Home · Baú do Jordão · Camargo Freire  · Campos do Jordão

Crônicas e Contos · Culinária  ·  Fotos Atuais · Fotos da Semana

  Fotografias · Hinos · Homenagens · Papéis de Parede · Poesias/Poemas 

PPS - Power Point · Quem Sou  · Símbolos Nacionais · Vídeos · Contato

 

Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 11/03 a 17/03/2016

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão

O Museu da Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em 15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Por motivos diversos e compromissos anteriormente assumidos, mas justificando suas ausências, deixaram de comparecer: Giovani Zoffoli, José Antonio Padovan, Jesus de Carvalho e Walter Lourenção, porém, todos, também deixaram seus importantes depoimentos gravados em Fitas de vídeo VHS.

O projeto que resultou nessas importantes gravações que ficaram eternizadas para a nossa história e cultura, foi iniciado no ano de 1992, sob a coordenação da professora Cecília de Almeida Leite Murayama que, naquela época presidia o Conselho Municipal de Cultura de Campos do Jordão. Nesse trabalho contou com importante e dedicada experiência da Malú de Alencar, formada em história pela Universidade de São Paulo e propaganda pela Escola Superior de Propaganda. É importante, também, destacar o grande empenho, incentivo e comprometimento do professor Jarmuth de Oliveira Andrade, na época, Chefe de Gabinete do Prefeito Fausi Paulo.

No dia 16 de fevereiro de 2016, esses depoimentos, graças ao magnífico trabalho desenvolvido pelo Secretário da Cultura de Campos do Jordão, o dinâmico Benilson Toniolo, estão sendo exibidos para apreciação do público interessado, através da tela do antigo Cine Glória, atualmente Espaço Cultural Dr. Além, situado em Vila Abernéssia. Estão sendo exibidos às terças feiras, com horário marcado para as 19:30 horas, com entrada franca. Nessa oportunidade foi exibido o primeiro filme da série que mostrou a solenidade da inauguração do Museu da Imagem e do Som ocorrida no dia 16/12/1992.

A partir do dia 16/fevereiro/2016, depois de 24 (vinte e quatro anos), a cada semana, será exibido um desses documentários, mostrando cada um dos entrevistados nesse maravilhoso projeto do ano de 1992. Estarão falando de suas famílias, da vinda para Campos do Jordão e, muitos, da luta pelo restabelecimento da saúde e dos desafios enfrentados pelo rápido crescimento e desenvolvimento da cidade. São preciosos documentários que poderão ser apreciados por todos aqueles que amam esta Cidade e procuram preservar e a valorizar a Memória e a Cultura da nossa Cidade.

Esse material que foi gravado em Fitas de vídeo VHS, felizmente foi guardado e convertido em discos de DVD, pelo Instituto do Patrimônio Histórico – IPHAAC, sob a coordenação da Secretária da Cultura da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.

Nesse filme histórico, pudemos rever as imagens e rememorar, com muita saudade, de pessoas que, infelizmente, já não estão entre nós, nestas paragens terrenas, tais como: Pedro Paulo Filho, o maior historiador de Campos do Jordão, Arakaki Masakasu, Fausto Bueno de Arruda Camargo, Horácio Padovan, João Pedro Além, João Martins de Aguiar Filho, Heinz Böhme, Pedro Adivíncula Ribeiro Lopes e seu filho Jéferson Ribeiro Lopes, Aurora Abrantes, Palmira Abitante, André Luiz Abrantes Sicília, Jaume Gonzalez Bouve, o conhecido JAGOBO Pan,Maria Abitante, Luiz Marcondes Lemos, o conhecido Luiz do Bondinho, Joaquim Marcondes Lemos, o conhecido Joaquim Nicolau e até o Milton, mais conhecido como Mirtão e, possivelmente, alguns outros que nos foge à memória. Pudemos ver também, a saudosa a gloriosa corporação musical de Campos do Jordão, a nossa “Banda Municipal - Sebastião Gomes Leitão”, infelizmente já extinta, na época, com a batuta sob a regência do maestro Fulvio Mendonça.

A seguir estaremos publicando algumas imagens desse evento para que possam matar a saudade e conhecer um pouco do que foi aquela solenidade do dia 16 de dezembro de 1992. São fotos que foram tiradas do filme de vídeo VHS filmado naquela oportunidade e que depois foram repassados para discos de DVD. Assim sendo, as imagens não são tão perfeitas quanto as fotografias que poderiam ter sido tiradas durante aquele evento. Sem dúvida, elas perdem um pouco da sua qualidade, mas são perfeitamente visíveis e documentam o momento histórico.

