospital.
A 1° de maio de 1946 era lançada a pedra fundamental das obras de reconstrução do Hospital, presentes o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, o Interventor Federal, José Carlos de Macedo Soares, Antonio Cintra Gordinho, Secretário da Fazenda, o prefeito Lourival Francisco dos Santos, o Juiz de Direito, Nelson Filizola, Roberto Simonsen, Presidente da Federação das Indústrias, Monsenhor João José de Azevedo e o Dr. Adhemar Pereira de Barros.
Em 8 de dezembro de 1955, foi reinaugurada a Maternidade e Pronto Socorro do Hospital, após 10 anos de interrupção, com missa celebrada em sua Capela por Frei Getúlio Reimann, O.F.M., tendo o Monsenhor José Vita procedido a bênção das instalações. Para surpresa geral, o primeiro nascimento ocorria nesse mesmo dia, vindo ao mundo uma linda menina, filha de Cilene Farina Rotondano e Geraldo Rotondano, assistida pelo Dr. Silvestre Ribeiro.
O Jubileu de Prata, realizado em 6 de janeiro de 1964, contou com a presença do Governador do Estado de São Paulo, Dr. Adhemar Pereira de Barros (31/01/1963 a 06/06/1966) e sua esposa dona Leonor Mendes de Barros, que assistiram missa celebrada pelo frei Dídimo Strunck, O.F.M. na Capela do nosocômio, ocasião em que o Governador de S. Paulo inaugurou o pavilhão superior.
OBS: Parte da história do livro “História de Campos do Jordão” - Editora Santuário, Outubro de 1986, páginas 276 e 282, da autoria do Escritor, advogado, jornalista e historiador Pedro Paulo Filho.
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Escolas
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CEENE - Nome Correto
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CEENE - Dirimindo dúvidas.
CEENE - É a abreviatura de Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão.
Essa abreviatura nunca constou dos documentos, diplomas, cadernetas, propagandas, etc. do Colégio. Foi uma maneira que os alunos e professores encontraram para facilitar a identificação do Colégio. Nessa abreviatura, até o “e” de Colégio “e” Escola Normal Estadual, foi utilizado para compor a abreviatura.
Eu estudei nesse Colégio de 1957 a 1963 e sei que, nessa época, muito antes, e também depois, para nós não havia dúvida quanto à veracidade desse nome e dessa abreviatura. Em todas provas escritas que fazíamos no topo da folha de papel almaço pautada, sempre colocávamos em primeiro lugar o nome completo do colégio e a sua abreviatura. Depois colocávamos o nosso nome completo e o número correspondente à caderneta daquela classe, utilizada pelos professores para fazer as chamadas de presença de cada aula, anotar os comparecimentos ou presenças, as faltas, as notas e outras anotações de sua preferência. Por último colocávamos o nome da matéria e a data completa com dia, mês e ano.
Há algum tempo alguns colegas começaram a me questionar sobre o verdadeiro nome do Colégio em razão dos históricos que utilizo para identificar as fotos que coloco no site e a razão pela qual sempre menciono ou escrevo CEENE. Muitas entendem que o nome correto deveria ser CEEN - Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão.
É preciso esclarecer que o nome correto é o primeiro acima mencionado. Também, é preciso esclarecer que, realmente, em muitos documentos, convites de formaturas, cadernetas escolares de presença, notas e anotações, dependendo da época, não houve uma grande preocupação em fazer constar o nome correto: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE e acabaram colocando Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão - CEEN.
Para comprovar o que escrevi acima, nas fotos a seguir colocadas, alguns documentos com o nome que considero correto e outros com o nome que foi colocado sem o cuidado da manutenção do nome correto.
Mas vejam: O importante é que, todas abreviaturas utilizadas, identificam o nosso querido e inesquecível Colégio Estadual de Campos do Jordão.
Edmundo Ferreira da Rocha
Neste primeiro documento, um Diploma de aprovação no Curso Colegial de Formação de Professores Primários, da formanda Neusa Maria Rosa, do ano de 1969, onde consta: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão, o nosso CEENE
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Escolas
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CEENE - Nome Correto
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CEENE - Dirimindo dúvidas.
CEENE - É a abreviatura de Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão. Essa abreviatura nunca constou dos documentos, diplomas, cadernetas, propagandas, etc. do Colégio. Foi uma maneira que os alunos e professores encontraram para facilitar a identificação do Colégio. Nessa abreviatura, até o “e” de Colégio “e” Escola Normal Estadual, foi utilizado para compor a abreviatura.
