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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 11/11 a 17/11/2011

 

 

Históricas - Vila Abernéssia - década de 1950


Uma bela paisagem da Vila Abernéssia no início da década de 1950. Ao centro, em fase de construção, a famosa pérgula onde, posteriormente esteve estabelecida a “Flora Campos do Jordão”, do saudoso Sr. Mário Utiyama e, posteriormente, por alguns anos, a sede da Diretoria Municipal de Turismo - DMTUR, famosa enquanto o Diretor de Turismo foi o dinâmico e competente Joaquim Corrêa Cintra. No local, atualmente, está sediado o moderno prédio que, até pouco tempo, pertencia à Telefônica.

À esquerda, os prédios que pertenciam à Família Olivetti. No segundo prédio, na época, bem na esquina, estava estabelecido o armazém de secos e molhados “A Bandeirante”, de propriedade do saudoso Sr. Julio Domingues Pereira. No local, atualmente, está estabelecido o Restaurante e pizzaria do “Serginho”.

Um pouco mais adiante, o lindo, magnífico e tradicional prédio do “Palacete Olivetti”, construído pelo Sr. Próspero Olivetti, a partir do ano de 1919 e inaugurado no ano de 1921. Este prédio é praticamente o mais antigo prédio de Campos do Jordão. Lamentavelmente, aos poucos, esse prédio vem tendo suas características alteradas.

É necessário que esse prédio seja, urgentemente, tombado pelo patrimônio histórico de Campos do Jordão, evitando-se o que criminosamente ocorreu com o lindo prédio onde, esteve sediada uma das primeiras escolas da cidade, na década de 1920 e, posteriormente, durante muitos anos, a nossa Prefeitura Municipal, demolido na calada de uma das noites do ano de 1994. Quando a população tomou conhecimento e viu o que estava acontecendo não adiantava mais nada; a demolição já estava quase totalmente concluída.

Na mesma década de 1920 e início da década de 1930, o prédio foi utilizado como “Pensão e Sanatório Campos do Jordão”, destinado ao abrigo de pessoas tuberculosas que vinham para Campos do Jordão em busca do clima como tentativa para a cura da terrível doença, considerando que, na época, ainda não existia qualquer tipo de medicamento destinado a essa finalidade.

Na parte térrea deste prédio, ao nível da Rua Brigadeiro Jordão, havia a "Pharmácia Olivetti", de propriedade do dono do prédio Sr. Próspero Olivetti e uma Leiteria. Este prédio abrigou, também, por muitos anos, o tradicional Hotel Montanhês, de propriedade do saudoso Sr. Wolfgang Böhme (um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939), e de sua esposa D. Érica Böhme e, por último a sede da Prefeitura da Estância de Campos do Jordão.

À direita da foto, o prédio onde esteve estabelecida a sede da “Cooperativa de Consumo de Campos do Jordão”, ao lado a nossa Praça da Bandeira, mais conhecida como Jardim de Vila Abernéssia. Nesse prédio, anteriormente, esteve estabelecida a tradicional e famosa “Casa Ferraz”, de propriedade do Sr. João Barbosa de Carvalho. A casinha que aparece bem à direita, estava localizada no mesmo local onde hoje está a segunda sede do Banco Santander, até pouco tempo, Banco Real.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.

 

 

 

Hotéis - Grande Hotel - ano 1961


Uma linda foto do ano de 1961 mostrando a exuberância do Grande Hotel de Campos do Jordão, na imensidão da nossa linda e privilegiada paisagem.

O maravilhoso, famoso e saudoso Grande Hotel de antigamente, de muitas histórias inesquecíveis e gratificantes, orgulho da classe hoteleira de Campos do Jordão, construído no Governo do Dr. Adhemar Pereira de Barros, enquanto Governador do Estado de São Paulo, foi inaugurado no ano de 1945. Foi um dos grandes marcos do desenvolvimento turístico de Campos do Jordão, até o ano de 1978.

Atualmente, totalmente remodelado, com o nome de Grande Hotel SENAC de Campos do Jordão é um dos mais bem equipados e suntuosos da Cidade, pertencente ao Serviço Nacional do Comércio. Nesta foto, o prédio do Pensionato São José, a Casa de São Carlos, as casas e subestação de Vila Capivari, já demolidas, que pertenceram à Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME, posteriormente à Companhia Energética de São Paulo - CESP., o Posto Shell que, durante muitos anos, pertenceu ao Sr. Horácio Padovan e muitas outras casas e propriedades de saudosa memória. Bem acima da foto, a famosa e maravilhosa casa denominada “Céu Azul”, ainda existente.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.

