Home · Baú do Jordão · Camargo Freire  · Campos do Jordão

Crônicas e Contos · Culinária  ·  Fotos Atuais · Fotos da Semana

  Fotografias · Hinos · Homenagens · Papéis de Parede · Poesias/Poemas 

PPS - Power Point · Quem Sou  · Símbolos Nacionais · Vídeos · Contato

 

Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 21/09 a 28/09/2017

 

 

Históricas - Hotel Bolgna - 1956


Esta propaganda do tradicional “Hotel Bologna”, um dos pioneiros da hotelaria de Campos do Jordão, foi publicada no Boletim Informativo do “Rotary Club de Campos do Jordão”, do período de 04 a 07 de abril de 1956. Nessa ocasião o Presidente do Rotary Clube de Campos do Jordão era o saudoso amigo Sr. Délio Rangel Pestana que, na época e, durante várias décadas, também foi o Oficial Titular do Cartório do Registro de Imóveis de Campos do Jordão. O vice-presidente do Rotary nessa época era o saudoso Sr. Pedro Paulo.

O Hotel Bologna surgiu na década de 1950. Inicialmente teve sua sede localizada na Av. Macedo Soares, 647, bem em frente ao atual e tradicional “Só Queijo”. Além de hotel sempre atendeu com os serviços de restaurante, com a tradicional culinária italiana. Esteve, durante algum tempo, sediado num lindo sobrado, na época pertencente ao saudoso Sr. Orivaldo Lima Cardoso, um dos proprietários da tradicional INCOS - Cia. Industrial e Comercial de Campos do Jordão, especializada em materiais para construção. O Hotel Bologna foi idealizado pelo italiano Augusto Pagliacci e sua esposa, também italiana, D. Alba Taioli Pagliacci. Posteriormente o Hotel Bologna mudou-se para um novo local na própria Av. Macedo Soares, 331.

Um pouco mais da história do tradicional Hotel Bologna O tradicional e prestigiado Hotel Bologna, de propriedade do casal italiano Augusto Pagliacci e Dona Alba Taioli Pagliacci, com restaurante anexo, especializado na maravilhosa culinária italiana. Quase toda família Pagliaci trabalhava no hotel. Entre outros, os proprietários trabalhavam na administração; a cozinha, especializada na culinária italiana, contava com a experiência da Sra. Diva Pagliacci, mãe do seu Augusto; os sobrinhos Giovanni, Michelli e Emílio trabalhavam no restaurante como garçons. Esse hotel fez muito sucesso em Vila Capivari, prestigiou e valorizou a hotelaria de Campos do Jordão. Durante a década de 1960 e início da de 1970, o Hotel Bologna esteve arrendado para a família Chiarini, outra tradicional e famosa família italiana que veio para cá para continuar prestigiando o bom atendimento e a tradicional cozinha italiana do hotel. A família Chiarini fez história em Campos do Jordão. Também, todos trabalhavam no Hotel. O filho mais velho do casal Elizeu e Leontina, o Agostino, com o cunhado Delvino, casado com sua irmã Mirella, davam conta da administração do hotel; a área de camararia e lavanderia era comandada pela Mirella e pela Dona Leontina; o seu Elizeu comandava com rara habilidade a cozinha especializada na culinária italiana; os outros dois filhos do casal, o Rotoviano, mais conhecido como NIN, um italianão louro, alto e forte, com nariz amassado, lutador de box, parecido com o ator de cinema Kirk Douglas, e o irmão mais novo, o Otoliano, mais conhecido como NINE, auxiliavam no restaurante do hotel como hábeis garçons. Depois da saída do Delvino e da Mirella que voltaram para a Itália, os serviços desempenhados por ambos foram comandados pela Maria Helena Zolini Chiarini, esposa do Agostino.

