Fotografias Semanais que contam a
história de
Campos do Jordão.
de
17/02 a 23/02/2012
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Festividades
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Carnaval época de campos floridos
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Carnaval, época de lindos campos floridos. A vegetação existente em Campos do Jordão, em passado não muito distante, era bem menos intensa. Estava concentrada nas confluências dos morros onde, normalmente, há um pequeno curso d´água. No geral, a vegetação era apenas rasteira composta de gramíneas e capins diversos, inclusive a famosa vassourinha, pequena vegetação de pouco mais de 10 a 15 centímetros de altura, que deixava os campos todos floridos de tons rosáceos, quase sempre, nas proximidades do carnaval, nos finais dos meses de fevereiro e começo de março. A cidade cresceu muito. Grande parte de nossos morros foram ocupadas por loteamentos, residências, hotéis e prédios de apartamentos. Felizmente, no que restou de nossos morros, ainda podemos ver esse espetáculo, embora bem reduzidamente.
Veja mais fotos de Carnavais aqui,
aqui
, aqui e aqui
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Festividades
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Carnaval - década 1950
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Baile de Carnaval realizado na Sede Social do Abernéssia Futebol Clube - A.F.C. no início da década de 1950.
Na foto, no primeiro plano, da esquerda para a direita:Antoninho Banhato, não identificada,
não identificado e Dorival Dolores de Carvalho.
No segundo plano, na mesma ordem: o dentista Dr. Gumercindo Barros Galvão, o médico Dr. Silvestre Ribeiro, duas não identificadas (sentadas), Eloiza Aparecida Bueno Galvão, não identificada (com lança-perfume), Sr. Antonio Reis e, sentadas, Stella Maris Bueno Galvão, Naira Aparecida Ribeiro, professora Ana Elisa Bueno Galvão e professora Margarida Rotondano Carvalho.
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Festividades
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Carnaval - ano 1957
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Cena do Carnaval do ano de 1957, durante o baile realizado na sede social do Abernéssia Futebol Clube - A.F.C..
Na foto, dentre muitos, ao centro e na frente, da esquerda para a direita: Fausi Nicolau, o Rei Momo Antonio Carlos de Barros e Dulcy Martins de Almeida, posteriormente, de Almeida Marques.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Corso Carnavalesco
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A foto do início da década de 1950, mostra trecho da Av. Dr. Januário Miráglia, quase em frente a Estação de Vila Abernéssia da Estrada de Ferro Campos do Jordão e parte da outra pista da mesma avenida, situada em frente ao prédio maior que aparece acima da foto onde, na época, estava sediado o antigo Cartório do Registro Civil, do tabelião Sebastião Pinto. No mesmo local desse prédio, posteriormente esteve sediado, por muitos anos, a agência do Banco Mercantil de São Paulo. Atualmente a loja das Casas Bahia.
É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.
Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.
Durante esse percurso, os veículos paravam várias vezes, por alguns instantes. Os foliões aproveitavam para jogar serpentinas, travar verdadeiras batalhas de confete, lança-perfume, sangue do diabo, água, talco e até farinha de trigo. Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.
Na foto, bem à esquerda, o grande fotógrafo Orestes Mário Donato, munido de máquina fotografia e tripé, registrava os melhores momentos.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Carnaval década 1950
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Durante as festividades carnavalescas, em meio da década de 1950, foliões desfilam na Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades do Posto Texaco, da tradicional INCOS, Casa 2 Irmãos, Restaurante e Confeitaria Elite, Estação de Vila Abernéssia e outros.
Na foto, grande grupo de foliões composto de moças, rapazes e crianças, fantasiados de tiroleses, desfilavam alegremente pela avenida, conduzindo grande faixa com os dizeres: “Os tiroleses saúdam: o povo jordanense e S.M. (Sua Majestade) Rei Momo”.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Corso carnavalesco
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A foto do início da década de 1950, mostra parte de corso carnavalesco, em trecho da Av. Dr. Januário Miráglia, quase em frente a Estação de Vila Abernéssia da Estrada de Ferro Campos do Jordão e parte da outra pista da mesma avenida, situada em frente ao prédio maior que aparece acima da foto onde, na época, estava sediado o antigo Cartório do Registro Civil, do tabelião Sebastião Pinto. No mesmo local desse prédio, posteriormente esteve sediado, por muitos anos, a agência do Banco Mercantil de São Paulo. Atualmente a loja das Casas Bahia. As duas casas que aparecem ao lado abrigavam, na época, respectivamente, o Escritório da Construtora Pinheiro - de Floriano Rodrigues Pinheiro e o Cartório do Registro de Imóveis do tabelião Délio Jácome Rangel Pestana. Nesses locais, atualmente, estão: a residência do Juvenal Rocha Pinheiro, o conhecido Daval e o Escritório do arquiteto José Roberto Damas Cintra.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Carnaval - década 1950
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Durante as festividades carnavalescas, em meio da década de 1950, escola de samba desfila na Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades do Posto Texaco, da tradicional INCOS, Casa 2 Irmãos, Restaurante e Confeitaria Elite, Estação de Vila Abernéssia e outros.