 

 

 

Paisagens - Chácara Dom Bosco


Uma bela paisagem de primavera da década de 1960, mostrando a florada das pereiras refletida na água de um dos lagos existentes na Chácara Dom Bosco que, desde a década de 1910, pertence aos Padres Salesianos.

Esta foto maravilhosa, com a anotação “Foto Abernéssia”, é da autoria do saudoso Sr. Manoel Luiz Ferreira, antigo, famoso e experiente fotógrafo que registrou imagens sensacionais de Campos do Jordão, durante mais de quatro décadas.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.

 

 

 

Arquitetura - Palácio Boa Vista - Década de 1950.


O Palácio Boa Vista, com seus 105 cômodos, construído em estilo medieval, teve sua construção iniciada no ano de 1938 quando era Interventor Federal o Dr. Adhemar de Barros (1938 a 1941), com a finalidade de residência de inverno do Governador do Estado de São Paulo. Sua inauguração, depois da construção ficar paralisada por vários anos, somente veio acontecer no ano de 1964 quando o Dr. Adhemar Pereira de Barros foi Governador do Estado de São Paulo (1963 a 1966).

Situa-se o Palácio Boa Vista a 1.875m de altitude, no Alto da Boa Vista, de onde se descortina uma paisagem deslumbrante das matas que o circundam.

Dista 3 km de Vila Abernéssia e é servido por estrada pavimentada.

Antigamente, chamavam-no de “Castelo” e, alguns, de “Palácio dos Morros Uivantes”.

Depois de inaugurado pelo Governador Adhemar de Barros, foi declarado Monumento de Visitação Pública do Governo de São Paulo, sendo também residência de verão do Governador do Estado.

Em seu interior, há riquíssimo e importante acervo cultural e artístico constituído de peças e quadros dos mais renomados pintores nacionais e estrangeiros.

Guarnece-o a Polícia Montada da Polícia Militar de São Paulo, especialmente criada para guardá-lo, organizada nos moldes da Polícia Montada do Canadá, utilizando os seus integrantes, um vistoso uniforme, azul e vermelho.

OBS: do Livro “História de Campos do Jordão”, da autoria do Escritor, Advogado e Jornalista Pedro Paulo Filho - Editora Santuário - 1986 - Páginas 699 e 700.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Guedes.

 

 

 

Paisagens - Geada - década de 1950


Uma foto especial do final da década de 1950 mostrando imagem de linda e especial manhã de inverno de Campos do Jordão, com forte e maravilhosa geada.

Esta foto foi tirada em Vila Abernéssia, logo após a Sede Social do Abernéssia Futebol Clube., um pouco adiante da conhecida “Fonte da Amizade”. Ao centro da foto é possível observar parte do campo de futebol do Estádio Municipal “Benedito Vaz Dias”.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.

 

 

 

Escolas - Desfile Cívico - 07/09/1958


Foto do desfile cívico do dia 07 de setembro de 1958, comemorativo da Independência do Brasil, proclamada no dia 07 de setembro de 1822. Na oportunidade o desfile passava pela pista esquerda da então Av. Dr. Januário Miráglia, atualmente Av. Frei Orestes Girardi, em frente à antiga Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, no sentido Abernéssia/Capivari.

No desfile, alunos dos cursos ginasial, normal e científico do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.

Na primeira coluna, da esquerda para a direita, os seguintes alunos: Eduardo Neme Nejar, o Dudu, Tetsuo Igaki, Homero Godliauskas Zen, José Lenktaitis Klukevicz, Aulus Plautus Barboza de Souza.

Na segunda coluna, na mesma ordem: Shintaro Miura, João Dirou Miura, Lothário Wiechert São Thiago, Paulo Teodoro de Souza, o conhecido Paulo coxinha, José Roberto Damas Cintra e, logo atrás, como porta-bandeira, Oliete de Figueiredo.

Na terceira coluna, na mesma ordem: Yoiti Kimura, Hiloharu Igaki, José Gilberto da Silva Moreira, César Carneiro e João Antonio Pereira de Castro, o Baiano.

