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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 05/02 a 11/02/2016

 

 

Festividades - Carnaval - Década 1950


Na foto, do início da década de 1950, a linda e saudosa, Lys Nagê Vieira Trench, com sua especial e maravilhosa fantasia de Princesa, com a qual desfilou no Carnaval de Campos do Jordão, sentada no capô do automóvel, marca Cônsul, do seu pai que estava ao volante, em frente ao tradicional e maravilhoso portal de entrada do famoso e lindo “Castelinho do Maluf”, na época, de propriedade do Sr. Chafic Maluf, existente até os dias atuais, maravilhoso como sempre. Lys Nagê era filha do saudoso casal professor Harly Trench e D. Mariquinha Vieira Trench.

O professor Harly Trench, com a família, (a esposa D. Mariquinha, a filha Lys Nagê e o filho, nosso saudoso amigo e contemporâneo do curso ginasial Harly Trench Junior, de quase dois metros de altura), residiu aqui em Campos do Jordão por muitos anos. Durante muito tempo, fez parte da administração da COPEL - Construções, Projetos e Engenharia Limitada, comandada pelo Dr. Marcos Wulf Siegel e pelo Engenheiro Dr. José Ariosto Barbosa de Souza. Essa empresa foi responsável pela construção de 85 obras diversas em Campos do Jordão, entre casas para turistas, prédios de apartamentos etc., num período de 14 anos.

A menina Lys Nagê foi aluna e estudou em nosso Colégio e Escola Normal de Campos do Jordão - CEENE, no início da década de 1950. Lamentavelmente ela veio a nos deixar precocemente, acredito que, com apenas doze anos de idade, vítima de uma terrível e fatal leucemia. Lembro-me perfeitamente desse trágico dia. Ela era uma garota muito querida por todos os estudantes e professores do Colégio Estadual. Foi uma consternação geral, tanto entre os professores como entre seus colegas do curso ginasial. A cidade parou. O carro fúnebre com o féretro foi acompanhado por inúmeras pessoas e por quase todos, poucos veículos, que existiam na cidade. As lojas comerciais abaixaram suas portas em sua homenagem, respeitando a triste perda. Todos choravam e não se conformavam com a terrível perda.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - Década 1950


Na foto, do início da década de 1950, a linda e saudosa, Lys Nagê Vieira Trench, com sua especial e maravilhosa fantasia de Princesa, com a qual desfilou no Carnaval de Campos do Jordão, em frente ao tradicional e maravilhoso portal de entrada do famoso e lindo “Castelinho do Maluf”, na época, de propriedade do Sr. Chafic Maluf, existente até os dias atuais, maravilhoso como sempre. Lys Nagê era filha do saudoso casal professor Harly Trench e D. Mariquinha Vieira Trench.

O professor Harly Trench, com a família, (a esposa D. Mariquinha, a filha Lys Nagê e o filho, nosso saudoso amigo e contemporâneo do curso ginasial Harly Trench Junior, de quase dois metros de altura), residiu aqui em Campos do Jordão por muitos anos. Durante muito tempo, fez parte da administração da COPEL - Construções, Projetos e Engenharia Limitada, comandada pelo Dr. Marcos Wulf Siegel e pelo Engenheiro Dr. José Ariosto Barbosa de Souza. Essa empresa foi responsável pela construção de 85 obras diversas em Campos do Jordão, entre casas para turistas, prédios de apartamentos etc., num período de 14 anos.

