Históricas - Vila Abernéssia - década 1940

Foto histórica do centro de Vila Abernéssia, do início da década de 1940. No primeiro plano a famosa e saudosa Praça da Bandeira original, inaugurada no dia 19 de novembro de 1942, com a maravilhosa pérgula que ficou famosa pelas suas glicínias, encantando diversas gerações de jordanenses e turistas que visitaram Campos do Jordão até o ano de 1963 quando foi extinta, durante a administração do prefeito Miguel Lopes de Pina (01/01/1963 a 31/12/1966), dando lugar para Fonte Luminosa até hoje existente.

Ao fundo os prédios construídos por Próspero Olivetti. À esquerda o prédio que, durante várias décadas abrigou a Câmara Municipal de Campos do Jordão. Ao centro o prédio onde este sediado por muitos anos o Hotel Brasila, durante muitos anos pertencente ao Sr. Gontran Emílio Baillion.

À direita: O “Palacete Olivetti”, construído pelo Sr. Próspero Olivetti, a partir do ano de 1919 e inaugurado no ano de 1921. Este prédio é o mais antigo de Campos do Jordão. O construtor desse prédio foi o Sr. Carlos Oliveira Rocha, um português natural de Castelo de Paiva, que aportou em Campos do Jordão no ano de 1918. Lamentavelmente, aos poucos, está perdendo suas principais características.

É necessário que esse prédio seja, urgentemente, tombado pelo patrimônio histórico de Campos do Jordão, evitando-se o que criminosamente ocorreu com o lindo prédio onde, esteve sediada uma das primeiras escolas da cidade, na década de 1920 e, posteriormente, durante muitos anos, a nossa Prefeitura Municipal, demolido na calada de uma das noites do ano de 1994. Quando a população tomou conhecimento e viu o que estava acontecendo não adiantava mais nada; a demolição já estava quase totalmente concluída.

Na mesma década de 1920 e início da década de 1930, o prédio foi utilizado como “Pensão e Sanatório Campos do Jordão”, destinado ao abrigo de pessoas tuberculosas que vinham para Campos do Jordão em busca do clima como tentativa para a cura da terrível doença, considerando que, na época, ainda não existia qualquer tipo de medicamento destinado a essa finalidade.

Na parte térrea deste prédio, ao nível da Rua Brigadeiro Jordão, havia a "Pharmácia Olivetti", de propriedade do dono do prédio Sr. Próspero Olivetti e uma Leiteria. Este prédio abrigou, também, por muitos anos, o tradicional Hotel Montanhês, de propriedade do saudoso Sr. Wolfgang Böhme (um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939), e de sua esposa D. Érica Böhme e, por último a sede da Prefeitura da Estância de Campos do Jordão.

Escolas - CEENE - Atletismo Intercolegial

Foto histórica de agosto de 1960, tirada na Cidade de São José dos Campos, durante a participação dos alunos do nosso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, no campeonato Inter-colegial de atletismo, realizados na área esportiva do C.T.A. - Centro Tecnológico da Aeronáutica.

Na foto, em pé, da esquerda para a direita: Édison dos Santos, o conhecido Dinho, Márcio Carletti, Alexandre Aboud e José Carlos, o carioca, nosso amigo e companheiro do Aboud na Pensão Primavera, localizada nas proximidades do nosso Colégio Estadual. em pé da esquerda paras direita:

Na mesma ordem, agachados: os saudosos amigos João José Peixoto Serra, Eduardo Neme Nejar, o Dudu, Silvio de Mesquita Sales, o Silvio preto e os amigos que, felizmente, permanecem conosco: Clóvis Nogueira Alves, o Regaçado e João Wagner Pereira.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo João Wagner Pereira.

Escolas - CEENE - Alunos 1963

Foto do ano de 1963 mostrando alunos do nosso saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, reunidos no ”enorme Salão Nobre do Colégio”. Digo isso, pois, naquela época, para todos nós, o Salão Nobre era enorme, imenso. Os alunos de todo Colégio cabiam nesse Salão Nobre. Hoje, como já tive oportunidade de estar visitando-o, por diversas vezes, é um salão normal, até certo ponto, de um tamanho bem mediano.

Na foto, na primeira fileira, da esquerda para a direita: Ceris Ignês Pereira, Eloiza Aparecida Bueno Galvão, Helena Therezinha Moysés da Silva, duas não identificadas e Hidehiro Okuno.