Na quarta coluna, na mesma ordem: Paulo Ribeiro de Toledo, o Paulinho Toledo, Kantaro Umezu, Gerson Yoshinobu Takayama, Jorge Abe e Mutumi Fukumitsu.

De acordo com relatos do amigo Klukevicz: nesse ano, veio uma Banda Marcial de São José dos Campos para participar do desfile. Como o professor Gad Aguiar, sempre, estava inventando algo para apresentar, bolou estas ginásticas para serem apresentadas durante a marcha. Essas invenções eram muito boas e animavam o desfile. Nesse ano os alunos desfilaram primeiramente em Vila Capivari. Depois, transportados de "prancha" da Estrada de Ferro Campos do Jordão (aquele bonde aberto, para cargas, também chamado de gôndola), vieram para continuar o desfile em Vila Abernéssia.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.

 

 

 

Escolas - Desfile cívico -07/09/1959


Foto do desfile cívico do dia 07 de setembro de 1959, comemorativo da Independência do Brasil, proclamada no dia 07 de setembro de 1822. Na oportunidade o desfile passava pela pista esquerda da então Av. Dr. Januário Miráglia, atualmente Av. Frei Orestes Girardi, em frente à antiga Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, no sentido Abernéssia/Capivari.

No desfile, alunos dos cursos ginasial, normal e científico do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.

Na frente da foto, de óculos, o aluno do curso científico, César Carneiro. Logo atrás, o aluno do curso ginasial, Edmundo Ferreira da Rocha.

Na primeira fileira, da esquerda para a direita, as lindas normalistas, alunas do curso normal: Maria Helena Petersen Barreto, Maria Neves de Miranda, Dalila Pereira da Matta, Elizabeth Rocha Pinheiro, Maria de Nazareth Pereira e Marlene Carvalho.

Na segunda fileira, na mesma ordem, alunas portando bambolês (Aro de plástico ou de metal, de cerca de 1m de diâmetro), na oportunidade, utilizados para abrilhantar o desfile: a saudosa Maria Aparecida Rondon, a Cidinha Rondo; Oliete de Figueiredo e Sylvia Maria Dolores de Carvalho.

Mais atrás, dentre outras: Benedicta Regina Vieira Pinto, Leila Farah Zaiter, Sonia Maria Uribbe e Vera Lucia dos Santos Toledo.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.

 

 

 

Históricas - Enchente - ano de 1955


No ano de 1955, fortes chuvas assolaram Campos do Jordão, causando grandes enchentes nos rios da cidade e grandes prejuízos às famílias de baixa renda que residiam ao longo das margens do principal rio da cidade, o Rio Capivari.

O Prefeito Municipal da época, Dr. Antonio Nicola Padula (04/12/1953 a 20/11/1956) e toda sua equipe, montaram um forte esquema de socorro para auxiliar as pessoas carentes, atingidas pela forte enchente que invadiu suas casas simples, causando prejuízos, inclusive, deixando-os sem mantimentos para alimentação de suas famílias.

Na foto, o prefeito Dr. Padula, acompanhando parte da distribuição de alimentos e cobertores para as pessoas necessitadas.

Na foto, acompanhando o prefeito, Juracy Silveira Franco, registrando as doações, e os funcionários da Prefeitura, um não identificado e o motorista Toledo.

Dentre as duas senhoras e demais crianças que aparecem na foto, o único que conseguimos identificar foi o garoto da direita, o saudoso Celso Minamisako, o Celsinho, que foi médico pediatra aqui em Campos do Jordão, filho do maravilhoso casal de nipônicos, conhecidos como Papai e Mamãe.

 

 

 

Históricas - Enchente - ano de 1955


No ano de 1955, fortes chuvas assolaram Campos do Jordão, causando grandes enchentes nos rios da cidade e grandes prejuízos às famílias de baixa renda que residiam ao longo das margens do principal rio da cidade, o Rio Capivari.

O Prefeito Municipal da época, Dr. Antonio Nicola Padula (04/12/1953 a 20/11/1956) e toda sua equipe, montaram um forte esquema de socorro para auxiliar as pessoas carentes, atingidas pela forte enchente que invadiu suas casas simples, causando prejuízos, inclusive, deixando-os sem mantimentos para alimentação de suas famílias.

Na foto, o prefeito Dr. Padula, acompanhando parte da distribuição de alimentos e cobertores para as pessoas necessitadas, em companhia do Sr. Juracy Silveira Franco.