A menina Lys Nagê foi aluna e estudou em nosso Colégio e Escola Normal de Campos do Jordão - CEENE, no início da década de 1950. Lamentavelmente ela veio a nos deixar precocemente, acredito que, com apenas doze anos de idade, vítima de uma terrível e fatal leucemia. Lembro-me perfeitamente desse trágico dia. Ela era uma garota muito querida por todos os estudantes e professores do Colégio Estadual. Foi uma consternação geral, tanto entre os professores como entre seus colegas do curso ginasial. A cidade parou. O carro fúnebre com o féretro foi acompanhado por inúmeras pessoas e por quase todos, poucos veículos, que existiam na cidade. As lojas comerciais abaixaram suas portas em sua homenagem, respeitando a triste perda. Todos choravam e não se conformavam com a terrível perda.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - Década 1950


Na foto, do início da década de 1950, a linda e saudosa, Lys Nagê Vieira Trench, com sua especial e maravilhosa fantasia de Princesa, com a qual desfilou no Carnaval de Campos do Jordão, em frente ao tradicional e maravilhoso portal de entrada do famoso e lindo “Castelinho do Maluf”, na época, de propriedade do Sr. Chafic Maluf, existente até os dias atuais, maravilhoso como sempre. Lys Nagê era filha do saudoso casal professor Harly Trench e D. Mariquinha Vieira Trench.

O professor Harly Trench, com a família, (a esposa D. Mariquinha, a filha Lys Nagê e o filho, nosso saudoso amigo e contemporâneo do curso ginasial Harly Trench Junior, de quase dois metros de altura), residiu aqui em Campos do Jordão por muitos anos. Durante muito tempo, fez parte da administração da COPEL - Construções, Projetos e Engenharia Limitada, comandada pelo Dr. Marcos Wulf Siegel e pelo Engenheiro Dr. José Ariosto Barbosa de Souza. Essa empresa foi responsável pela construção de 85 obras diversas em Campos do Jordão, entre casas para turistas, prédios de apartamentos etc., num período de 14 anos.

A menina Lys Nagê foi aluna e estudou em nosso Colégio e Escola Normal de Campos do Jordão - CEENE, no início da década de 1950. Lamentavelmente ela veio a nos deixar precocemente, acredito que, com apenas doze anos de idade, vítima de uma terrível e fatal leucemia. Lembro-me perfeitamente desse trágico dia. Ela era uma garota muito querida por todos os estudantes e professores do Colégio Estadual. Foi uma consternação geral, tanto entre os professores como entre seus colegas do curso ginasial. A cidade parou. O carro fúnebre com o féretro foi acompanhado por inúmeras pessoas e por quase todos, poucos veículos, que existiam na cidade. As lojas comerciais abaixaram suas portas em sua homenagem, respeitando a triste perda. Todos choravam e não se conformavam com a terrível perda.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - Década 1950


Na foto, do início da década de 1950, a linda e saudosa, Lys Nagê Vieira Trench, com sua especial e maravilhosa fantasia de Princesa, com a qual desfilou no Carnaval de Campos do Jordão, em frente ao tradicional e maravilhoso portal de entrada do famoso e lindo “Castelinho do Maluf”, na época, de propriedade do Sr. Chafic Maluf, existente até os dias atuais, maravilhoso como sempre. Lys Nagê era filha do saudoso casal professor Harly Trench e D. Mariquinha Vieira Trench.

O professor Harly Trench, com a família, (a esposa D. Mariquinha, a filha Lys Nagê e o filho, nosso saudoso amigo e contemporâneo do curso ginasial Harly Trench Junior, de quase dois metros de altura), residiu aqui em Campos do Jordão por muitos anos. Durante muito tempo, fez parte da administração da COPEL - Construções, Projetos e Engenharia Limitada, comandada pelo Dr. Marcos Wulf Siegel e pelo Engenheiro Dr. José Ariosto Barbosa de Souza. Essa empresa foi responsável pela construção de 85 obras diversas em Campos do Jordão, entre casas para turistas, prédios de apartamentos etc., num período de 14 anos.