Na segunda fileira, na mesma ordem, dentre outros: Maria da Glória Costa, a Glorinha, Ruth Alves Ribeiro, Edinar de Souza, não identificada, Maria Isa Dias, Helena Kawakami, Maria Naira Pereira, a saudosa Vera Lucia Barbosa, Cecília Marin Ruiz, Sandra Aguiar e Maria Eunice Comparotto.

Na terceira fileira, na mesma ordem: A saudosa Iracema Amadi, Mary Aparecida Salgado, a saudosa Wilma Barseline, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, José de Oliveira, Édison dos Santos, o Dinho, Alberto de Almeida Bernardino, Lucio Flávio Andreoli, Dalton Godliauskas Zen, Alexandre Brisola dos Santos, Eduardo Shimite Nishikawa, Luiz Hayashida, Mário Alves Gomes.

Na quarta fileira, na mesma ordem, dentre outros: O terceiro, Jefferson Nagato, vários não identificados, de óculo Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho, Carlos Roberto Ávila, Shinji Kimura, Augusto Mitsunori Sakane, Paulo Caetano da Silva, Carlos Alberto Ferreira, Francisco Richieri e Gilberto Menezes Lima.

Ao fundo, dentre muitas: Sidnéia Maluf e Rosy Mary Serruoti Gizzi.

Escolas - CEENE - Professores ano 1955

Foto história do ano de 1955, mostrando em frente ao Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, alguns dos seus maravilhosos professores que deixaram muita saudade e nos ensinaram muito de tudo aquilo que sabemos hoje e que é muito importante para nossas vidas profissionais e familiares.

Na foto, agachados: Professor Jofre Alves Furquim e Armando Affonso.

Em pé, da esquerda para a direita :os professores Raul Pedroso de Morais, não identificado, Reverendo Oswaldo Alves, professoras - Clara Perret, Salme Sirim, Maria Aparecida Salles Macuco e Dalva Fontes Indiani.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Lucia Abe, pertencente à coleção deixada pela tia, saudosa amiga Keiko Abe.

Escolas - CEENE - Alunas - 1955

Foto história do ano de 1955, mostrando em frente ao Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, alunas do 2ª ano do Curso Normal do Colégio e a professora de Música e Canto Orfeônico.

Na foto,m agachadas, da esquerda para a direita: Marion Arsch, Clotilde de Souza, Will Lenz César Mafra e Clarice Santos de Oliveira.

Em pé, na mesma ordem: professora Aurora do Carmo Guimarães Proença, Ruth Sagesse, Maria Salete Padovan Elda Randoli, Inge Krause, Maria da Glória Seabra, a Lita, Delma Aparecida Russo, Ovídia Conceição da Silva, Ignez Marina Pasquarelli e Keiko Abe.

Esportes - A A.Jaguaribe - 1950

Na década de 1950, no campo de futebol pertencente ao Campos do Jordão Tênis Clube, a grande equipe da Associação Atlética Jaguaribe - A.A.J..

Na foto, agachados, da esquerda para a direita: Argemiro Ferreira da Silva, Paulo Rios, José Corrêa, o Juca Corrêa do Mercado, não identificado e Bodinho.

Em pé, na mesma ordem: Não identificado, Zé Artur, Tido, Joaquim Artur, o Joaquim Cambota, Romeu Negro, Tuta, Pedro Pinto dos Santos, o conhecido Pedrão e Augusto da Matta.

Esportes - Abernéssia F.Clube - Década 1970

Na década de 1970, integrantes da equipe de futebol do A.F.C. - Abernéssia Futebol Clube, de Campos do Jordão, no Estádio de Vila Abernéssia - “Benedito Vaz Dias”, comemoram a conquista de mais um título de campeão da modalidade.

Na foto, agachados, da esquerda para a direita: Joel,, Walter de Assis Melo, Marco Antonio Corrêa Cintra, o Marcão, José Adauto dos Santos, Benedito Aparecido de Oliveira, o conhecido Benê, Norberto Vasconcellos, Waldemar Sapateiro e Antonio Ferreira da Silva, o Toninho Melão.