Edmundo Ferreira da Rocha - 09 de março de 2016.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto do dia 16/12/1992: A placa que foi colocada em frente com os dizeres ”Museu da História, Imagem e Som de Campos do Jordão”. Na foto, à esquerda, o grande artista plástico e mestre na arte da escultura Luiz Fiorini, praticamente um autodidata na arte da escultura e entalhes em madeiras diversas. Morou em Campos do Jordão por vários anos. Sempre, esteve envolvido nas mais diversas exposições de artes plásticas do Município e região do Vale do Paraíba, enlevando e valorizando o nome da nossa cidade. Encabeçou vários trabalhos visando a divulgação do ensino da arte de entalhar e esculpir em madeiras de diversas espécies, procurando incentivar jovens pobres de diversas idades, com intuito de fazer aflorar a capacidade artística, muitas vezes escondida dentro de cada um, na esperança de ensinar-lhes uma profissão digna, afastando-os das ruas e da marginalidade. Infelizmente, esbarrou em muitos e inesperados obstáculos que dificultaram e inviabilizaram seu trabalho, especialmente pela falta de apoio do poder público.

Encontrou melhor guarida na cidade de Ubatuba, no litoral paulista e para lá se mudou a partir de 1997, com certeza, valorizando a cidade, continuando seu propósito de valorização da arte, especialmente através dos jovens menos favorecidos pela sorte.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992 da solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Em frente ao ”Museu da História, Imagem e Som de Campos do Jordão”, estavam em exposição os maravilhosos painéis de fotos e história de Campos do Jordão, que faziam parte do grandioso Museu de Rua que havia sido montado e inaugurado no mês de julho de 1990. Na foto, à direita, o grande artista plástico e mestre na arte da escultura Luiz Fiorini, praticamente um autodidata na arte da escultura e entalhes em madeiras diversas. Morou em Campos do Jordão por vários anos. Sempre, esteve envolvido nas mais diversas exposições de artes plásticas do Município e região do Vale do Paraíba, enlevando e valorizando o nome da nossa cidade. Encabeçou vários trabalhos visando a divulgação do ensino da arte de entalhar e esculpir em madeiras de diversas espécies, procurando incentivar jovens pobres de diversas idades, com intuito de fazer aflorar a capacidade artística, muitas vezes escondida dentro de cada um, na esperança de ensinar-lhes uma profissão digna, afastando-os das ruas e da marginalidade. Infelizmente, esbarrou em muitos e inesperados obstáculos que dificultaram e inviabilizaram seu trabalho, especialmente pela falta de apoio do poder público.

Encontrou melhor guarida na cidade de Ubatuba, no litoral paulista e para lá se mudou a partir de 1997, com certeza, valorizando a cidade, continuando seu propósito de valorização da arte, especialmente através dos jovens menos favorecidos pela sorte.

Leia abaixo, conheça a história do Museu de Rua e lamente o seu triste destino.

Projeto Museu de Rua - Campos do Jordão - Memória e Imagens

Com patrocínio do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura - DEMA, com colaboração da Prefeitura Municipal da Estância de Campos do Jordão - Administração Prefeito Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1996), da sua Secretaria de Turismo e Esportes e do seu participativo e entusiasta Chefe de Gabinete, professor Jarmuth de Oliveira Andrade, foi inaugurado, em pleno mês de julho de 1990, como evento participante do Festival de Inverno de Campos do Jordão, o saudoso “MUSEU DE RUA”.

O Projeto Museu de Rua contou com a iniciativa do Conselho Municipal de Cultura, sob a direção da dedicada e competente professora Cecília de Almeida Leite Murayama, sendo o trabalho desenvolvido pelo experiente Escritório Julio Abe Wakahara SCL, de São Paulo.

Inicialmente, para esse trabalho, foi aprovado pelos conselheiros: Arakaki Masakasu, Sérgio Rooke Asquenazi, Pedro Paulo Filho, José Roberto Damas Cintra, Mary Aparecida de Arruda Camargo, Luiz Pereira Moysés e Orestes Mário Donato, a organização e montagem da exposição de fotografias “Campos do Jordão do passado ao presente”, sob orientação de Edmundo Ferreira da Rocha, para ser apresentada durante as festividades do 116º Aniversário de Campos do Jordão.

A quantidade de fotos coletadas excedeu as expectativas, com grande participação da comunidade jordanense. Assim, frente às dificuldades enfrentadas para elaboração da exposição, a mostra de fotografias, inicialmente programada, foi adiada temporariamente.

Logo em seguida, com o grande apoio do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura - DEMA, foi possível a realização da exposição “Campos do Jordão - Memória e Imagens”.

Essa maravilhosa exposição procurou registrar um pouco dos seguintes temas pesquisados, devidamente ilustrados com fotos correspondentes: Primeiros tempos, perfil geográfico, o tesouro do Jordão, As Vilas Abernéssia, Jaguaribe e Capivari, Drs. Emílio Ribas e Vitor Godinho e a Estrada de Ferro Campos do Jordão, Sanatórios, construção civil, transportes, formação jurídico-administrativa, o filme “Floradas na Serra”, comércio, indústria, imprensa, agricultura, festas, pensões, hotelaria, turismo, Adhemar de Barros e Dona Leonor, Palácio Boa Vista e Festival de Inverno.