A menina Lys Nagê foi aluna e estudou em nosso Colégio e Escola Normal de Campos do Jordão - CEENE, no início da década de 1950. Lamentavelmente ela veio a nos deixar precocemente, acredito que, com apenas doze anos de idade, vítima de uma terrível e fatal leucemia. Lembro-me perfeitamente desse trágico dia. Ela era uma garota muito querida por todos os estudantes e professores do Colégio Estadual. Foi uma consternação geral, tanto entre os professores como entre seus colegas do curso ginasial. A cidade parou. O carro fúnebre com o féretro foi acompanhado por inúmeras pessoas e por quase todos, poucos veículos, que existiam na cidade. As lojas comerciais abaixaram suas portas em sua homenagem, respeitando a triste perda. Todos choravam e não se conformavam com a terrível perda.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


No ano de 1957, no Palanque Oficial, devidamente montado em Vila Abernéssia, ao lado da Av. Dr. Januário Miráglia, em frente ao antigo prédio do Departamento Municipal de Turismo - DMTUR, posteriormente sede da Telesp - Telefônica do Estado de São Paulo, para irradiar e receber os foliões, Rainha do Carnaval e Princesas.

Na foto, dentre outras pessoas, no palanque, à esquerda. o saudoso Jonas Corrêa Cintra e sua esposa Albertina O. Cintra.

Também na foto, dentre outras pessoas, em frente ao palanque. A saudosa Maria de Lourdes Corrêa Cintra com uma criança no colo.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


A foto do Carnaval do ano de 1957, mostra, no trecho da Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, um grupo de turistas que aproveitava para se esbaldar numa grande batalha de talco, farinha de trigo e água, no Carnaval de Campos do Jordão. Vejam a chapa do carro, procedente de São Paulo.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


A foto do Carnaval do ano de 1957, mostra, no trecho da Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, um grupo de turistas que aproveitava para se esbaldar numa grande batalha de talco, farinha de trigo e água, no Carnaval de Campos do Jordão. Vejam a chapa do carro, procedente do Distrito Federal, na época, Rio de Janeiro.

Na foto, à direita, o saudoso amigo e grande fotógrafo Orestes Mário Donato que, sempre, registrava os melhores momentos dos Carnavais de Campos do Jordão.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


A foto do Carnaval do ano de 1957, mostra, no trecho da Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, um grupo de turistas que aproveitava para se esbaldar numa grande batalha de talco, farinha de trigo e água, no Carnaval de Campos do Jordão.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


A foto do Carnaval do ano de 1957, mostra, no trecho da Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho). Vejam o luminoso “Elite”, da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, um grupo de turistas que aproveitava para se esbaldar numa grande batalha de talco, farinha de trigo e água, no Carnaval de Campos do Jordão.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


Foto do Carnaval do ano de 1957, mostrando o lindo veículo ano 1924, de propriedade da valorosa Família Fracalanza, uma das pioneiras de Campos do Jordão. Esse veículo foi muito utilizado pelos sobrinhos, netos e amigos dos descendentes do Sr. Julio Fracalanza, especialmente durante as festividades carnavalescas, durante as décadas de 1950 e 1960.

Nessa época, os Carnavais de Campos do Jordão eram muito animados e procurados por turistas de várias cidades brasileiras. Essa turma da família Fracalanza vinha das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Faziam parte de grupo bastante privilegiado e muito animado.

O veículo, além de muito bonito, transportava lindas moças e rapazes, todos vestidos a caráter para participar dos desfiles de carros, muitos com diversas alegorias, transportando pessoas finamente fantasiadas. Os denominados, corsos carnavalescos, desfilavam pelas principais ruas e avenidas do centro da Vila Abernéssia.

Naquela época, ainda era permitido o usos do lança perfume, das batalhas de talco, confete e serpentina e, também, das tradicionais e disputadas batalhas de água de farinha de trigo. Muitas vezes, mesmo aquelas pessoas que estavam somente apreciando a beleza das festas carnavalescas, vestindo roupas normais, acabavam sendo atingidas pelos fortes jatos d´água e muita farinha de trigo ou talco.

Era comum chegarmos em nossas casas com as roupas enlameadas por aquela pasta de farinha de trigo que se formava. Quando atingia os cabelos era grande a dificuldade para nos livrarmos daquela gosma (praticamente uma cola) durante os banhos.

