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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 19/04 a 25/04/2018

 

 

Históricas - Santa Casa - década 1950


Esta foto histórica mostra o saudoso prédio da Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”, na década de 1950.

O Dr. Adhemar Pereira de Barros juntamente com sua esposa Dona Leonor Mendes de Barros foram grandes responsáveis pela criação da nossa Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão; participaram do lançamento da sua pedra fundamental em 29 de julho de 1939 e, depois, da sua reconstrução, em 24 de junho de 1948, já que um incêndio havia destruído parcialmente o prédio. Posteriormente a Santa Casa passou a se chamar, com muito mérito, “Hospital Dr. Adhemar de Barros”. Infelizmente, o referido hospital foi fechado em 2005, por diversos problemas, especialmente financeiros, porém sem apoio necessário das diversas autoridades governamentais. Infelizmente atualmente, está totalmente abandonado e depredado.

Pequeno histórico sobre a Santa Casa de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”.

Em 29 de julho de 1939 era lançada a pedra fundamental do Hospital, em presença do Dr. Álvaro Figueiredo Guião, Secretário da Educação e Saúde Pública de São Paulo, representando o Interventor Adhemar Pereira de Barros (27/04/1938 a 04/06/1941).

A 25 de janeiro de 1944, era oficialmente inaugurado o Hospital de Campos do Jordão “Dr. Adhemar de Barros”, em presença do próprio ex-interventor (27/04/1938 a 04/06/1941) e sua esposa, a primeira-dama do Estado, dona Leonor Mendes de Barros, presentes o Bispo Diocesano de Taubaté, Dom Francisco Borja do Amaral e o Mons. João José de Azevedo, Vigário Capitular da Diocese.

Sob o coro dos Padres Salesianos, o frei João Crisóstomo Arns, da Ordem dos Frades Menores - O.F.M., (irmão do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns e da saudosa cidadã honorária D. Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança), celebrou uma missa em ação de graças, seguindo-se a inauguração do busto de Adhemar Pereira de Barros, ocasião em que o Dr. José Arthur da Motta Bicudo discursou em nome da Diretoria do Hospital.

Um trágico acontecimento, porém, estava reservado ao povo de Campos do Jordão: é que na madrugada do dia 29 de julho de 1945, exatamente 6 anos após o lançamento da pedra fundamental, irrompeu pavoroso incêndio que destruiu o Hospital.

A 1° de maio de 1946 era lançada a pedra fundamental das obras de reconstrução do Hospital, presentes o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, o Interventor Federal, José Carlos de Macedo Soares, Antonio Cintra Gordinho, Secretário da Fazenda, o prefeito Lourival Francisco dos Santos, o Juiz de Direito, Nelson Filizola, Roberto Simonsen, Presidente da Federação das Indústrias, Monsenhor João José de Azevedo e o Dr. Adhemar Pereira de Barros.

Em 8 de dezembro de 1955, foi reinaugurada a Maternidade e Pronto Socorro do Hospital, após 10 anos de interrupção, com missa celebrada em sua Capela por Frei Getúlio Reimann, O.F.M., tendo o Monsenhor José Vita procedido a bênção das instalações. Para surpresa geral, o primeiro nascimento ocorria nesse mesmo dia, vindo ao mundo uma linda menina, filha de Cilene Farina Rotondano e Geraldo Rotondano, assistida pelo Dr. Silvestre Ribeiro.

A Maternidade da Santa Casa de Campos do Jordão foi construída graças à valiosíssima doação em dinheiro para a sua construção por parte do Sr.João Rodrigues da Silva, conhecido como João Maquinista. A Maternidade, por esse gesto generoso, recebeu o nome do seu patrocinador/doador que, anteriormente já havia doado grande área de terreno ao Hospital Dr. Adhemar de Barros. Controvertida foi sua personalidade, admirado por alguns, odiado por outros. Foi grande proprietário de casas e terrenos em Campos do Jordão. Era muito caridoso e deixava transparecer essa virtude, nos repetidos gestos, que tomava, doando terrenos para a construção de sanatórios e hospitais.