Escreveu, na época de exposição, a Sra. Ana Maria da Costa Leitão Vieira, Diretora Técnica do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura -DEMA:

“A Exposição “CAMPOS DO JORDÃO - MEMÓRIA E IMAGENS” é a primeira etapa de organização do Museu da Cidade de Campos do Jordão. E este Museu se inicia de forma democrática e participativa de acordo com a tendência da museologia do 3º Mundo.

O Museu da Cidade deve conter a história do cotidiano, do cidadão comum, dos trabalhadores que construíram a cidade ao lado da História Oficial, dos Administradores Públicos, das Autoridades e dos Pioneiros.

O conhecimento do processo histórico é condição para a formação de consciência crítica, da recuperação da identidade e em última análise condição para o pleno exercício da cidadania.

Os antigos Jordanenses entregam esta bela cidade à nova geração que, a partir do conhecimento de sua evolução histórica, tenham a responsabilidade de planejar seu progresso preservando seu patrimônio ambiental e cultural.

A exposição nesta praça pública é uma amostra contundente das imagens de uma comunidade que tem história. A investigação histórica é inesgotável. Cabe a cada cidadão preservá-la e revelá-la para o bem comum.”

Essa exposição, composta de 97 (noventa e sete) fotografias em tamanhos diversos, sendo a grande maioria em tamanho 60cm x 40cm., com sua respectivas descrições e históricos, foi montada em 12 (doze) portas de madeira de 2,05 cm x 0,90 cm. apoiadas em base especial de concreto, possibilitando que as mesmas ficassem na posição vertical, favorecendo a utilização de suas duas faces.

Para confirmar o próprio nome da exposição: “Museu de Rua”, as montagens, das portas de madeira, onde foram afixadas as fotografias e textos, receberam tratamento especial, para que pudesse ficar ao tempo, enfrentando chuva e sol.

Uma recomendação, porém, foi feita pelo pessoal responsável pela elaboração da exposição e pelo próprio Julio Abe Wakahara: A exposição pode ficar ao tempo, no máximo, quinze dias, enfrentando as intempéries do tempo. Mais que isso ela vai começar um processo de deterioração e poderá ser danificada, chegando a ficar totalmente inutilizada.

Parece que não acreditaram nas experientes observações dos técnicos, acostumados a esse tipo de exposição. Falhou a administração pública de 01/01/1989 a 31/12/1992. A exposição, inicialmente, ficou exposta por quinze dias, no pátio da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Na seqüência foi exposta por mais quinze dias na Praça de Vila Capivari. Depois foi transferida para o pátio da Estação de Pindamonhangaba onde ficou exposta por igual período. Quando voltou de Pindamonhangaba continuou sua longa trajetória irregular e desaconselhada, especialmente, durante a administração seguinte, 01/01/1993 a 31/12/1996, ficando exposta em diversas escolas da rede municipal de ensino, também, em seus pátios externos, enfrentando as intempéries do tempo.

Nem seria necessário dizer que, infelizmente, todo esse rico material histórico, de valor precioso e inestimável, quando foi retirado da sua caminhada irregular, já estava praticamente perdido. Mesmo assim, foi guardado nos porões do Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão onde acabou por deteriorar-se totalmente.

Perdemos um grande trabalho. Perdemos uma grande exposição que procurava preservar a nossa cultura, contando com ilustrações fotográficas, um pouco da história de Campos do Jordão. LAMENTÁVEL.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992da solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Em frente ao ”Museu da História, Imagem e Som de Campos do Jordão”, estavam em exposição os maravilhosos painéis de fotos e história de Campos do Jordão, que faziam parte do grandioso Museu de Rua que havia sido montado e inaugurado no mês de julho de 1990.

Leia abaixo, conheça a história do Museu de Rua e lamente o seu triste destino.

Projeto Museu de Rua - Campos do Jordão - Memória e Imagens

Com patrocínio do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura - DEMA, com colaboração da Prefeitura Municipal da Estância de Campos do Jordão - Administração Prefeito Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1996), da sua Secretaria de Turismo e Esportes e do seu participativo e entusiasta Chefe de Gabinete, professor Jarmuth de Oliveira Andrade, foi inaugurado, em pleno mês de julho de 1990, como evento participante do Festival de Inverno de Campos do Jordão, o saudoso “MUSEU DE RUA”.

O Projeto Museu de Rua contou com a iniciativa do Conselho Municipal de Cultura, sob a direção da dedicada e competente professora Cecília de Almeida Leite Murayama, sendo o trabalho desenvolvido pelo experiente Escritório Julio Abe Wakahara SCL, de São Paulo.