Na foto, a escola de samba composta de amantes do Carnaval, anima foliões e assistentes. Dentre os vários componentes da escola de samba, da esquerda para a direita: o Cesário que, durante muitos anos, trabalhou na Gráfica da Sociedade de Educação e Assistência - Frei Orestes, juntamente com o Zezinho Cintra, logo atrás o Alonso, grande atleta do pedestrianismo jordanense, José David, o conhecido Bicanca e à direita Olavo Bertoni.
Durante as festividades carnavalescas, em meio da década de 1950, foliões desfilam na Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades do Posto Texaco, da tradicional INCOS, Casa 2 Irmãos, Restaurante e Confeitaria Elite e Estação de Vila Abernéssia.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Carnaval - década 1950
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Durante as festividades carnavalescas, no início da década de 1950, na Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades do Posto Texaco, da tradicional INCOS, Casa 2 Irmãos, Restaurante e Confeitaria Elite, Estação de Vila Abernéssia e outros, o famoso grupo de Pindamonhangaba, composto de funcionários e associados do Clube Ferroviária, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
Esse grupo de Pindamonhangaba desfilava com grandes bonecos feitos com estrutura de bambu, caracterizando o Amigo da Onça, personagem da criação imortal de Péricles que, durante muitas décadas, apareceu em página especial da Revista “O Cruzeiro”. Também trazia outros bonecos: o Zé Pereira e a Maria Pereira, o bumba meu boi, pessoas com grandes máscaras de políticos, personagens de Walt Disney etc... Eram bonecos de, aproximadamente, três metros de altura, sustentados e conduzidos por um abnegado que ficava por dentro da armação e se guiava por uma pequena abertura existente nela. Tinham braços bastante longos, pendurados e soltos, com as mãos grandes e pesadas. Cada vez que o boneco virava, os braços se abriam e quem estivesse por perto levava uma mãozada na cara ou no corpo. Desafiar os gigantes e livrar-se da mãozada no ouvido era uma grande diversão para a molecada da época.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Carnaval com o Amigo da onça
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Durante as festividades carnavalescas, no início da década de 1950, desfilando na Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades do Posto Texaco, da tradicional INCOS, Casa 2 Irmãos, Restaurante e Confeitaria Elite, Estação de Vila Abernéssia e outros, o famoso Amigo da Onça, personagem da criação imortal de Péricles que, durante muitas décadas, apareceu em página especial da Revista “O Cruzeiro” e o bumba meu boi. Esses personagens eram trazidos pelo grupo de Pindamonhangaba, composto de funcionários e associados do Clube Ferroviária, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
Esse boneco do Amigo da Onça de, aproximadamente, três metros de altura, era sustentado e conduzido por um abnegado que ficava por dentro da armação e se guiava por uma pequena abertura existente nela. Tinha braços bastante longos, pendurados e soltos, com as mãos grandes e pesadas. Cada vez que o boneco virava, os braços se abriam e quem estivesse por perto levava uma mãozada na cara ou no corpo. Desafiar o Amigo da Onça gigante e livrar-se da mãozada no ouvido era uma grande diversão para a molecada da época. Os moleques, muitas vezes, mesmo conseguindo se livrar da mãozada, eram chifrados pelo bumba meu boi que estava próximo.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Um grande carnavalesco
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Durante as festividades carnavalescas, na metade da década de 1950, maravilhoso desfile carnavalesco passando pela Av. Dr. Januário Miráglia, em frente a Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão e os estabelecimentos comerciais: Alfaiate Nascimento, Foto Hollywood, Casa Oriental, Farmácia Santa Izabel, Relojoaria Guarinon, Casa Líder, Foto Abernéssia, Confeitaria Elite e outros.
Na foto, um carro alegórico especialmente preparado para o desfile, leva em grande estilo, fantasiado de Cleópatra, o famoso carnavalesco José Aluízio Diana que, durante muitos anos, abrilhantou o Carnaval de Campos do Jordão, sempre se apresentando com maravilhosas e deslumbrantes fantasias, normalmente, por ele confeccionadas, com auxílio de alguns amigos e amigas amantes da arte.