Doou terrenos para a Associação dos Sanatórios Populares de Campos do Jordão, para o asilo São Vicente de Paulo, para trabalhadores de vila operária, núcleo modesto, ao norte da Vila, tratado pitorescamente de Favela.

Na oportunidade da inauguração da Maternidade o Sr. João Rodrigues da Silva, o João Maquinista já havia falecido, sendo representado por sua esposa conhecida por Dona Sinhá.

O Jubileu de Prata, realizado em 6 de janeiro de 1964, contou com a presença do Governador do Estado de São Paulo, Dr. Adhemar Pereira de Barros (31/01/1963 a 06/06/1966) e sua esposa dona Leonor Mendes de Barros, que assistiram missa celebrada pelo frei Dídimo Strunck, O.F.M. na Capela do nosocômio, ocasião em que o Governador de S. Paulo inaugurou o pavilhão superior.

 

 

 

Históricas - Santa Casa - Década 1970


Esta foto histórica mostra parte do saudoso prédio da Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”, na década de 1970.

O Dr. Adhemar Pereira de Barros juntamente com sua esposa Dona Leonor Mendes de Barros foram grandes responsáveis pela criação da nossa Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão; participaram do lançamento da sua pedra fundamental em 29 de julho de 1939 e, depois, da sua reconstrução, em 24 de junho de 1948, já que um incêndio havia destruído parcialmente o prédio. Posteriormente a Santa Casa passou a se chamar, com muito mérito, “Hospital Dr. Adhemar de Barros”. Infelizmente, o referido hospital foi fechado em 2005, por diversos problemas, especialmente financeiros, porém sem apoio necessário das diversas autoridades governamentais. Infelizmente atualmente, está totalmente abandonado e depredado.

Pequeno histórico sobre a Santa Casa de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”.

Em 29 de julho de 1939 era lançada a pedra fundamental do Hospital, em presença do Dr. Álvaro Figueiredo Guião, Secretário da Educação e Saúde Pública de São Paulo, representando o Interventor Adhemar Pereira de Barros (27/04/1938 a 04/06/1941).

A 25 de janeiro de 1944, era oficialmente inaugurado o Hospital de Campos do Jordão “Dr. Adhemar de Barros”, em presença do próprio ex-interventor (27/04/1938 a 04/06/1941) e sua esposa, a primeira-dama do Estado, dona Leonor Mendes de Barros, presentes o Bispo Diocesano de Taubaté, Dom Francisco Borja do Amaral e o Mons. João José de Azevedo, Vigário Capitular da Diocese.

Sob o coro dos Padres Salesianos, o frei João Crisóstomo Arns, da Ordem dos Frades Menores - O.F.M., (irmão do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns e da saudosa cidadã honorária D. Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança), celebrou uma missa em ação de graças, seguindo-se a inauguração do busto de Adhemar Pereira de Barros, ocasião em que o Dr. José Arthur da Motta Bicudo discursou em nome da Diretoria do Hospital.

Um trágico acontecimento, porém, estava reservado ao povo de Campos do Jordão: é que na madrugada do dia 29 de julho de 1945, exatamente 6 anos após o lançamento da pedra fundamental, irrompeu pavoroso incêndio que destruiu o Hospital.

A 1° de maio de 1946 era lançada a pedra fundamental das obras de reconstrução do Hospital, presentes o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, o Interventor Federal, José Carlos de Macedo Soares, Antonio Cintra Gordinho, Secretário da Fazenda, o prefeito Lourival Francisco dos Santos, o Juiz de Direito, Nelson Filizola, Roberto Simonsen, Presidente da Federação das Indústrias, Monsenhor João José de Azevedo e o Dr. Adhemar Pereira de Barros.