 

 

 

Personalidades - Homenagem ao Professor Harry


No dia 29 de abril de 1990, em solenidade com a finalidade de homenagear o saudoso professor Harry Mautritz Lewin, foi colocado, no saguão de entrada da Biblioteca, um quadro da autoria do artista plástico Luiz Pereira Moysés, com a imagem do Professor Harry. O professor Harry, patrono da Biblioteca Municipal de Campos do Jordão, durante muitos anos, foi seu grande incentivador e responsável pelo seu sucesso.

Naquela oportunidade, estiveram presentes alguns dos filhos do professor Harry, a esposa Sra. Selma Fernandes Lewin e alguns netos.

Na foto, da esquerda para a direita: Paulo Lewin e o filho...., o irmão Deodoro Lewin, o conhecido Luca, a mãe e esposa do professor Harry Sra.Selma Fernandes Lewin, a poeta Iracema Abrantes, não identificado, professora Cecília de Almeida Leite Murayama, presidente do Conselho Municipal de Cultura, vereador Dr. Maynard Góes e Sr. Walter Dala Déa, representante da Academia Jordanense de Letras.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shisutinho.

Conheça mais sobre o Professor Harry M. Lewin

 

 

 

Pessoas - Um casal especial


Foto, da década de 1950, tirada na esquina da Av. Macedo Soares, entre o atual Hotel Europa à esquerda e “Center Suiço” à direita, em Vila Capivari, mostrando ao fundo, a linda paisagem onde, na época, existia uma pequena e linda represa, ao lado dos atuais loteamentos “Jardim Manancial” e “Miraflores”.

Na foto, o saudoso amigo Sr. Hugo de Barros e a esposa, a simpática, bonita e gentil Dona Carmita, ambos apaixonados por Campos do Jordão e assíduos freqüentadores destas terras da Mantiqueira, desde época longínqua. Em Campos do Jordão, sempre, ficavam hospedados, com demais familiares, na casa de suas propriedades, situada na Av. Dr. Victor Godinho, em Vila Capivari, onde, atualmente, está sediada a Pousada do Conde.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Hugo de Barros Junior, o conhecido Bacalhau.

Veja mais sobre Hugo de Barros

 

 

 

Pessoas - João Leite visita nossa Padroeira


Na foto, da década de 1970, o conhecido João Leite, em frente à antiga Basílica Nacional de Aparecida.

“As figuras populares surgem por algum tempo, perduram por algumas décadas e desaparecem da memória do povo.

João Leite chegou à cidade em 1.941, procedente de São Bento do Sapucaí, indo parar na Fazenda São Geraldo, de Raul Barbosa Lima.

Certa feita, levou uma chifrada de um boi bravo, na barriga, conseguiu a muito custo salvar-se, mas ficou meio abobalhado.

Ele tinha dois amigos fiéis, o cachorro Piloto e o saudoso Marcelo Duarte de Oliveira, que sempre levava, aos domingos, um prato de salgadinhos para João Leite.

Ele era um verdadeiro Jeca Tatu, de Monteiro Lobato, redivivo. Velho e encarquilhado, pachorrento, ficava sempre sentado em algum banco da Praça São Benedito em Vila Capivari, seu lugar predileto, onde passava horas e horas sentado, quase sempre dormindo sentado, com as moscas a rondar seu nariz adunco e a face enrugada.

O andar era característico por causa do joelho valvo, acompanhado de seu fiel cão amarrado por uma corda.

As calças eram erguidas até quase o peito e uma calça estava sempre dobrada até as canelas. Sempre de paletó e chapeuzinho enterrado na cabeça. Era realmente um tipo popular que chamava a atenção de todo mundo.

João Leite tinha a mania de falar sozinho, resmungando e xingava a molecada que brincava com ele.”

OBS: Parte da crônica da autoria do escritor, jornalista, historiador e advogado Pedro Paulo Filho.

Foto gentilmente cedida pelo amigo José Luiz Esteves.

Leia a crônica sobre João Leite

 

 

 

Paisagens - Fonte Luminosa - década de 1960


Bela foto da década de 1960 mostrando a Fonte Luminosa de Vila Abernéssia, recém construída na administração do prefeito municipal Sr. Miguel Lopes de Pina (01/01/1963 a 31/12/1966), localizada na Praça das Bandeiras, mais conhecida como Jardim de Vila Abernéssia.