Inicialmente, para esse trabalho, foi aprovado pelos conselheiros: Arakaki Masakasu, Sérgio Rooke Asquenazi, Pedro Paulo Filho, José Roberto Damas Cintra, Mary Aparecida de Arruda Camargo, Luiz Pereira Moysés e Orestes Mário Donato, a organização e montagem da exposição de fotografias “Campos do Jordão do passado ao presente”, sob orientação de Edmundo Ferreira da Rocha, para ser apresentada durante as festividades do 116º Aniversário de Campos do Jordão.

A quantidade de fotos coletadas excedeu as expectativas, com grande participação da comunidade jordanense. Assim, frente às dificuldades enfrentadas para elaboração da exposição, a mostra de fotografias, inicialmente programada, foi adiada temporariamente.

Logo em seguida, com o grande apoio do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura - DEMA, foi possível a realização da exposição “Campos do Jordão - Memória e Imagens”.

Essa maravilhosa exposição procurou registrar um pouco dos seguintes temas pesquisados, devidamente ilustrados com fotos correspondentes: Primeiros tempos, perfil geográfico, o tesouro do Jordão, As Vilas Abernéssia, Jaguaribe e Capivari, Drs. Emílio Ribas e Vitor Godinho e a Estrada de Ferro Campos do Jordão, Sanatórios, construção civil, transportes, formação jurídico-administrativa, o filme “Floradas na Serra”, comércio, indústria, imprensa, agricultura, festas, pensões, hotelaria, turismo, Adhemar de Barros e Dona Leonor, Palácio Boa Vista e Festival de Inverno.

Escreveu, na época de exposição, a Sra. Ana Maria da Costa Leitão Vieira, Diretora Técnica do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura -DEMA:

“A Exposição “CAMPOS DO JORDÃO - MEMÓRIA E IMAGENS” é a primeira etapa de organização do Museu da Cidade de Campos do Jordão. E este Museu se inicia de forma democrática e participativa de acordo com a tendência da museologia do 3º Mundo.

O Museu da Cidade deve conter a história do cotidiano, do cidadão comum, dos trabalhadores que construíram a cidade ao lado da História Oficial, dos Administradores Públicos, das Autoridades e dos Pioneiros.

O conhecimento do processo histórico é condição para a formação de consciência crítica, da recuperação da identidade e em última análise condição para o pleno exercício da cidadania.

Os antigos Jordanenses entregam esta bela cidade à nova geração que, a partir do conhecimento de sua evolução histórica, tenham a responsabilidade de planejar seu progresso preservando seu patrimônio ambiental e cultural.

A exposição nesta praça pública é uma amostra contundente das imagens de uma comunidade que tem história. A investigação histórica é inesgotável. Cabe a cada cidadão preservá-la e revelá-la para o bem comum.”

Essa exposição, composta de 97 (noventa e sete) fotografias em tamanhos diversos, sendo a grande maioria em tamanho 60cm x 40cm., com sua respectivas descrições e históricos, foi montada em 12 (doze) portas de madeira de 2,05 cm x 0,90 cm. apoiadas em base especial de concreto, possibilitando que as mesmas ficassem na posição vertical, favorecendo a utilização de suas duas faces.

Para confirmar o próprio nome da exposição: “Museu de Rua”, as montagens, das portas de madeira, onde foram afixadas as fotografias e textos, receberam tratamento especial, para que pudesse ficar ao tempo, enfrentando chuva e sol.

Uma recomendação, porém, foi feita pelo pessoal responsável pela elaboração da exposição e pelo próprio Julio Abe Wakahara: A exposição pode ficar ao tempo, no máximo, quinze dias, enfrentando as intempéries do tempo. Mais que isso ela vai começar um processo de deterioração e poderá ser danificada, chegando a ficar totalmente inutilizada.

Parece que não acreditaram nas experientes observações dos técnicos, acostumados a esse tipo de exposição. Falhou a administração pública de 01/01/1989 a 31/12/1992. A exposição, inicialmente, ficou exposta por quinze dias, no pátio da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Na seqüência foi exposta por mais quinze dias na Praça de Vila Capivari. Depois foi transferida para o pátio da Estação de Pindamonhangaba onde ficou exposta por igual período. Quando voltou de Pindamonhangaba continuou sua longa trajetória irregular e desaconselhada, especialmente, durante a administração seguinte, 01/01/1993 a 31/12/1996, ficando exposta em diversas escolas da rede municipal de ensino, também, em seus pátios externos, enfrentando as intempéries do tempo.

Nem seria necessário dizer que, infelizmente, todo esse rico material histórico, de valor precioso e inestimável, quando foi retirado da sua caminhada irregular, já estava praticamente perdido. Mesmo assim, foi guardado nos porões do Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão onde acabou por deteriorar-se totalmente.