Aloísio como era bastante conhecido, nunca escondeu, de forma alguma, sua preferência homossexual. Sempre muito educado, costumava vestir-se com roupas tradicionais masculinas, somente demonstrando ser diferente, através da sua voz e trejeitos femininos quando falava e, um pouco, quando caminhava. Trabalhou durante muitos anos na recepção dos famosos Hotéis Toriba e Bologna. Era um artista nas artes, especialmente, na pintura e decoração. Durante essas oportunidades carnavalescas, também, era grande artista que personalizava e interpretava muito bem os personagens que representava, dando vida às belas fantasias que exibia.
Em meados da década de 1960, a família Pagliacci, proprietária do Hotel Bologna, arrendou o Hotel. Nessa época construíram em Ubatuba, o Hotel Mediterrâneo, e para lá se transferiram levando o Aloísio para administrar o novo hotel.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Carnaval - ano 1957
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Cena do saudoso Carnaval do ano de 1957, durante o baile realizado na sede social do Abernéssia Futebol Clube - A.F.C..
Na foto, dentre muitos, ao centro e na frente, da esquerda para a direita: Ivo Maciel da Matta, o conhecido Abilinho, logo atrás José David, o conhecido Zé Bicanca, José Marcos Martins, o conhecido Marcão, Maria de Nazareth Pereira, Marlene Carvalho, Adolpho Abrantes, não identificada e, atrás, Vitor Hugo de Brito.
OBS: Foto gentilmente cedida pela Família Arakaki.
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Festividades
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Carnaval - década 1950
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Durante as festividades carnavalescas, no início da década de 1950, desfilando no corso da Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades do Posto Texaco, da tradicional INCOS, Casa 2 Irmãos, Restaurante e Confeitaria Elite, Estação de Vila Abernéssia e outros, diversos carros e camionetes transportando foliões, liderados pela camionete do José de Oliveira, o conhecido Zé Bernardino, transportando os músicos da orquestra que animava os bailes na sede do Campos do Jordão Futebol Clube - C.J.F.C., de Vila Capivari.
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Festividades
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Carnaval - década 1970
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Durante as festividades carnavalescas, no início da década de 1970, desfilando no corso da Av. Dr. Januário Miráglia, proximidades do tradicional Bar, café e restaurante Elite, Mercearia Ana Maria, Foto Abernéssia, Relojoaria Guarinon, Farmácia Santa Izabel, Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão e outros, o engenheiro agrônomo Dr. Irineu Gonçalves, com seu trator Fordson C325 puxando reboque lotado de jovens foliões, com certeza, dentre eles, alguns de seus filhos e sobrinhos.
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Festividades
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Carnaval - década 1970
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Durante os festejos carnavalescos do início da década de 1970, desfilando em algum local de Vila Abernéssia, dentro de pequeno carro alegórico, homenageando a automotriz de luxo AL-1, Estrada de Ferro Campos do Jordão, o rei momo Geraldo Costa. É importante notar que esse bondinho, para facilitar seu transporte, embora tivesse algumas pequenas rodas, era sustentado e impulsionado pelas próprias pessoas que estavam em seu interior, como é possível ver embaixo do mesmo, parte das pernas e pés dos seus ocupantes.
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Festividades
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Animados Carnavalescos.
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A foto, no tradicional, conceituado e animado Abernéssia Futebol Clube - A.F.C., durante as festividades do Carnaval do final da década de 1950 mostra, animados foliões, que curtindo de maneira exemplar e divertindo-se com tranqüilidade e prazer.
Na foto, dentre outros, bem na frente: Martinha Grazionolli que arrebatou inúmeros corações.
Na primeira fileira, da esquerda para a direita: Sra..., esposa do Sr. Olimpio Muller, o médico Dr. Silvestre Ribeiro, a linda jovem que, posteriormente, casou-se com o Moacir que está ao seu lado.
Um pouco acima, à esquerda: Geminiano Nunes Rondon Filho. Um pouco mais à direita, Jewel Rocha Pinheiro e Leocardio Gomes. Já bem mais à direita, de boné na cabeça, Agripino Lopes de Moraes e a esposa Olga; um pouco atrás, Oliete de Figueiredo e José Klukevicz.
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Festividades
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Carnaval - década 1960
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Durante o Carnaval de Rua, da década de 1960, grandes foliões não identificados, fantasiados de “nega maluca”, desfilam na Av. Dr.Januário Miráglia, em frente a Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão e Livraria Pinheiro, sobre o capô de um Jeep Willys.
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