Em 8 de dezembro de 1955, foi reinaugurada a Maternidade e Pronto Socorro do Hospital, após 10 anos de interrupção, com missa celebrada em sua Capela por Frei Getúlio Reimann, O.F.M., tendo o Monsenhor José Vita procedido a bênção das instalações. Para surpresa geral, o primeiro nascimento ocorria nesse mesmo dia, vindo ao mundo uma linda menina, filha de Cilene Farina Rotondano e Geraldo Rotondano, assistida pelo Dr. Silvestre Ribeiro.

A Maternidade da Santa Casa de Campos do Jordão foi construída graças à valiosíssima doação em dinheiro para a sua construção por parte do Sr.João Rodrigues da Silva, conhecido como João Maquinista. A Maternidade, por esse gesto generoso, recebeu o nome do seu patrocinador/doador que, anteriormente já havia doado grande área de terreno ao Hospital Dr. Adhemar de Barros. Controvertida foi sua personalidade, admirado por alguns, odiado por outros. Foi grande proprietário de casas e terrenos em Campos do Jordão. Era muito caridoso e deixava transparecer essa virtude, nos repetidos gestos, que tomava, doando terrenos para a construção de sanatórios e hospitais.

Doou terrenos para a Associação dos Sanatórios Populares de Campos do Jordão, para o asilo São Vicente de Paulo, para trabalhadores de vila operária, núcleo modesto, ao norte da Vila, tratado pitorescamente de Favela.

Na oportunidade da inauguração da Maternidade o Sr. João Rodrigues da Silva, o João Maquinista já havia falecido, sendo representado por sua esposa conhecida por Dona Sinhá.

O Jubileu de Prata, realizado em 6 de janeiro de 1964, contou com a presença do Governador do Estado de São Paulo, Dr. Adhemar Pereira de Barros (31/01/1963 a 06/06/1966) e sua esposa dona Leonor Mendes de Barros, que assistiram missa celebrada pelo frei Dídimo Strunck, O.F.M. na Capela do nosocômio, ocasião em que o Governador de S. Paulo inaugurou o pavilhão superior.

 

 

 

Históricas - Santa Casa - Década 1950


Esta foto histórica mostra o saudoso prédio da Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”, na década de 1950.

O Dr. Adhemar Pereira de Barros juntamente com sua esposa Dona Leonor Mendes de Barros foram grandes responsáveis pela criação da nossa Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão; participaram do lançamento da sua pedra fundamental em 29 de julho de 1939 e, depois, da sua reconstrução, em 24 de junho de 1948, já que um incêndio havia destruído parcialmente o prédio. Posteriormente a Santa Casa passou a se chamar, com muito mérito, “Hospital Dr. Adhemar de Barros”. Infelizmente, o referido hospital foi fechado em 2005, por diversos problemas, especialmente financeiros, porém sem apoio necessário das diversas autoridades governamentais. Infelizmente atualmente, está totalmente abandonado e depredado.

Pequeno histórico sobre a Santa Casa de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”.

Em 29 de julho de 1939 era lançada a pedra fundamental do Hospital, em presença do Dr. Álvaro Figueiredo Guião, Secretário da Educação e Saúde Pública de São Paulo, representando o Interventor Adhemar Pereira de Barros (27/04/1938 a 04/06/1941).

A 25 de janeiro de 1944, era oficialmente inaugurado o Hospital de Campos do Jordão “Dr. Adhemar de Barros”, em presença do próprio ex-interventor (27/04/1938 a 04/06/1941) e sua esposa, a primeira-dama do Estado, dona Leonor Mendes de Barros, presentes o Bispo Diocesano de Taubaté, Dom Francisco Borja do Amaral e o Mons. João José de Azevedo, Vigário Capitular da Diocese.

Sob o coro dos Padres Salesianos, o frei João Crisóstomo Arns, da Ordem dos Frades Menores - O.F.M., (irmão do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns e da saudosa cidadã honorária D. Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança), celebrou uma missa em ação de graças, seguindo-se a inauguração do busto de Adhemar Pereira de Barros, ocasião em que o Dr. José Arthur da Motta Bicudo discursou em nome da Diretoria do Hospital.