Perdemos um grande trabalho. Perdemos uma grande exposição que procurava preservar a nossa cultura, contando com ilustrações fotográficas, um pouco da história de Campos do Jordão. LAMENTÁVEL.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992 da solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Em frente ao ”Museu da História, Imagem e Som de Campos do Jordão”, estavam em exposição os maravilhosos painéis de fotos e história de Campos do Jordão, que faziam parte do grandioso Museu de Rua que havia sido montado e inaugurado no mês de julho de 1990.

Leia abaixo, conheça a história do Museu de Rua e lamente o seu triste destino.

Projeto Museu de Rua - Campos do Jordão - Memória e Imagens

Com patrocínio do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura - DEMA, com colaboração da Prefeitura Municipal da Estância de Campos do Jordão - Administração Prefeito Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1996), da sua Secretaria de Turismo e Esportes e do seu participativo e entusiasta Chefe de Gabinete, professor Jarmuth de Oliveira Andrade, foi inaugurado, em pleno mês de julho de 1990, como evento participante do Festival de Inverno de Campos do Jordão, o saudoso “MUSEU DE RUA”.

O Projeto Museu de Rua contou com a iniciativa do Conselho Municipal de Cultura, sob a direção da dedicada e competente professora Cecília de Almeida Leite Murayama, sendo o trabalho desenvolvido pelo experiente Escritório Julio Abe Wakahara SCL, de São Paulo.

Inicialmente, para esse trabalho, foi aprovado pelos conselheiros: Arakaki Masakasu, Sérgio Rooke Asquenazi, Pedro Paulo Filho, José Roberto Damas Cintra, Mary Aparecida de Arruda Camargo, Luiz Pereira Moysés e Orestes Mário Donato, a organização e montagem da exposição de fotografias “Campos do Jordão do passado ao presente”, sob orientação de Edmundo Ferreira da Rocha, para ser apresentada durante as festividades do 116º Aniversário de Campos do Jordão.

A quantidade de fotos coletadas excedeu as expectativas, com grande participação da comunidade jordanense. Assim, frente às dificuldades enfrentadas para elaboração da exposição, a mostra de fotografias, inicialmente programada, foi adiada temporariamente.

Logo em seguida, com o grande apoio do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura - DEMA, foi possível a realização da exposição “Campos do Jordão - Memória e Imagens”.

Essa maravilhosa exposição procurou registrar um pouco dos seguintes temas pesquisados, devidamente ilustrados com fotos correspondentes: Primeiros tempos, perfil geográfico, o tesouro do Jordão, As Vilas Abernéssia, Jaguaribe e Capivari, Drs. Emílio Ribas e Vitor Godinho e a Estrada de Ferro Campos do Jordão, Sanatórios, construção civil, transportes, formação jurídico-administrativa, o filme “Floradas na Serra”, comércio, indústria, imprensa, agricultura, festas, pensões, hotelaria, turismo, Adhemar de Barros e Dona Leonor, Palácio Boa Vista e Festival de Inverno.

Escreveu, na época de exposição, a Sra. Ana Maria da Costa Leitão Vieira, Diretora Técnica do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura -DEMA:

“A Exposição “CAMPOS DO JORDÃO - MEMÓRIA E IMAGENS” é a primeira etapa de organização do Museu da Cidade de Campos do Jordão. E este Museu se inicia de forma democrática e participativa de acordo com a tendência da museologia do 3º Mundo.

O Museu da Cidade deve conter a história do cotidiano, do cidadão comum, dos trabalhadores que construíram a cidade ao lado da História Oficial, dos Administradores Públicos, das Autoridades e dos Pioneiros.

O conhecimento do processo histórico é condição para a formação de consciência crítica, da recuperação da identidade e em última análise condição para o pleno exercício da cidadania.

Os antigos Jordanenses entregam esta bela cidade à nova geração que, a partir do conhecimento de sua evolução histórica, tenham a responsabilidade de planejar seu progresso preservando seu patrimônio ambiental e cultural.

A exposição nesta praça pública é uma amostra contundente das imagens de uma comunidade que tem história. A investigação histórica é inesgotável. Cabe a cada cidadão preservá-la e revelá-la para o bem comum.”

Essa exposição, composta de 97 (noventa e sete) fotografias em tamanhos diversos, sendo a grande maioria em tamanho 60cm x 40cm., com sua respectivas descrições e históricos, foi montada em 12 (doze) portas de madeira de 2,05 cm x 0,90 cm. apoiadas em base especial de concreto, possibilitando que as mesmas ficassem na posição vertical, favorecendo a utilização de suas duas faces.

Para confirmar o próprio nome da exposição: “Museu de Rua”, as montagens, das portas de madeira, onde foram afixadas as fotografias e textos, receberam tratamento especial, para que pudesse ficar ao tempo, enfrentando chuva e sol.