Posteriormente o Hotel Bologna passou a pertencer ao saudoso Sr. Luiz Affonso e depois ficou sob a direção de seu filho Dr. Luiz Affonso Filho. Atualmente pertence ao grande Empresário do ramo hoteleiro o meu grande amigo e colega do curso ginasial Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Históricas - Hotel Rancho Alegre - 1956


Esta propaganda do tradicional “Hotel Rancho Alegre”, da Sociedade Hoteleira e Agrícola Rancho Alegre, um dos pioneiros da hotelaria de Campos do Jordão, foi publicada no Boletim Informativo do “Rotary Club de Campos do Jordão”, do período de 04 a 07 de abril de 1956. Nessa ocasião o Presidente do Rotary Clube de Campos do Jordão era o saudoso amigo Sr. Délio Rangel Pestana que, na época e, durante várias décadas, também foi o Oficial Titular do Cartório do Registro de Imóveis de Campos do Jordão. O vice-presidente do Rotary nessa época era o saudoso Sr. Pedro Paulo.

O tradicional Hotel Rancho Alegre, que dignificou a classe hoteleira de Campos do Jordão nas décadas de 1940 a 1960, foi idealizado e construído pelo saudoso Henry Jean Jacques Perroy na década de 1940 e inaugurado no ano de 1945. Perroy como era mais conhecido, foi fervoroso propagador das qualidades climáticas e naturais de Campos do Jordão, divulgando-as no país e no exterior, vislumbrando no desenvolvimento da "indústria sem chaminés" a única alternativa de progresso da Estância.

Perroy chegou a Campos do Jordão no final da década de 1930. Em seguida comprou vasta área das terras denominadas Fazenda Correntinos, com 700 alqueires. Para essas terras, com muita propriedade, deu o nome de Descansópolis que, com o passar dos anos, ficou conhecido como Bairro Descansópolis. Durante várias décadas Perroy e a família sempre residiram nesse Bairro tradicional.

Em 1942, adquirindo mais terras, por intermédio da Agricobraz – Sociedade da Expansão Agrícola e Comercial Ltda., de sua propriedade, Henry Jean Jacques Perroy criou vários loteamentos e construiu residências, dando a cada um deles os nomes de seus filhos – Chantal, Marie-France, Cristiane, Bernard e Olivier. Também criou os loteamentos Águas Claras e Passos na Mantiqueira.

O Hotel Rancho Alegre ficou famoso especialmente durante a década de 1950 quando, nos anos 1953/1954 foi palco das filmagens do famoso filme da saudosa Companhia Cinematográfica Vera Cruz, “Floradas na Serra”, baseado em romance da escritora Dinah Silveira de Queiroz, tendo, dentre outros atores e atrizes, como atriz principal, a saudosa Cacilda Becker. Na sua piscina especial, moderníssima para a época, com cobertura e paredes de vidro transparente e água aquecida, foi palco de filmagens das cenas protagonizadas pelos saudosos atores, Jardel Filho e Silvia Fernanda

O prédio, bastante preservado, permanece até hoje, com pequenas modificações. Atualmente está funcionando como Hotel. Em determinada época da década de 1980, nesse prédio, foi instalada uma moderna clínica SPA.

 

 

 

Históricas - Grande Hotel e Hotel Toriba - 1956


Esta propaganda dos tradicionais Hotéis “Grande Hotel” e “Hotel Toriba”, pertencentes à “Companhia de Hotéis de Campos do Jordão”, dois hotéis pioneiros da hotelaria de Campos do Jordão, foi publicada no Boletim Informativo do “Rotary Club de Campos do Jordão”, do período de 04 a 07 de abril de 1956. Nessa ocasião o Presidente do Rotary Clube de Campos do Jordão era o saudoso amigo Sr. Délio Rangel Pestana que, na época e, durante várias décadas, também foi o Oficial Titular do Cartório do Registro de Imóveis de Campos do Jordão. O vice-presidente do Rotary nessa época era o saudoso Sr. Pedro Paulo.

O Grande Hotel e o Hotel Toriba, ambos de Campos do Jordão, faziam parte de uma só empresa e pertenciam aos arrendatários: Henrique Hillebrecht (o velho), sua esposa Anna, seu irmão Frederico e o filho de Henrique, Hans Hillebrecht, proprietários e sócios majoritários da Companhia de Hotéis de Campos do Jordão.