Um trágico acontecimento, porém, estava reservado ao povo de Campos do Jordão: é que na madrugada do dia 29 de julho de 1945, exatamente 6 anos após o lançamento da pedra fundamental, irrompeu pavoroso incêndio que destruiu o Hospital.

A 1° de maio de 1946 era lançada a pedra fundamental das obras de reconstrução do Hospital, presentes o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, o Interventor Federal, José Carlos de Macedo Soares, Antonio Cintra Gordinho, Secretário da Fazenda, o prefeito Lourival Francisco dos Santos, o Juiz de Direito, Nelson Filizola, Roberto Simonsen, Presidente da Federação das Indústrias, Monsenhor João José de Azevedo e o Dr. Adhemar Pereira de Barros.

Em 8 de dezembro de 1955, foi reinaugurada a Maternidade e Pronto Socorro do Hospital, após 10 anos de interrupção, com missa celebrada em sua Capela por Frei Getúlio Reimann, O.F.M., tendo o Monsenhor José Vita procedido a bênção das instalações. Para surpresa geral, o primeiro nascimento ocorria nesse mesmo dia, vindo ao mundo uma linda menina, filha de Cilene Farina Rotondano e Geraldo Rotondano, assistida pelo Dr. Silvestre Ribeiro.

A Maternidade da Santa Casa de Campos do Jordão foi construída graças à valiosíssima doação em dinheiro para a sua construção por parte do Sr.João Rodrigues da Silva, conhecido como João Maquinista. A Maternidade, por esse gesto generoso, recebeu o nome do seu patrocinador/doador que, anteriormente já havia doado grande área de terreno ao Hospital Dr. Adhemar de Barros. Controvertida foi sua personalidade, admirado por alguns, odiado por outros. Foi grande proprietário de casas e terrenos em Campos do Jordão. Era muito caridoso e deixava transparecer essa virtude, nos repetidos gestos, que tomava, doando terrenos para a construção de sanatórios e hospitais.

Doou terrenos para a Associação dos Sanatórios Populares de Campos do Jordão, para o asilo São Vicente de Paulo, para trabalhadores de vila operária, núcleo modesto, ao norte da Vila, tratado pitorescamente de Favela.

Na oportunidade da inauguração da Maternidade o Sr. João Rodrigues da Silva, o João Maquinista já havia falecido, sendo representado por sua esposa conhecida por Dona Sinhá.

O Jubileu de Prata, realizado em 6 de janeiro de 1964, contou com a presença do Governador do Estado de São Paulo, Dr. Adhemar Pereira de Barros (31/01/1963 a 06/06/1966) e sua esposa dona Leonor Mendes de Barros, que assistiram missa celebrada pelo frei Dídimo Strunck, O.F.M. na Capela do nosocômio, ocasião em que o Governador de S. Paulo inaugurou o pavilhão superior.

 

 

 

Históricas - Santa Casa - Década 1990


Esta foto histórica aérea e histórica da autoria do amigo Amauri da Dolomiti, mostra na totalidade o prédio da antiga e saudosa Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”, na década de 1990.

O Dr. Adhemar Pereira de Barros juntamente com sua esposa Dona Leonor Mendes de Barros foram grandes responsáveis pela criação da nossa Santa Casa de Misericórdia de Campos do Jordão; participaram do lançamento da sua pedra fundamental em 29 de julho de 1939 e, depois, da sua reconstrução, em 24 de junho de 1948, já que um incêndio havia destruído parcialmente o prédio. Posteriormente a Santa Casa passou a se chamar, com muito mérito, “Hospital Dr. Adhemar de Barros”. Infelizmente, o referido hospital foi fechado em 2005, por diversos problemas, especialmente financeiros, porém sem apoio necessário das diversas autoridades governamentais. Infelizmente atualmente, está totalmente abandonado e depredado.

Pequeno histórico sobre a Santa Casa de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”.