Bons e maravilhosos tempos que, infelizmente, não voltarão jamais. As pessoas brincavam pra valer, sem nenhuma dependência química. Quando muito rolava um pouco de algum tipo de bebida alcoólica, para facilitar a descontração.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


No ano de 1956, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, alguns minutos de descanso, durante uma animada noite do Carnaval de Campos do Jordão, reunindo famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

Na foto da esquerda para a direita Moça não identificada, Naércio Aquino Menezes, José Luiz do Valle e outra moça não identificada.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


No ano de 1956, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, uma animada noite do Carnaval de Campos do Jordão, reunindo famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

Na foto, dentre outros, da esquerda para a direita O saudoso e grande médico pneumologista e tisiologista Dr. João Pedro Além e, de bonezinho na cabeça, o saudoso Sr. Husny Cury, na época, proprietário da tradicional e famosa “Casa Cury” de roupas, tecidos e armarinhos em geral, situada em Vila Abernéssia, em frente a Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Um pouco mais à direita, de bigode, o filho do Sr. Husny Cury. Vejam que, naquela época, era permitido o uso da famosa e concorrida lança-perfume que, embora fosse prejudicial à saúde, especialmente quando utilizada indevidamente, para cheirar, dava um “tchan” especial ao Carnaval. Seu jato era muito gelado. Quando espirrada nas costas quentes e desnudas das moças e senhoras que pulavam muito no Carnaval, era possível ver a reação de um susto com sensação agradável. Se não me engano, a Sra. que está com o braço levantado, segurando um tubo de lança perfume, é a saudosa D. Eunice, esposa do saudoso Dr. Além.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


No ano de 1956, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, uma animada noite do Carnaval de Campos do Jordão, reunindo famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

Na foto, sentadas, da esquerda para a direita Não identificada, D. Zilá de Lauro, da famosa loja ”Vila das Lembranças” e três não identificadas. Em pé, na mesma ordem: Ernani Klabunde, D.Vilma Jundi Dubieux, o marido Dr. Viriato Klabunde Dubieux e não identificado. O Ernani e o Dr. Viriato eram primos.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


No ano de 1956, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, uma animada noite do Carnaval de Campos do Jordão, reunindo famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

Na foto, dentre outras pessoas: De camisa xadrez Carlos Bertoni, proprietário da “Casa Clipper”, especializada na assistência técnica e venda de rádios e televisores, a primeira de Campos do Jordão, na época, presidente do Abernéssia Futebol Clube - AFC.. Em pé, da esquerda para a direita: No grupo de moças com a mesma fantasia, a quarta, Maria de Nazareth Pereira, Albertina “Bertoni”, três não identificadas e Marlene Carvalho.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1956


Carnaval de Rua, no ano de 1956. Grandes foliões fantasiados, sambavam animadamente na Av. Dr. Januário Miráglia, em frente à Farmácia Moderna, de propriedade do Dr. Gumercindo Barros Galvão, do tradicional Bar, café, Restaurante e Confeitaria Elite, dos saudosos Irmãos Cintra (Aristides, Daniel, Joaquim e Zezinho), da Mercearia Ana Maria, do saudoso Seu Julio Ruggiero e da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Na foto, uma linda garota com sua bela fantasia desfila sentada no enorme pára-lamas do carro de seu pai, com seu tubo de lança perfume na mão. Pela placa do carro, de São Paulo, estavam passando o Carnaval em Campos do Jordão.

É importante ressaltar o famoso corso carnavalesco, ou simplesmente corso, realizado nos finais das tardes e início das noites dos dias do Carnaval. Esse corso era o evento mais difundido do Carnaval jordanense, formado por veículos de pessoas residentes em Campos do Jordão e, especialmente, por turistas de várias cidades do Estado de São Paulo, inclusive do Rio de Janeiro, que aqui vinham brincar o Carnaval, como costumávamos dizer na época, aliás, um dos melhores do interior paulista.