Ao fundo, parte do prédio do “Palacete Olivetti”, o prédio do escritório administrativo da Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME, a torre da Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus e parte da saudosa “Casa Jarbas”.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.

 

 

 

Pessoas - Encontro da patota


Foto do dia 19 de maio de 1957, mostrando na escadaria existente em frente ao Palacete Olivetti e Praça da Bandeira, mais conhecida como Jardim de Vila Abernéssia, uma patota (grupo) especial.

Na foto, segundo o amigo Klukevicz, da esquerda para a direita, de cima para baixo: José Abel Fernandes, Alcides Braim Dib, Lothário Wiechert São Thiago, (agachado) Coaraci Inajá Ribeiro, filho do Dr. Silvestre Ribeiro, não identificado, Zague (apelido), companheiro do Estrela Futebol Clube, que fazia gols "espíritas", José Lenktaitis Klukevicz e Valmar da Silva Oliveira, companheiro de time (2º quadro ou time B) do Campos do Jordão Futebol Clube e companheiro de treinamentos de corrida com o inesquecível campeão de pedestrianismo de Campos do Jordão, Sr. Emídio José dos Santos.

 

 

 

Pessoas - Festinha de aniversário


No ano de 1960, uma daquelas deliciosas e esperadas festinhas de aniversário, com “parabéns a você”, bolo, docinhos, salgadinhos e refrigerantes.

A foto, já bastante histórica, mostra a festinha de aniversário do Reymar Rodrigues Pinheiro, filho do casal Sr. Romeu Rodrigues Pinheiro, o conhecido seu Zito da Livraria e Papelaria Pinheiro, a “Livraria dos Estudantes” e de Dona Aparecida Pinheiro, a conhecida Dona Cida.

Na foto, da esquerda para a direita: os meninos Nelson, Milton e Edison Gonçalves Reis e a mãe Sra. Lourdes Gonçalves Reis, esposa do Sr. José Alves dos Reis; Sra. Maria Santiamore Pinheiro, a conhecida Dona Maruça, o marido Sr. João Rodrigues Pinheiro, Dona Cida Pinheiro, respectivamente, avó, avô e mãe do Reymar.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Reymar Rodrigues Pinheiro

 

 

 

Pessoas - Encontro de amigos


No ano de 1979, em comemoração ao terceiro aniversário de minha filha Ana Lucia, fizemos uma bela festa no bosque que ficava próximo à cachoeira do Fojo, ao lado da saudosa Colônia de Férias do Fojo, na época, pertencente à Fundação CESP, da Companhia Energética de São Paulo - CESP.

Na foto, da esquerda para a direita os grandes amigos: Eduardo Neme Nejar, o Dudu; o saudoso Marino Vieira de Novaes; José Roberto Damas Cintra, Homero Godliauskas Zen e o também saudoso Scyllas Vieira de Novaes, irmão do Marino.

 

 

 

Personalidades - Arakaki autografa livros


No ano de 1988, na sede social do Campos do Jordão Tênis Clube de Turismo, o Dr. Arakaki Masakasu, carinhosamente chamado pelos amigos de Ciro, autografa exemplares de um dos livros de sua autoria: “Ruas da Minha Cidade - Campos do Jordão” .

Arakaki Masakasu, natural de Itariri-SP., radicado em Campos do Jordão desde o ano de 1943, foi vereador por 16 anos (1952 a 1955, 1956 a 1959, 1960 a 1963 e 1964 a 1968), foi vice-prefeito por oito anos (01.01.1963 a 31.12.1966 e 01.01.1967 a 09.07.1975), tendo assumido o executivo municipal, por substituição em 1967 e 1968.

Foi Diretor do Palácio Boa Vista desde 1969 até sua aposentadoria em 08/1993.

Fez parte de várias entidades públicas e comunitárias, dentre elas: Diretoria de Turismo. DASMU, Lions Clube, Círculo Operário, Clube Cereja, Abernéssia Futebol Clube, Parque Sanatorial das Municipalidades.

Foi também, secretário do Conselho Municipal de Cultura, conselheiro da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE, secretário da SEA - Sociedade de Educação e Assistência - Frei Orestes Girardi, membro da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, membro da Academia Jordanense de Letras,

Recebeu medalha do Mérito Municipalista, comenda “Brigadeiro Couto de Magalhães” e Medalha do Sesquicentenário da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Arakaki Masakasu faleceu em 18 de junho de 2008.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho.

 

 

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