Em 29 de julho de 1939 era lançada a pedra fundamental do Hospital, em presença do Dr. Álvaro Figueiredo Guião, Secretário da Educação e Saúde Pública de São Paulo, representando o Interventor Adhemar Pereira de Barros (27/04/1938 a 04/06/1941).

A 25 de janeiro de 1944, era oficialmente inaugurado o Hospital de Campos do Jordão “Dr. Adhemar de Barros”, em presença do próprio ex-interventor (27/04/1938 a 04/06/1941) e sua esposa, a primeira-dama do Estado, dona Leonor Mendes de Barros, presentes o Bispo Diocesano de Taubaté, Dom Francisco Borja do Amaral e o Mons. João José de Azevedo, Vigário Capitular da Diocese.

Sob o coro dos Padres Salesianos, o frei João Crisóstomo Arns, da Ordem dos Frades Menores - O.F.M., (irmão do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns e da saudosa cidadã honorária D. Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança), celebrou uma missa em ação de graças, seguindo-se a inauguração do busto de Adhemar Pereira de Barros, ocasião em que o Dr. José Arthur da Motta Bicudo discursou em nome da Diretoria do Hospital.

Um trágico acontecimento, porém, estava reservado ao povo de Campos do Jordão: é que na madrugada do dia 29 de julho de 1945, exatamente 6 anos após o lançamento da pedra fundamental, irrompeu pavoroso incêndio que destruiu o Hospital.

A 1° de maio de 1946 era lançada a pedra fundamental das obras de reconstrução do Hospital, presentes o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, o Interventor Federal, José Carlos de Macedo Soares, Antonio Cintra Gordinho, Secretário da Fazenda, o prefeito Lourival Francisco dos Santos, o Juiz de Direito, Nelson Filizola, Roberto Simonsen, Presidente da Federação das Indústrias, Monsenhor João José de Azevedo e o Dr. Adhemar Pereira de Barros.

Em 8 de dezembro de 1955, foi reinaugurada a Maternidade e Pronto Socorro do Hospital, após 10 anos de interrupção, com missa celebrada em sua Capela por Frei Getúlio Reimann, O.F.M., tendo o Monsenhor José Vita procedido a bênção das instalações. Para surpresa geral, o primeiro nascimento ocorria nesse mesmo dia, vindo ao mundo uma linda menina, filha de Cilene Farina Rotondano e Geraldo Rotondano, assistida pelo Dr. Silvestre Ribeiro.

A Maternidade da Santa Casa de Campos do Jordão foi construída graças à valiosíssima doação em dinheiro para a sua construção por parte do Sr.João Rodrigues da Silva, conhecido como João Maquinista. A Maternidade, por esse gesto generoso, recebeu o nome do seu patrocinador/doador que, anteriormente já havia doado grande área de terreno ao Hospital Dr. Adhemar de Barros. Controvertida foi sua personalidade, admirado por alguns, odiado por outros. Foi grande proprietário de casas e terrenos em Campos do Jordão. Era muito caridoso e deixava transparecer essa virtude, nos repetidos gestos, que tomava, doando terrenos para a construção de sanatórios e hospitais.

Doou terrenos para a Associação dos Sanatórios Populares de Campos do Jordão, para o asilo São Vicente de Paulo, para trabalhadores de vila operária, núcleo modesto, ao norte da Vila, tratado pitorescamente de Favela.

Na oportunidade da inauguração da Maternidade o Sr. João Rodrigues da Silva, o João Maquinista já havia falecido, sendo representado por sua esposa conhecida por Dona Sinhá.

O Jubileu de Prata, realizado em 6 de janeiro de 1964, contou com a presença do Governador do Estado de São Paulo, Dr. Adhemar Pereira de Barros (31/01/1963 a 06/06/1966) e sua esposa dona Leonor Mendes de Barros, que assistiram missa celebrada pelo frei Dídimo Strunck, O.F.M. na Capela do nosocômio, ocasião em que o Governador de S. Paulo inaugurou o pavilhão superior.