Nesses corsos, desfilavam muitos veículos, vários, devidamente enfeitados, automóveis sem capota e carros alegóricos, todos repletos de foliões. Os foliões, quase sempre fantasiados ou vestidos bem à vontade, muitos sentados nos enormes pára-lamas dos grandes veículos antigos, percorriam as duas pistas da avenida central de Vila Abernéssia, trecho compreendido entre proximidades do antigo Cine Glória (atual Espaço Cultural Dr. Além) até a Praça da Bandeira.

Muito confete, serpentina e o saudoso lança-perfume, criticado por muitos e proibido após constatação do seu uso indevido, colocando em risco a saúde dos usuários.

Nos finais das tardes, os corsos carnavalescos, com desfiles de carros alegóricos, finamente decorados pelos foliões, traziam para as avenidas grande parte da população jordanense e turistas. Durante esse corso, havia desfile de fantasias – infantil, juvenil e adulto. A música que animava os foliões, quando não era executada por alguns grupos especialmente formados ou contratados para essa finalidade, era difundida pelos alto-falantes da ZYL-6 – Rádio Emissora de Campos do Jordão, a mais alta do Brasil, estrategicamente espalhados por toda avenida utilizada para os desfiles. Dos corsos participavam famílias tradicionais de Campos do Jordão, do interior paulista, da capital e até do Rio de Janeiro. Sempre havia a tradicional guerra de confetes e serpentinas e, também, as guerras de talco, farinha e água. Até quem não estava brincando acabava sendo envolvido e atingido nas batalhas travadas entre os diversos grupos participantes. O duro era se livrar do emplastro que ficava depois que o talco, a farinha e a água secavam, principalmente, no cabelo.

Raras desavenças eram registradas. Quase sempre reinava a alegria e a descontração.

Normalmente o corso era uma brincadeira elitista, quase reservada aos que possuíam carros ou podiam alugá-los nos dias de Carnaval. Mesmo assim, muitos que não possuíam veículos davam um jeitinho de pegar carona com amigos e familiares. Outros, mesmo sem esses recursos, acabavam entrando no meio da brincadeira. Era uma verdadeira festa. Os foliões esbaldavam-se à vontade. Claro, aconteciam alguns excessos. Até pessoas que, simplesmente assistiam, acabavam sendo atingidas. Reclamavam, mas tudo acabava bem.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1957


Uma saudosa recordação do tradicional Bar do Abernéssia Futebol Clube - AFC, durante o Carnaval do ano 1957. Esse era o bar da sede antiga, antes da grande reforma executada na década der 1960.

Na foto, dentre outros, fora do balcão, da esquerda para a direita: Mitsumaru Okido, o conhecido Jorge Okido e Mário. Na mesma ordem, dentro do balcão do Bar: Mamiliano Barsalini, mais conhecido como Emiliano Barsalini, um abernessiano roxo, Oswaldo Sandin, não identificado e Joãozinho, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - década 1960


A foto da década de 1960, mostra aspecto do animado baile de carnaval realizado no salão “Grill-room”, do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão.

Na foto, o casal amigo, Orestes Mário Donato e sua linda esposa Maria Lucia Felix Donato, em suas fantasias especiais, para a ocasião.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - década 1960


A foto mostra aspecto do saguão de entrada do salão “Grill-room” do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão, onde na década de 1960, seria realizado um animado baile de carnaval.

Na foto, o casal amigo, Orestes Mário Donato e sua linda esposa Maria Lucia Felix Donato, em suas fantasias especiais, para a ocasião, aguardando a abertura do salão para cair na folia.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - década 1960


A foto mostra, na década de 1960, aspecto do salão de entrada do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão.

Na foto, o casal amigo, Orestes Mário Donato e sua linda esposa Maria Lucia Felix Donato, em suas fantasias especiais, para a ocasião, em frente da maravilhosa lareira do salão de entrada do Grande Hotel, posando para uma foto histórica, enquanto aguardavam a abertura do salão do “Grill-room”, onde seria realizado um animado baile de carnaval, para poderem cair na folia.