Uma recomendação, porém, foi feita pelo pessoal responsável pela elaboração da exposição e pelo próprio Julio Abe Wakahara: A exposição pode ficar ao tempo, no máximo, quinze dias, enfrentando as intempéries do tempo. Mais que isso ela vai começar um processo de deterioração e poderá ser danificada, chegando a ficar totalmente inutilizada.

Parece que não acreditaram nas experientes observações dos técnicos, acostumados a esse tipo de exposição. Falhou a administração pública de 01/01/1989 a 31/12/1992. A exposição, inicialmente, ficou exposta por quinze dias, no pátio da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Na seqüência foi exposta por mais quinze dias na Praça de Vila Capivari. Depois foi transferida para o pátio da Estação de Pindamonhangaba onde ficou exposta por igual período. Quando voltou de Pindamonhangaba continuou sua longa trajetória irregular e desaconselhada, especialmente, durante a administração seguinte, 01/01/1993 a 31/12/1996, ficando exposta em diversas escolas da rede municipal de ensino, também, em seus pátios externos, enfrentando as intempéries do tempo.

Nem seria necessário dizer que, infelizmente, todo esse rico material histórico, de valor precioso e inestimável, quando foi retirado da sua caminhada irregular, já estava praticamente perdido. Mesmo assim, foi guardado nos porões do Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão onde acabou por deteriorar-se totalmente.