O Hotel Toriba de Campos do Jordão, construído pela Família Diederichsen, com serviços executados pela “Construtora Pinheiro”, sob a responsabilidade de Floriano Rodrigues Pinheiro, foi inaugurado no ano de 1943 e, felizmente, continua prestando relevantes serviços à classe hoteleira de Campos do Jordão e nacional. É um dos ícones da nossa hotelaria.

O Grande Hotel de Campos do Jordão, foi construído pelo Interventor Dr. Adhemar Pereira de Barros e inaugurado em 02 de setembro de 1944. A partir do mês de junho de 1945 passou a funcionar como Grande Hotel Cassino até o mês de maio de 1946 quando o presidente da República General Eurico Gaspar Dutra, determinou o fechamento de todos os Cassinos no País.

O Grande Hotel continuou com suas atividades hoteleiras, prestando relevantes serviços à classe, fazendo história em Campos do Jordão. Foi um dos nossos principais hotéis, freqüentado por artistas nacionais e internacionais, políticos famosos e a nata da sociedade empresarial do país. Festas grandiosas e shows musicais inesquecíveis eram realizados em suas dependências. Durante inúmeras oportunidades foi noticiado nas colunas sociais das principais revistas e jornais do País. Infelizmente, devido a má administração, em 04 de agosto de 1980 encerrou suas atividades.

A partir do ano de 1980 até o ano de 1987 esteve totalmente fechado. A partir de 26 de junho de 1998, após grandiosa e completa reforma, alterando significativamente sua arquitetura original, foi reaberto pelo Serviço Nacional do Comércio - SENAC - São Paulo e, felizmente, a partir dessa data, novamente, continua como um dos nossos principais hotéis de Campos do Jordão e, também, como Hotel Escola.

Durante o início das atividades desses hotéis, estiveram arrendados para a Companhia de Hotéis de Campos do Jordão, de propriedade dos sócios majoritários Henrique Hillebrecht (o velho), sua esposa Anna, seu irmão Frederico e o filho de Henrique, Hans Hillebrecht.

Esses dois hotéis, foram os grandes responsáveis pela grande assistência prestada a muitos tripulantes do famoso navio alemão Windhuk que, em plena guerra, fugindo das embarcações da marinha inglesa, ancorou no porto de Santos no dia 07 de dezembro de 1939. Os hotéis Toriba e Grande Hotel, sob a coordenação do sócio majoritário Henrique Hillebrecht, por volta de 1944, canalizou a mão-de-obra ociosa dos alemães do Windhuk. Nessa época, o Grande Hotel funcionava como Cassino. Esses alemães do Windhuk se destacaram no ramo da hotelaria de Campos do Jordão como barmen, cozinheiros, garçons, maîtres d´hotel, gerentes de hotéis, cabeleireiros, confeiteiros; enfim, em atividades ligadas ao ramo da hotelaria e do bom atendimento ao turista.

 

 

 

Históricas - Descansopolis - 1956


Esta propaganda do tradicional Bairro “Descansópolis”, promovia a venda de lotes de terrenos na “Zona norte de Campos do Jordão”. Toda área que compunha o bairro Descansópolis pertencia à tradicional “Agricobraz” que, também, nessa área, construiu o famoso e tradicional “Hotel Rancho Alegre”, um dos pioneiros na hotelaria de Campos do Jordão. Essa propaganda foi publicada no Boletim Informativo do “Rotary Club de Campos do Jordão”, do período de 04 a 07 de abril de 1956. Nessa ocasião o Presidente do Rotary Clube de Campos do Jordão era o saudoso amigo Sr. Délio Rangel Pestana que, na época e, durante várias décadas, também foi o Oficial Titular do Cartório do Registro de Imóveis de Campos do Jordão. O vice-presidente do Rotary nessa época era o saudoso Sr. Pedro Paulo.

A tradicional “Agricobrás”, idealizadora do Bairro Descansópolis e do tradicional Hotel Rancho Alegre, que dignificou a classe hoteleira de Campos do Jordão nas décadas de 1940 a 1960, idealizado e construído pelo saudoso Henry Jean Jacques Perroy na década de 1940, inaugurado no ano de 1945. Perroy como era mais conhecido, foi fervoroso propagador das qualidades climáticas e naturais de Campos do Jordão, divulgando-as no país e no exterior, vislumbrando no desenvolvimento da "indústria sem chaminés" a única alternativa de progresso da Estância.