 

 

 

Históricas - Vila Ferraz - Casa Madeira


- Esta foto da década de 1980, mostra uma das antigas casinhas de madeira da bela Vila Ferraz, proximidades da Vila Abernéssia, em Campos do Jordão. Ficava na Rua João Rodrigues da Silva, na esquina com a Rua Inácio Caetano Vieira de Carvalho, quase em frente à Escola Monsenhor José Vita, anteriormente Grupo Escolar Municipal Rio Branco. Ela foi demolida na década de 2.000 e em seu lugar foi construído um prédio com diversas lojas comerciais.

Essa casa da Rua João Rodrigues da Silva tinha o número 137. Durante 23 anos esteve sediada nesta casa a Igreja Batista de Campos do Jordão. Também, por muitos anos, esteve sediada nesta casa a tradicional Sapataria do Seu Zé Maria, exímio consertador de calçados em geral.

 

 

 

Históricas - Prédio - Década 1990


Esta é uma foto da década de 1990 mostra o prédio que foi construído na esquina da Av. Frei Orestes Girardi e com a Rua Maria Faria. Nesse prédio na época funcionava a loja Topo Magazine, especializada em roupas em geral. Posteriormente esse prédio sofreu algumas reformas e, atualmente, abriga a Agência do Bradesco de Campos do Jordão.

 

 

 

Históricas - Casa Vila Abernéssia - 1990


Esta foto histórica da década de 1990 mostra a linda casa que existia no começo da Rua Julio Carlos Ribeiro, em Vila Abernéssia.

Essa casa ficava ao lado do tradicional Posto Fracalanza especializado em combustíveis em geral, com a bandeira da “Atlantic” que, desde a década de 1940 até a década de 1960, pertenceu ao saudoso Sr. Horácio Padovan, localizado na esquina da Av. Dr. Januário Miráglia com a Rua João Rodrigues da Silva que dá acesso à Vila Ferraz. Posteriormente nesse mesmo local esteve sediada a Mantivel - Mantiqueira de Veículos Ltda., representante da marca volkswagen, tendo como um dos sócios o também saudoso Dr. Moacyr Padovan, um dos filhos do Sr. Horácio. Mais tarde foi totalmente demolido e em seu lugar, englobando, inclusive, a área que pertencia à casa que está na foto, foi construído um grande prédio para abrigar um Supermercado. Nesse prédio já estiveram estabelecidos os supermercados: Paratodos, Rosado, Maktube e, atualmente, Piratininga.

A casa que aparece na foto, durante várias décadas, pertenceu ao saudoso Sr. Nestor de Oliveira Pinto da Silva, o conhecido Sr. Nestor, da Farmácia São Paulo que nela residiu com a família, a esposa professora Matide Losz de Oliveira Pinto que, durante muitos anos foi professora do saudoso Grupo Escolar Municipal Rio Branco, atualmente escola EMEF - Monsenhor José Vita, e com o filho Nestorzinho que, atualmente, com a família, reside na cidade de Lisboa, Portugal.

Posteriormente, também residiu nessa casa, com sua família, o saudoso Sr. Antonio Sales, corretor de imóveis.

 

 

 

Históricas - Sede do C.J.F.C - Ano 2015


Esta foto do ano de 2015 mostra a saudosa sede do Campos do Jordão Futebol Clube que, durante quase noventa anos, prestou relevantes serviços ao esporte de Campos do Jordão. Em sua sede, em diversas oportunidades, foram realizados bailes inesquecíveis e os tradicionais e concorridos bailes de carnaval memoráveis, quase sempre, abrilhantados por orquestras diversas. Esses bailes alegravam e traziam entretenimento para o povo simples de Campos do Jordão e para as domésticas que vinham trabalhar nas casas alugadas por seus patrões para temporadas de férias ou casas pertencentes a pessoas de diversas cidades que aqui mantinham suas residências de férias. Infelizmente o clube deixou de existir e a sede foi totalmente demolida. A área foi vendida a particular.