Em pé, na mesma ordem: Walter Francisco, o experiente e dedicado Técnico Benedito Alves da Silva, o conhecido Deloro, Ademir Ferreira Soares, o Teco, Soria Carlos de Morais, Toninho Ferreira da Rosa, José Ferreira Areal, presidente do Abernéssia Futebol Clube, Benedito Braz da Silva, o conhecido Sapinho, Ruy Anselmo da Silva, Marinho, Manoel Alves Filho, o Nézinho, Antonio Julio Ribeiro, o conhecido Julião, Alcides dos Santos, Roberto, filho do deloro; Cantídio Pereira de Castro, conhecido carinhosamente como Baiano, grande Abernessiano que dava a vida pelo Clube e por suas equipes de futebol. Experiente e dedicado funcionário do nosso Centro de Saúde Dr. Silvestre Ribeiro, onde prestou relevantes serviços até sua aposentadoria. Dedicado e competente massagista que acompanhou as equipes de futebol do Abernéssia Futebol Clube durante várias décadas, de maneira totalmente gratuita, tendo prestado serviço eficiente, rápido e imprescindível para atendimento de atletas lesionados durante as partidas de futebol, nunca deixando de, também, prestar serviço aos atletas das equipes adversas, sempre que necessário e dois não identificados.

Energia Elétrica - Turbinas da primeira hidrelétrica

Esta foto história mostra parte das turbinas geradoras de energia elétrica, instaladas na antiga Usina Evangelina Jordão,inaugurada em 15/08/1919, pertenciam à antiga companhia de eletricidade de Campos do Jordão que, posteriormente, a partir da década de 1940, passou para a CSME - Companhia Sul Mineira de Eletricidade, responsável pela distribuição da energia elétrica para toda cidade, até o ano de 1966.

Essa turbina geradora de eletricidade recebia água da antiga Represa da Usina, formada através do represamento dos rios da região. Ela estava situada nas proximidades da atual Vila Britânia, no caminho de acesso ao antigo Sanatório Ebenezer e ao tradicional Hotel Umuarama. Essas águas, com o necessário peso, adquirido pelo represamento, através de tubulação especial de grosso calibre, eram transportadas por um percurso de aproximadamente 900 metros, até à Usina Evangelina Jordão. A Usina foi construída por Alfredo Jordão Junior e Robert John Reid, em terras deste último, sendo inaugurada em 15 de agosto de 1919, estava situada no final da atual Rua Álvaro Alvim, no bairro conhecido com Bairro da Usina. Na Usina essa água tubulada, impulsionava as turbinas necessárias à geração da energia elétrica que seria distribuída para o abastecimento de parte da cidade de Campos do Jordão. Outra parte da cidade era abastecida com a energia elétrica gerada na antiga Usina do Fojo, até hoje existente, sendo mantida como relíquia histórica de uma época memorável.

Essa Represa praticamente não existe mais. Atualmente, resfolegando dentre entulhos e grande assoreamento, o pequeno riozinho consegue, às duras penas, atravessar a região e seguir, com grande dificuldade, o seu curso até desaguar em outros rios que, também, sofrem as mesmas dificuldades de curso.

Nas proximidades do local onde existia essa linda e importante Represa, parte integrante da nossa história, vários loteamentos populares e até clandestinos, tomaram conta da nobre região de Campos do Jordão, dentre eles: Jardim Monte Carlo e Cachoeirinha.

Energia Elétrica - Turbinas da primeira hidrelétrica

Esta foto história mostra parte das turbinas geradoras de energia elétrica, instaladas na antiga Usina Evangelina Jordão,inaugurada em 15/08/1919, pertenciam à antiga companhia de eletricidade de Campos do Jordão que, posteriormente, a partir da década de 1940, passou para a CSME - Companhia Sul Mineira de Eletricidade, responsável pela distribuição da energia elétrica para toda cidade, até o ano de 1966.

Essa turbina geradora de eletricidade recebia água da antiga Represa da Usina, formada através do represamento dos rios da região. Ela estava situada nas proximidades da atual Vila Britânia, no caminho de acesso ao antigo Sanatório Ebenezer e ao tradicional Hotel Umuarama. Essas águas, com o necessário peso, adquirido pelo represamento, através de tubulação especial de grosso calibre, eram transportadas por um percurso de aproximadamente 900 metros, até à Usina Evangelina Jordão. A Usina foi construída por Alfredo Jordão Junior e Robert John Reid, em terras deste último, sendo inaugurada em 15 de agosto de 1919, estava situada no final da atual Rua Álvaro Alvim, no bairro conhecido com Bairro da Usina. Na Usina essa água tubulada, impulsionava as turbinas necessárias à geração da energia elétrica que seria distribuída para o abastecimento de parte da cidade de Campos do Jordão. Outra parte da cidade era abastecida com a energia elétrica gerada na antiga Usina do Fojo, até hoje existente, sendo mantida como relíquia histórica de uma época memorável.