Perroy chegou a Campos do Jordão no final da década de 1930. Em seguida comprou vasta área das terras denominadas Fazenda Correntinos, com 700 alqueires. Para essas terras, com muita propriedade, deu o nome de Descansópolis que, com o passar dos anos, ficou conhecido como Bairro Descansópolis. Durante várias décadas Perroy e a família sempre residiram nesse Bairro tradicional.

Em 1942, adquirindo mais terras, por intermédio da Agricobraz – Sociedade da Expansão Agrícola e Comercial Ltda., de sua propriedade, Henry Jean Jacques Perroy criou vários loteamentos e construiu residências, dando a cada um deles os nomes de seus filhos – Chantal, Marie-France, Cristiane, Bernard e Olivier. Também criou os loteamentos Águas Claras e Passos na Mantiqueira.

O Hotel Rancho Alegre ficou famoso especialmente durante a década de 1950 quando, nos anos 1953/1954 foi palco das filmagens do famoso filme da saudosa Companhia Cinematográfica Vera Cruz, “Floradas na Serra”, baseado em romance da escritora Dinah Silveira de Queiroz, tendo, dentre outros atores e atrizes, como atriz principal, a saudosa Cacilda Becker. Na sua piscina especial, moderníssima para a época, com cobertura e paredes de vidro transparente e água aquecida, foi palco de filmagens das cenas protagonizadas pelos saudosos atores, Jardel Filho e Silvia Fernanda

O prédio, bastante preservado, permanece até hoje, com pequenas modificações. Atualmente está funcionando como Hotel. Em determinada época da década de 1980, nesse prédio, foi instalada uma moderna clínica SPA.

 

 

 

Históricas - COPEL - 1956


Esta propaganda da “COPEL” - Construções, Projetos e Engenharia Limitada”, foi publicada no Boletim Informativo do “Rotary Club de Campos do Jordão”, do período de 04 a 07 de abril de 1956, mostra uma das lindas casas rústicas, construídas pela COPEL, totalmente revestida de costaneiras de pinheiros de Campos do Jordão (araucária brasilensis). A costaneira é a tábua obtida da extremidade exterior ou interior de um tronco, e que não é tão perfeita quanto as outras serradas da parte intermediária dele. Nessa ocasião o Presidente do Rotary Clube de Campos do Jordão era o saudoso amigo Sr. Délio Rangel Pestana que, na época e, durante várias décadas, também foi o Oficial Titular do Cartório do Registro de Imóveis de Campos do Jordão. O vice-presidente do Rotary nessa época era o saudoso Sr. Pedro Paulo.

Um pouco da história da COPEL:

A Empresa COPEL surgiu após a Empresa Cadij, constituída com os ramos de Imobiliária e Construtora, de propriedade do saudoso Antonio Leite Marques, o Toninho, ter resolvido separar as duas atividades, ficando somente com a parte da Imobiliária. O Dr. Marcos Wulf Siegel que havia chegado em Campos do Jordão no ano de 1953, já como associado da CADIJ, com a separação das atividades, resolveu assumir a parte da Construtora e assim, em 1954, fundou uma Construtora. Essa Construtora passou a ser denominada pelo nome da autoria de Orestes Mário Donato, COPEL, abreviatura de Construções, Projetos e Engenharia Limitada. O Engenheiro responsável pela COPEL era o Dr. José Ariosto Barbosa de Souza. Também fazia parte da administração o Professor Harly Trench. Orestes Mário Donato que, além das suas muitas outras habilidades, era especialista em projetos e desenhos, foi contratado para ser o projetista da COPEL.

A COPEL como construtora, inicialmente, esteve estabelecida nas salas da frente da casa alugada por meu pai, situada na Av. Emílio Ribas, 908, ali no bairro do Capivari, nas proximidades do atual Hotel JB e do Posto Esso, já existente na época. A casa onde se estabeleceu na época da sua fundação, era de propriedade do saudoso amigo Adauto Camargo Neves.