Nessa época, o carnaval era bastante organizado. Para evitar que um determinado salão ficasse desanimado devido ao grande número de locais existentes para abrigar os foliões, muitos clubes faziam um acordo de cavalheiros, realizavam bailes de carnaval em dias alternados. Esse acordo tornou-se tradicional entre o Grande Hotel e o Tênis Clube, locais que abrigavam a maioria dos turistas que vinham visitar nossa cidade, nesses dias. O Tênis Clube fazia seus bailes de carnaval aos sábados e segundas-feiras, enquanto o Grande Hotel ficava com os domingos e terças-feiras. No Tênis Clube, já na sexta-feira, começava o carnaval com o tradicional “Bal Masque de Tête”, ou seja, Baile das Cabeças Mascaradas, uma das criações magistrais do saudoso e inesquecível Campello, o “Prefeito da Noite Jordanense”, presidente do Clube por quase três décadas.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - Década 1950


No final da década de 1950, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, uma animada noite do Carnaval de Campos do Jordão, reunindo famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

No rodapé da foto, da esquerda para a direita: O professor de desenho do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, Guido Machado Braga, não identificado, Naira Ribeiro, Martinha Grazinolli e não identificada.

Em pé com um folião sobre as costas Lincoln Parra Vasquez e o saudoso médico Dr. Silvestre Ribeiro.

Sentados, da esquerda para a direita: Albertina “Bertoni”, D. Dirce, não identificada, Dr. Gumercindo de Barros Galvão, sua esposa a professora D. Ana Elisa Bueno Galvão, mais conhecida como D. Anita, o médico Dr. Franklin Alckmin Bueno Maia, seu sobrinho e, posteriormente, seu genro, a linda Eloísa Aparecida Bueno Galvão, filha do casal Dr. Gumercindo e D. Anita e duas não identificadas.

Na fileira de trás, em pé: De boné na cabeça o saudoso Ben-Hur Alves de Figueiredo e, bem à direita, Aloísio Barbosa de Souza e Orlando do Descansópolis.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - 1968


No ano de 1968, no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, uma animada noite do Carnaval de Campos do Jordão, reunindo famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

Na foto, dentre muitos, na primeira fileira: à direita da foto Myris Maria de Freitas.

Ao centro da foto, da esquerda para a direita: o saudoso Dirceu José Faria Prata e sua esposa, a também saudosa Maria Gillei Moreira da Silva Prata, um casal não identificado, a linda Magda Thereza Barros de Toledo e sua mãe, a saudosa Maria Thereza Barros de Toledo, uma linda moça não identificada e um garoto.

Na fileira de trás: de boné na cabeça, o saudoso Waldemar Claro Bastos, antigo funcionário da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão. Bem à direita, com óculos e colar no pescoço, o saudoso amigo Harly Trench Junior, ao que parece, segurando na mão da linda moça com quem se casou, a amiga Maria Aparecida Perondini Pina, filha do prefeito Miguel Lopes de Pina. Bem ao lado, o amigo Nestor Pinto da Silva, o Nestorzinho.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Festividades - Carnaval - Década 1950


A foto mostra um detalhe do Carnaval da década de 1950, realizado no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, em uma animada matine infantil, com concurso de fantasias, reunindo crianças e jovens das famílias jordanenses e pessoas da sociedade local.

Na foto à esquerda: O nosso eterno amigo Paulo Roberto de Almeida Murayama, o conhecido Shizutinho, filho do saudoso casal Dr. Shizuto José Murayama e professora Cecília de Almeida Leite Murayama. Ele, na época, Engenheiro Agrônomo responsável pela “Casa da Lavoura” de Campos do Jordão, da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, grande responsável pela criação das famosas Festas Nacionais de Maçã, que tanto valorizaram a cultura e impulsionaram a divulgação de Campos do Jordão. Ela, professora de inglês, lecionou em nosso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE. À direita: , seu amigo José Carlos Molica. Ambos, devidamente fantasiados ao estilo de um dos maiores “cowboys” ou mocinhos do cinema, como costumávamos dizer, o saudoso Roy Rogers.

OBS: Esta foto da autoria do Donato foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

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