Em 29 de junho de 1929, um grupo de esportistas decidiu fundar o Campos do Jordão F. C., funcionando a sua primeira sede ao lado do atual Hotel J. B., à Avenida Emilio Ribas, e a sua praça de esportes, à rua Paulo Ribas, em terreno contíguo ao do Campos do Jordão Tênis Clube de Turismo, para onde também em 1947, foi transferida a sua sede social, por arrendamento.

Essa última, posteriormente, foi transferida para o final da rua Eduardo Levy, onde continua até hoje.

Antes de receber a sua atual denominação, a entidade esportiva, chamava-se Capivari F. C., e sua primeira diretoria ficou assim constituída: Pedro João Abitante (presidente), Lázaro de Souza (vice-presidente), Paulo Monteiro (1° secretário), Armando Marquesino (2° secretário), Manoel Francisco Villar (1° tesoureiro), José Medeiros (2° tesoureiro) e Benedito Francisco (diretor de esportes).

Sucederam a Pedro João Abitante na presidência, Arthur Medeiros, João Canossa, Rubem Leme da Veiga, Emydio José dos Santos, Hamleto Astolfi, José de Oliveira, Nelson Pereira da Silva, Victor Adão e Francisco Alves Pereira Saraiva. Foram seus atletas no passado, entre outros, Cassiano, João Biagioni, Alfredo e José Degli Esposti, Florentino Santa Clara, André Kok, Augusto Barsalini, Waldemar Rocha, José e Adelino de Oliveira, Manoel A. Cordeiro, e José Victor Adão.

O Campos do Jordão F.C., foi declarado de utilidade pública pela lei 64, de 22 de março de 1950, pelo prefeito Orestes de Almeida Guimarães.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia - Década 1990


Foto histórica do final da década de 1.990 mostra os serviços de demolição e terraplenagem que foram executados para a construção de um grande prédio para possibilitar a abertura de um supermercado. Esse local, em Vila Abernéssia, na esquina da Av. Dr. Januário Miráglia e Rua João Rodrigues da Silva e que dá acesso à tradicional Vila Ferraz, abrigou durante várias décadas, o tradicional Posto Fracalanza especializado em combustíveis em geral, com a bandeira da “Atlantic” que, desde a década de 1940 até a década de 1960, pertenceu ao saudoso Sr. Horácio Padovan, Posteriormente nesse mesmo local esteve sediada a Mantivel - Mantiqueira de Veículos Ltda., representante da marca volkswagen, tendo como um dos sócios o também saudoso Dr. Moacyr Padovan, um dos filhos do Sr. Horácio. Mais tarde foi totalmente demolido e em seu lugar, englobando, inclusive, outras áreas próximas, foi construído um grande prédio para abrigar um Supermercado. Nesse prédio já estiveram estabelecidos os supermercados: Paratodos, Rosado, Maktube e, atualmente, Piratininga.

 

 

 

Históricas - Vila Abernéssia - Década 1990


Foto histórica do final da década de 1.990 mostra os serviços de demolição e terraplenagem que foram executados para a construção de um grande prédio para possibilitar a abertura de um supermercado. Esse local, em Vila Abernéssia, na esquina da Av. Dr. Januário Miráglia e Rua João Rodrigues da Silva e que dá acesso à tradicional Vila Ferraz, abrigou durante várias décadas, o tradicional Posto Fracalanza especializado em combustíveis em geral, com a bandeira da “Atlantic” que, desde a década de 1940 até a década de 1960, pertenceu ao saudoso Sr. Horácio Padovan, Posteriormente nesse mesmo local esteve sediada a Mantivel - Mantiqueira de Veículos Ltda., representante da marca volkswagen, tendo como um dos sócios o também saudoso Dr. Moacyr Padovan, um dos filhos do Sr. Horácio. Mais tarde foi totalmente demolido e em seu lugar, englobando, inclusive, outras áreas próximas, foi construído um grande prédio para abrigar um Supermercado. Nesse prédio já estiveram estabelecidos os supermercados: Paratodos, Rosado, Maktube e, atualmente, Piratininga.

 

 

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