Após dois anos de atividade o Engenheiro Fausi Paulo, recém formado, se juntou à Construtora e nela permaneceu pelo período de um ano.

Inicialmente, o Mestre de Obras da COPEL foi o Sr. Benedito, mais conhecido como Dito Pituca. Posteriormente, graças à intervenção do amigo Donato, também trabalhou como Mestre de Obras da COPEL, meu pai Waldemar Ferreira da Rocha, que ficou na Construtora até seu final.

Moramos nesse local, meus pais, eu e também o Donato, por uns dois anos. A COPEL também esteve estabelecida no local pelo mesmo tempo. Depois tivemos de mudar. O Sr. Adauto, proprietário da casa, estava voltando para Campos do Jordão e necessitava dela para morar.

Meu pai, mais uma vez, alugou uma casa enorme, de propriedade do Sr. Adelardo Soares Caiuby, situada na Avenida Macedo Soares, 306, em frente ao Hotel Bologna que, na época, era de propriedade do Sr. Augusto Pagliacci e sua esposa D. Alba. Mais uma vez, o seu Orestes foi morar conosco nessa nova casa e, também, a COPEL acabou se estabelecendo no local, ficando com o enorme salão existente na frente da casa e mais outros dois quartos enormes que foram transformados em salas de trabalho.

Nesse novo endereço, agora mais no centro de Vila Capivari, a COPEL teve um avanço muito grande. A quantidade de construções aumentou muito e assim o serviço para todos que nela trabalhavam. Meu pai recebia um bom salário mensal que ajudava muito em todas as despesas com a casa e família. Impossível deixar de reafirmar que, tudo isso, graças à boa amizade e intervenção favorável e oportuna do seu Orestes que, nessa época, já era mais conhecido por todos como Donato.

Donato sempre foi uma pessoa de forte personalidade. Tinha seus pontos de vista sobre muitas coisas e situações e não abria mão disso. Em muitas oportunidades, tanto ele com meu pai ou comigo, acabamos discutindo seriamente à moda italiana e lusitana, porém nunca chegamos a guardar o mínimo rancor, e essas oportunidades nunca foram tão fortes para alterar ou mudar o nosso relacionamento que sempre foi muito bom.

Nessa casa, como o quarto do Donato era enorme, ele montou em um dos cantos um estúdio fotográfico completo. Donato sempre foi um excelente fotógrafo. Sabia tudo sobre fotografia. Tirava as fotos, revelava os filmes, fazia as cópias e ampliações, recortes e montagens fotográficas etc. Eu, sempre junto, aprendi muito sobre fotografia. Já sabia quase todos os passos seguidos pelo Donato nessa arte. Foi a partir dessa oportunidade que passei a me interessar por fotografia, habilidade que tem sido muito útil em toda a minha vida, responsável pelo meu enorme acervo fotográfico e histórico de Campos do Jordão.

Posteriormente a COPEL mudou-se e passou ocupar sua sede própria especialmente construída na Rua Engenheiro Diogo de Carvalho, proximidades da igreja de São Benedito, bem no centrinho de Vila Capivari.

A Copel ficou estabelecida pelo período de 14 anos. Na sede própria da Rua Engenheiro Diogo de Carvalho, em Vila Capivari, contava com uma Loja de Materiais para Construção, representando, dentre outras firmas de São Paulo, a Eucatex, a Hydra, etc. Durante o período em que esteve em atividade, a COPEL foi responsável pela construção de 85 obras diversas, dentre casas para turistas, Hotéis, Prédios de Apartamentos, etc..

 

 

 

Históricas - Café Mané - década 1960


Propaganda do tradicional e famoso “Café Mané”. Esse café, idealizado pelo saudoso Manoel Pino, mais conhecido como Mané Pino, era torrado, moído e empacotado aqui em Campos do Jordão e vendido na cidade e até em todo Vale do Paraíba. BR>
Essa propaganda foi publicada em um dos jornais que circulavam em Campos do Jordão, durante as décadas de 1970 a 1990.

 

 

Veja fotografias publicadas em outras semanas clicando aqui.

 

Voltar

 

- Campos do Jordão Cultura -