Essa Represa praticamente não existe mais. Atualmente, resfolegando dentre entulhos e grande assoreamento, o pequeno riozinho consegue, às duras penas, atravessar a região e seguir, com grande dificuldade, o seu curso até desaguar em outros rios que, também, sofrem as mesmas dificuldades de curso.

Nas proximidades do local onde existia essa linda e importante Represa, parte integrante da nossa história, vários loteamentos populares e até clandestinos, tomaram conta da nobre região de Campos do Jordão, dentre eles: Jardim Monte Carlo e Cachoeirinha.

Energia Elétrica - Turbinas da primeira hidrelétrica

Esta foto história mostra parte das turbinas geradoras de energia elétrica, instaladas na antiga Usina Evangelina Jordão,inaugurada em 15/08/1919, pertenciam à antiga companhia de eletricidade de Campos do Jordão que, posteriormente, a partir da década de 1940, passou para a CSME - Companhia Sul Mineira de Eletricidade, responsável pela distribuição da energia elétrica para toda cidade, até o ano de 1966.

Essa turbina geradora de eletricidade recebia água da antiga Represa da Usina, formada através do represamento dos rios da região. Ela estava situada nas proximidades da atual Vila Britânia, no caminho de acesso ao antigo Sanatório Ebenezer e ao tradicional Hotel Umuarama. Essas águas, com o necessário peso, adquirido pelo represamento, através de tubulação especial de grosso calibre, eram transportadas por um percurso de aproximadamente 900 metros, até à Usina Evangelina Jordão. A Usina foi construída por Alfredo Jordão Junior e Robert John Reid, em terras deste último, sendo inaugurada em 15 de agosto de 1919, estava situada no final da atual Rua Álvaro Alvim, no bairro conhecido com Bairro da Usina. Na Usina essa água tubulada, impulsionava as turbinas necessárias à geração da energia elétrica que seria distribuída para o abastecimento de parte da cidade de Campos do Jordão. Outra parte da cidade era abastecida com a energia elétrica gerada na antiga Usina do Fojo, até hoje existente, sendo mantida como relíquia histórica de uma época memorável.

Essa Represa praticamente não existe mais. Atualmente, resfolegando dentre entulhos e grande assoreamento, o pequeno riozinho consegue, às duras penas, atravessar a região e seguir, com grande dificuldade, o seu curso até desaguar em outros rios que, também, sofrem as mesmas dificuldades de curso.

Nas proximidades do local onde existia essa linda e importante Represa, parte integrante da nossa história, vários loteamentos populares e até clandestinos, tomaram conta da nobre região de Campos do Jordão, dentre eles: Jardim Monte Carlo e Cachoeirinha.

Escolas - CEENE - Alunas 1959

Três das quatro alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, na foto do dia 18 de novembro de 1959, ano da formatura, num dos pátios internos do Colégio, à esquerda do famoso e histórico Salão Nobre. As amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras, juntamente com a professora Maria José Ávila, a conhecida professora Zezé.

Da esquerda para a direita: professora Maria José Ávila da cadeira de psicologia, Dulcy Martins de Almeida, Eurica Kondo e Mariza Terezinha Russo.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo.

Escolas - CEENE - Alunas 1959

As quatro únicas alunas do Curso Normal, curso de formação de professores, do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual - CEENE de Campos do Jordão, na foto do dia 28 de outubro de 1959, ano da formatura, num dos pátios internos do Colégio, à esquerda do famoso e histórico Salão Nobre. As amigas e assíduas companheiras prestes a receberem o diploma de professoras, juntamente com o professor Raja Nassar.

Da esquerda para a direita: professor Raja Nassar, da cadeira de História da Educação, Dora Lygia Cersósimo, Dulcy Martins de Almeida, Mariza Terezinha Russo e Eurica Kondo.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mariza Terezinha Russo.

Históricas - Palácio Boa Vista - 1970

Foto importante e histórica da década de 1970, mostrando meu irmão André Luiz Ferreira da Rocha e meu sobrinho João Batista de Azevedo Barbosa, no belo pátio interno do Palácio Boa Vista de Campos do Jordão que, neste ano de 2014, comemora seu qüinquagésimo aniversário de inauguração (07/1964 a 07/2014).

Históricas - Palácio Boa Vista 1970

Foto importante e histórica da década de 1970, mostrando minha esposa e uma sobrinha, caminhando para a entrada do Palácio Boa Vista de Campos do Jordão para uma das maravilhosas visitas, sempre, acompanhadas das moças que sabem toda história do Palácio que, neste ano de 2014, comemora seu qüinquagésimo aniversário de inauguração (07/1964 a 07/2014).