Eu estudei nesse Colégio de 1957 a 1963 e sei que, nessa época, muito antes, e também depois, para nós não havia dúvida quanto à veracidade desse nome e dessa abreviatura. Em todas provas escritas que fazíamos no topo da folha de papel almaço pautada, sempre colocávamos em primeiro lugar o nome completo do colégio e a sua abreviatura. Depois colocávamos o nosso nome completo e o número correspondente à caderneta daquela classe, utilizada pelos professores para fazer as chamadas de presença de cada aula, anotar os comparecimentos ou presenças, as faltas, as notas e outras anotações de sua preferência. Por último colocávamos o nome da matéria e a data completa com dia, mês e ano.
Há algum tempo alguns colegas começaram a me questionar sobre o verdadeiro nome do Colégio em razão dos históricos que utilizo para identificar as fotos que coloco no site e a razão pela qual sempre menciono ou escrevo CEENE. Muitas entendem que o nome correto deveria ser CEEN - Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão.
É preciso esclarecer que o nome correto é o primeiro acima mencionado. Também, é preciso esclarecer que, realmente, em muitos documentos, convites de formaturas, cadernetas escolares de presença, notas e anotações, dependendo da época, não houve uma grande preocupação em fazer constar o nome correto: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE e acabaram colocando Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão - CEEN.
Para comprovar o que escrevi acima, nas fotos a seguir colocadas, alguns documentos com o nome que considero correto e outros com o nome que foi colocado sem o cuidado da manutenção do nome correto.
Mas vejam: O importante é que, todas abreviaturas utilizadas, identificam o nosso querido e inesquecível Colégio Estadual de Campos do Jordão.
Edmundo Ferreira da Rocha
Neste segundo documento, a capa de uma caderneta Escolar de presença, notas e anotações, da aluna Maria Inês Gomes, acredito que, também da década de 1960, onde consta: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão, o nosso CEENE.
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CEENE - Nome Correto
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CEENE - Dirimindo dúvidas.
CEENE - É a abreviatura de Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão. Essa abreviatura nunca constou dos documentos, diplomas, cadernetas, propagandas, etc. do Colégio. Foi uma maneira que os alunos e professores encontraram para facilitar a identificação do Colégio. Nessa abreviatura, até o “e” de Colégio “e” Escola Normal Estadual, foi utilizado para compor a abreviatura.
Eu estudei nesse Colégio de 1957 a 1963 e sei que, nessa época, muito antes, e também depois, para nós não havia dúvida quanto à veracidade desse nome e dessa abreviatura. Em todas provas escritas que fazíamos no topo da folha de papel almaço pautada, sempre colocávamos em primeiro lugar o nome completo do colégio e a sua abreviatura. Depois colocávamos o nosso nome completo e o número correspondente à caderneta daquela classe, utilizada pelos professores para fazer as chamadas de presença de cada aula, anotar os comparecimentos ou presenças, as faltas, as notas e outras anotações de sua preferência. Por último colocávamos o nome da matéria e a data completa com dia, mês e ano.
Há algum tempo alguns colegas começaram a me questionar sobre o verdadeiro nome do Colégio em razão dos históricos que utilizo para identificar as fotos que coloco no site e a razão pela qual sempre menciono ou escrevo CEENE. Muitas entendem que o nome correto deveria ser CEEN - Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão.
É preciso esclarecer que o nome correto é o primeiro acima mencionado. Também, é preciso esclarecer que, realmente, em muitos documentos, convites de formaturas, cadernetas escolares de presença, notas e anotações, dependendo da época, não houve uma grande preocupação em fazer constar o nome correto: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE e acabaram colocando Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão - CEEN.
Para comprovar o que escrevi acima, nas fotos a seguir colocadas, alguns documentos com o nome que considero correto e outros com o nome que foi colocado sem o cuidado da manutenção do nome correto.
Mas vejam: O importante é que, todas abreviaturas utilizadas, identificam o nosso querido e inesquecível Colégio Estadual de Campos do Jordão.
Edmundo Ferreira da Rocha
Neste terceiro documento, a capa de uma caderneta Escolar de presença, notas e anotações, da aluna Maria de Lourdes Ramos, acredito que, também da década de 1960, onde consta: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão, o nosso CEENE.
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CEENE - Nome Correto
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CEENE - Dirimindo dúvidas.
CEENE - É a abreviatura de Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão. Essa abreviatura nunca constou dos documentos, diplomas, cadernetas, propagandas, etc. do Colégio. Foi uma maneira que os alunos e professores encontraram para facilitar a identificação do Colégio. Nessa abreviatura, até o “e” de Colégio “e” Escola Normal Estadual, foi utilizado para compor a abreviatura.