Perdemos um grande trabalho. Perdemos uma grande exposição que procurava preservar a nossa cultura, contando com ilustrações fotográficas, um pouco da história de Campos do Jordão. LAMENTÁVEL.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992 O Professor, Jarmuth de Oliveira Andrade, da cadeira de Física do Colégio Theodoro Corrêa Cinta - TCC, Chefe de Gabinete do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), que, com seu grande empenho, incentivo e comprometimento foi peça importante para a abertura do nosso Museu, fazendo, magnificamente, o cerimonial na data da solenidade da inauguração.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992A chegada dos músicos integrantes da nossa saudosa corporação musical “Banda Municipal Sebastião Gomes Leitão”. Dentre os vários músicos, a jovem Aline Beckmann, filha do meu grande amigo, durante muitos anos, colega de trabalho na saudosa CESP - Companhia Energética de São Paulo, Roberto Luiz Beckmann.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992Os músicos integrantes da nossa saudosa corporação musical “Banda Municipal Sebastião Gomes Leitão” se preparando para a execução do Hino a Campos do Jordão e Hino Nacional Brasileiro. Dentre os vários músicos, à esquerda com seu teclado, a jovem Aline Beckmann, filha do meu grande amigo, durante muitos anos, colega de trabalho na saudosa CESP - Companhia Energética de São Paulo, Roberto Luiz Beckmann.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992Duas lindas jovens, empunham o estandarte da nossa saudosa corporação musical - “Banda Municipal Sebastião Gomes Leitão”. Os músicos já preparados para a execução do Hino a Campos do Jordão e Hino Nacional Brasileiro.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992Duas lindas jovens, empunham o estandarte da nossa saudosa corporação musical - “Banda Municipal Sebastião Gomes Leitão”.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992 Durante a execução do Hino Nacional Brasileiro, o saudoso Sr. Horácio Padovan, com a mão direita sobre o coração, canta o nosso hino. À direita, de camisa azul, seu neto Marcelo Padovan e ao seu lado o saudoso Sr. Arakaki Masakasu.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992 Chegando para a solenidade. À esquerda o jovem Marcelo Padovan, acompanhando sua tia a Sra. Salete Padovan Paulo, esposa do Prefeito Municipal Fausi Paulo, a primeira dama do município. Mais acima, da esquerda para a direita, o saudoso Sr. Joaquim Marcondes Lemos, o conhecido Joaquim Nicolau, grande colecionador de fotos antigas de Campos do Jordão, o saudoso Sr. Horácio Padovan, pai da nossa primeira dama e ao seu lado, a professora Maria Tereza Amadi, na época, a nossa Secretária da Educação da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992 Os saudosos Arakaki Masakasu, advogado, escritor, historiador, vereador 3ª Legislatura - 01.01.1956 a 31.12.1959, 4ª Legislatura - 01.01.1960 a 31.12.1963, 5ª Legislatura - 01.01.1964 a 31.12.1968, vice prefeito - 01/01/1963 a 31/12/1966, 01/01/1967 a 09/07/1975, Prefeito Interino, 21/09/1967 a 25/10/1967 e 05/10/1968 a 18/11/1968 e Administrador do Palácio Boa Vista; e Pedro Paulo Filho, Vereador 4ª Legislatura - 01.01.1960 a 31.12.1963, 5ª Legislatura - 01.01.1964 a 31.12.1968, Prefeito Interino - 18/09/1971 a 17/10/1971, advogado, jornalista escritor e maior historiador de Campos do Jordão, os dois, grandes ícones da nossa história e cultura.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: O grande artista plástico e mestre na arte da escultura Luiz Fiorini, os saudosos Arakaki Masakasu, Heinz Böhme e Pedro Paulo Filho, o primeiro e o último, dois grandes ícones da nossa história e cultura, a jovem Maria Tereza Silveira Böhme, nora do Sr. Heinz Böhme, esposa do seu filho Peter Böhme e, à direita, o Carlos Fernandes, presidente da Associação Comercial e Empresaria - ACE, atualmente mais conhecido como o Carlinhos da “Risco e Rabisco”.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: O saudoso Pedro Advíncula Ribeiro Lopes, Empresário Jordanense, grande colaborador com diversas entidades assistenciais e filantrópicas, a Maria José, a conhecida Dedé, Ivone Jardim, professora Helena Therezinha Moisés da Silva e Dr. Fausto Bueno de Arruda Camargo médico, vereador, presidente da Câmara Municipal, 3ª Legislatura 01.01.1959 a 31.12.1959, 4ª Legislatura - 01.01.1960 a 31.12.1963 e 01.01.1963 a 31.12.1963, 5ª Legislatura - 01.01.1964 a 31.12.1968 e 01.01.1966 a 31.12.1966, Presidente da Câmara Municipal 01.02.1969 a 31.12.1971, prefeito interino -25/10/1947 a 14/12/1947, médico, vereador, presidente da Câmara Municipal, 3ª Legislatura 01.01.1959 a 31.12.1959, 4ª Legislatura - 01.01.1960 a 31.12.1963 e 01.01.1963 a 31.12.1963, 5ª Legislatura - 01.01.1964 a 31.12.1968 e 01.01.1966 a 31.12.1966, Presidente da Câmara Municipal 01.02.1969 a 31.12.1971, prefeito interino -25/10/1947 a 14/12/1947. Mais acima A linda jovem Paula L. Padovan e o Sr. Lélio Gomes, um dos maiores empresários do ramo das malharias de Campos do Jordão, idealizador e proprietário do lindo Boulevard Genéve, Prefeito Municipal - 01/01/2001 a 31/12/2004.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: Ana Maria Barbosa Abrantes Sicília, esposa do nosso querido amigo e grande fotógrafo de Campos do Jordão, o saudoso André Luiz Abrantes Sicília, o professor Baptistela, os saudosos - Sra. Iracema Gonçalves Abrantes, escritora e poetisa, pertencente à Academia de Letras de Campos do Jordão, e sua mãe D. Aurora Abrantes, Pedro Advíncula Ribeiro Lopes, Empresário Jordanense, grande colaborador com diversas entidades assistenciais e filantrópicas; Luiz Marcondes Ferreira, antigo funcionário da Estrada de Ferro Campos do Jordão, conhecido como Luiz do Bondinho e, bem à direita, Maria José, a conhecida Dedé e acima a Sra. Guiomar Abitante.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, bem na frente: Os saudosos Jéferson Ribeiro Lopes e seu pai Sr. Pedro Advíncula Ribeiro Lopes, Empresário Jordanense, grande colaborador com diversas entidades assistenciais e filantrópicas. Mais atrás, o professor César Roberto de Carvalho e o professor Baptistela.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: Os saudosos Pedro Advíncula Ribeiro Lopes, Empresário Jordanense, grande colaborador com diversas entidades assistenciais e filantrópicas, Luiz Marcondes Ferreira, antigo funcionário da Estrada de Ferro Campos do Jordão, conhecido como Luiz do Bondinho, Sra. Iracema Gonçalves Abrantes, escritora e poetisa, pertencente à Academia de Letras de Campos do Jordão e a mãe D. Aurora Abrantes.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: D. Érika Böhme, esposa do Sr. Wolfgang Böhme (um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939), proprietários do tradicional Hotel Montanhês de Campos do Jordão; a garota Patrícia Silveira Böhme, filha do casal Peter Böhme e Maria Tereza Silveira Böhme, ele, filho e ela nora do Sr. ao lado, o saudoso Sr. Heinz Böhme (também, um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939 - aqui em Campos do Jordão, famoso cabeleireiro que trabalhou muitos anos nessa profissão no famoso e badalado Salão de Beleza do Grande Hotel). Mais atrás o Carlos Eduardo Freire de Carvalho Santos e à direita o saudoso Sr. João Martins de Aguiar Filho, proprietário do primeiro e único pastifício de Campos do Jordão, Vereador - (01.01.1952 a 31.12.1955), grande colaborador com diversas entidades assistenciais e filantrópicas, antigo funcionário do Hotel Toriba e da Secretaria de Turismo de C. Jordão.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio contecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: Os saudosos Sr. Arakaki Masakasu, Sr. Heinz Böhme (um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939 - aqui em Campos do Jordão, famoso cabeleireiro que trabalhou muitos anos nessa profissão no famoso e badalado Salão de Beleza do Grande Hotel), sua nora Maria Tereza Silveira Böhme, casada com seu filho Peter Böhme e Sra. Érika Böhme, esposa do Sr. Wolfgang Böhme (também, um dos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939), proprietários do tradicional Hotel Montanhês de Campos do Jordão; e o Sr. Armênio Soares Pereira, Agente Fiscal de Rendas do Posto Fiscal do Estado de Campos do Jordão, da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Vereador 5ª Legislatura - 01.01.1964 a 31.12.1968, 6ª Legislatura - 01.01.1969 a 31.12.1972, presidente da Câmara Municipal - 01.01.1969 a 31.01.1969, advogado e Juiz de Paz.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém, sua inauguração oficial somente veio contecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: Os saudosos médicos Dr. Fausto Bueno de Arruda Camargo, médico, vereador, presidente da Câmara Municipal, 3ª Legislatura 01.01.1959 a 31.12.1959, 4ª Legislatura - 01.01.1960 a 31.12.1963 e 01.01.1963 a 31.12.1963, 5ª Legislatura - 01.01.1964 a 31.12.1968 e 01.01.1966 a 31.12.1966, Presidente da Câmara Municipal 01.02.1969 a 31.12.1971, prefeito interino -25/10/1947 a 14/12/1947, e Dr. João Pedro Além, médico tisiologista e pneumologista que prestou relevantes serviços aos diversos Sanatórios de Campos do Jordão, especialmente, junto ao Sanatório Sírio de C. Jordão, Centro de Saúde e Dispensário Dr. Emílio Ribas; o Professor, Jarmuth de Oliveira Andrade, da cadeira de Física do Colégio Theodoro Corrêa Cinta - TCC, Chefe de Gabinete do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), que, com seu grande empenho, incentivo e comprometimento foi peça importante para a abertura do nosso Museu, fazendo, magnificamente, o cerimonial na data da solenidade da inauguração. Mais atrás, a linda jovem Paula L. Padovan e o Sr. Lélio Gomes, um dos maiores empresários do ramo das malharias de Campos do Jordão, idealizador e proprietário do lindo Boulevard Genéve, Prefeito Municipal - 01/01/2001 a 31/12/2004; o vereador Sebastião Antonio Bonifácio, a professora Helena Therezinha Moysés da Silva e Carlos do Espírito Santo Gouvêa, na época, funcionário do Palácio Boa Vista de Campos do Jordão.