Eu estudei nesse Colégio de 1957 a 1963 e sei que, nessa época, muito antes, e também depois, para nós não havia dúvida quanto à veracidade desse nome e dessa abreviatura. Em todas provas escritas que fazíamos no topo da folha de papel almaço pautada, sempre colocávamos em primeiro lugar o nome completo do colégio e a sua abreviatura. Depois colocávamos o nosso nome completo e o número correspondente à caderneta daquela classe, utilizada pelos professores para fazer as chamadas de presença de cada aula, anotar os comparecimentos ou presenças, as faltas, as notas e outras anotações de sua preferência. Por último colocávamos o nome da matéria e a data completa com dia, mês e ano.
Há algum tempo alguns colegas começaram a me questionar sobre o verdadeiro nome do Colégio em razão dos históricos que utilizo para identificar as fotos que coloco no site e a razão pela qual sempre menciono ou escrevo CEENE. Muitas entendem que o nome correto deveria ser CEEN - Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão.
É preciso esclarecer que o nome correto é o primeiro acima mencionado. Também, é preciso esclarecer que, realmente, em muitos documentos, convites de formaturas, cadernetas escolares de presença, notas e anotações, dependendo da época, não houve uma grande preocupação em fazer constar o nome correto: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE e acabaram colocando Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão - CEEN.
Para comprovar o que escrevi acima, nas fotos a seguir colocadas, alguns documentos com o nome que considero correto e outros com o nome que foi colocado sem o cuidado da manutenção do nome correto.
Mas vejam: O importante é que, todas abreviaturas utilizadas, identificam o nosso querido e inesquecível Colégio Estadual de Campos do Jordão.
Edmundo Ferreira da Rocha
Neste quarto documento, um dos magníficos e maravilhosos painéis que eram colocados na entrada do Colégio com as fotografias dos alunos formados em cada curso. Este painel era o que mostrava os diplomandos e Professores do Curso Primário do ano de 1953 onde está escrito mesmo que abreviadamente: Colégio Est. e Escola Normal de C. Jordão
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CEENE - Dirimindo dúvidas.
CEENE - É a abreviatura de Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão. Essa abreviatura nunca constou dos documentos, diplomas, cadernetas, propagandas, etc. do Colégio. Foi uma maneira que os alunos e professores encontraram para facilitar a identificação do Colégio. Nessa abreviatura, até o “e” de Colégio “e” Escola Normal Estadual, foi utilizado para compor a abreviatura.
Eu estudei nesse Colégio de 1957 a 1963 e sei que, nessa época, muito antes, e também depois, para nós não havia dúvida quanto à veracidade desse nome e dessa abreviatura. Em todas provas escritas que fazíamos no topo da folha de papel almaço pautada, sempre colocávamos em primeiro lugar o nome completo do colégio e a sua abreviatura. Depois colocávamos o nosso nome completo e o número correspondente à caderneta daquela classe, utilizada pelos professores para fazer as chamadas de presença de cada aula, anotar os comparecimentos ou presenças, as faltas, as notas e outras anotações de sua preferência. Por último colocávamos o nome da matéria e a data completa com dia, mês e ano.
Há algum tempo alguns colegas começaram a me questionar sobre o verdadeiro nome do Colégio em razão dos históricos que utilizo para identificar as fotos que coloco no site e a razão pela qual sempre menciono ou escrevo CEENE. Muitas entendem que o nome correto deveria ser CEEN - Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão.
É preciso esclarecer que o nome correto é o primeiro acima mencionado. Também, é preciso esclarecer que, realmente, em muitos documentos, convites de formaturas, cadernetas escolares de presença, notas e anotações, dependendo da época, não houve uma grande preocupação em fazer constar o nome correto: Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE e acabaram colocando Colégio Estadual e Escola Normal de Campos do Jordão - CEEN.
Para comprovar o que escrevi acima, nas fotos a seguir colocadas, alguns documentos com o nome que considero correto e outros com o nome que foi colocado sem o cuidado da manutenção do nome correto.
Mas vejam: O importante é que, todas abreviaturas utilizadas, identificam o nosso querido e inesquecível Colégio Estadual de Campos do Jordão.
Edmundo Ferreira da Rocha
Neste quinto documento, a capa de um convite de formatura da turma do ano de 1964
onde consta apenas a sigla: CEEN Colégio Estadual e Escola Normal Estadual - Campos do Jordão.
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