 

 

 

Históricas - Museu H.I.Som -1992


O Museu da História Imagem do Som de Campos do Jordão foi criado graças a uma indicação e ao dedicado trabalho do vereador Jesus de Carvalho, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Campos do Jordão, (Na 5ª Legislatura - 01.01.1967 a 31.12.1968 e na 8ª Legislatura - 01.02.1977 a 17.02.1978). A sua Indicação foi transformada na Lei nº 0869 de 15 de abril de 1971, que criou o Museu, porém,sua inauguração oficial somente veio acontecer 2l anos depois, em (15 de abril de 1992). No dia 16 de dezembro de 1992 depois de 24 anos, durante a administração do Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), em solenidade especial e muito importante para a história e cultura de Campos do Jordão, foram entregues cópias dos depoimentos históricos, inéditos e altamente importantes, magistralmente gravados em fitas de vídeo VHS, eternizando esses depoimentos, para as personalidades que foram entrevistadas. Na oportunidade estiveram presentes várias pessoas históricas que participaram e vivenciaram a história de Campos do Jordão.

Nesse dia 16/12/1992, no Museu de Imagem e do Som - MIS, além das homenagens e entrega das fitas VHS às personalidades entrevistadas, foi inaugurada uma sala em homenagem ao professor Expedito Camargo Freire, que foi o maior pintor da paisagem de Campos do Jordão. O saudoso Pedro Paulo Filho falou sobre o evento e homenageou o vereador Jesus de Carvalho, autor do projeto que transformado em lei criou o Museu da Imagem e do Som de Campos do Jordão. Também usaram da palavra Arakaki Masakasu, o prefeito Fausi Paulo e Carlos do Espírito Santo Gouveia que falou sobre o evento e homenageou o professor Camargo Freire.

Na foto histórica do dia 16 de dezembro de 1992, da esquerda para a direita: O Prefeito Municipal Fausi Paulo (01/01/1989 a 31/12/1992), a linda jovem Paula L. Padovan e o Sr. Lélio Gomes, um dos maiores empresários do ramo das malharias de Campos do Jordão, idealizador e proprietário do lindo Boulevard Genéve, Prefeito Municipal - 01/01/2001 a 31/12/2004 e, mais atrás, o saudoso artista plástico de renome Jaume Gonzalez Bouve, o JAGOBO - PAN (por amor à natureza).

 

 

Veja fotografias publicadas em outras semanas clicando aqui.

 

Voltar

 

- Campos do Jordão Cultura -