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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 19/08 a 25/08/2011

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Histórico

No ano de 1963, quando de nossa formatura na quarta série do Curso Ginasial do Glorioso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão – CEENE, por ações e providências da Comissão de Formatura e dos professores do Colégio, liderados pelo querido professor Guido Machado Braga, hoje morando na cidade de Aparecida - SP, onde desenvolve, através de Prefeitura Municipal, importante serviço na área da Cultura, conseguimos junto à Secretária da Educação do Estado de São Paulo, um grande prêmio - viagem de uma semana para as terras das Minas Gerais, passando pela Grande Belo Horizonte e visitando as cidades históricas, de Minas Gerais, dentre elas: Ouro Preto, Sabará, Congonhas do Campo, Mariana, Lagoa Santa e a gruta da Lapinha, Nova Lima, município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com diversas minas, incluindo visita à famosa mina de Morro Velho e, também, o maravilhoso Museu da Mineralogia em Ouro Preto, montado a partir de 1877 com minerais trazidos pelo francês Henri Gorceix, fundador da Escola de Minas e Metalurgia de Ouro Preto. O acervo reúne mais de 20 mil amostras do mundo inteiro.

Na época, o Dr. Shizuto José Murayama, casado com nossa professora Cecília de Almeida Leite Murayama que, já havia sido por longo período, engenheiro chefe da Casa da Lavoura ou da Agricultura de Campos do Jordão, tendo prestado relevantes serviços para o engrandecimento da agricultura de toda nossa região, nos ajudou muito. Na qualidade de ex-deputado estadual, conseguiu audiência com o secretário da Educação, reverendíssimo padre Januário de Jesus Baleeiro, por nós escolhido como nosso patrono. Acompanhado de pequena comitiva de estudantes, colegas da turma de 1963, dentre eles seu filho, nosso colega Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho e Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, foram recebidos pelo secretário, em seu gabinete. Na oportunidade, recebemos sua promessa no sentido da liberação de um ônibus para a viagem tão esperada. Na seqüência o secretário da Educação autorizou e a secretaria de Estado patrocinou aos estudantes a linda e inesquecível viagem.

O ônibus que nos levou nessa magnífica excursão, como denominávamos na época, essas viagens, cedido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, foi conduzido pelos excelentes e experientes motoristas Emílio e Antonio, ambos, funcionários da Secretaria que ficaram, durante todo esse tempo, à nossa disposição. A viagem teve início e término em Campos do Jordão.

A viagem parecia que não tinha mais fim, pois a distância entre Campos do Jordão e Belo Horizonte não é pequena, e as estradas, naquela época, não eram tão boas como hoje. Saímos daqui numa tarde, viajamos a noite inteira e chegamos a Belo Horizonte já passando do meio-dia do dia seguinte.

Foram nessa viagem, como responsáveis pelo grupo de estudantes – em torno de trinta rapazes e moças –, além do professor Guido, as professoras Anna Maria de Toledo Barbosa, Cecília de Almeida Leite Murayama, ambas, da cadeira de inglês, Norma professora do curso primário anexo ao colégio e frei Bruno Fregni Bassetto, anteriormente Libério, pertencente à Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus de Campos do Jordão, da cadeira de religião, da Ordem dos Frades Menores-OFM, da Paróquia de Campos do Jordão.

Aproximadamente trinta e cinco alunos participaram dessa viagem. Alguns poucos formandos deixaram de participar dessa viagem. Assim sendo, foi possível que a nossa amiga e contemporânea Maria Tereza de Oliveira Seabra, a Linda, que na época namorava o Shizutinho, pudesse nos acompanhar durante essa excursão.

Em Belo Horizonte, por intervenção e contatos mantidos pelo Frei Bruno F. Bassetto com algumas entidades católicas, ficamos hospedados no Instituto Padre Machado, fundado em 1921, dirigido pelos padres Barnabitas (Ordem dos Clérigos Regulares de São Paulo), Instituto que mantém sua linha de ensino focada na formação humana e cristã, localizado na Avenida do Contorno, 6745, Bairro Savassi. Esse Colégio, na época da nossa viagem, realizada no mês de dezembro de 1963, estava com seus alojamentos, normalmente utilizados pelos alunos em regime de internato, desocupados. Assim, graças aos contatos mantidos pelo Frei Bruno, a direção do colégio concordou em cedê-los para acomodar nossa turma de Campos do Jordão.

Ficamos hospedados em alas separadas – homens e mulheres. Os alojamentos eram muito amplos e com muitas camas.

No alojamento em que ficamos, na ala masculina, em número aproximado de 15 rapazes, mais o professor Guido, ainda sobravam umas outras quinze camas. Bem em frente às camas do alojamento existia uma mesa de quase quatro metros de comprimento e com quase um metro de altura. Era uma mesa enorme.

As moças também ficaram em alojamento semelhante, com as professoras que as acompanharam. O frei Bruno ficou alojado junto ao alojamento dos padres do Colégio.

O nosso recolhimento aos alojamentos era obrigatório e rigoroso e tinha de ocorrer antes das dez horas da noite. Até esse horário podíamos ficar assistindo à rede Globo Minas e, se quiséssemos, poderíamos até ir a algum cinema no centro da cidade.

O alojamento tinha janelas enormes, com vidros pintados de branco e algumas cortinas, porém a claridade da iluminação da rua o deixava com uma claridade suficiente para vermos uns aos outros e todo o alojamento.

Durante os dias da excursão saíamos nas primeiras horas das manhãs e excursionávamos pelas diversas cidades históricas. No final das tardes retornávamos para Belo Horizonte.

Viajávamos pelas cidades históricas em roteiros previamente programados, saindo de Belo Horizonte nas primeiras horas das manhãs e retornando quase nos finais das tardes, onde durante toda semana, sempre dormíamos nos alojamentos do Instituto Padre Machado. As viagens pelas cidades históricas foram divinas e maravilhosas.

Vale comentar: Em Congonhas do Campo, conhecemos o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, com as lindas e deslumbrantes esculturas dos doze Profetas, entalhadas, a duras penas, em pedra sabão, pelo insubstituível, magnífico e único, Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho”, já em período adiantado da doença que lhe corroia os dedos e as mãos. Conhecemos, também, todas as maravilhosas esculturas feitas por ele, e exibidas nos pequenos Santuários dos Passos (pequenas capelas) e as do interior da igreja principal.

Tivemos a sorte de passar em frente à casa onde morava o famoso e conhecido médium espírita Zé Arigó (José Pedro de Freitas). Nessa oportunidade, vimos o Zé Arigó, que apareceu na porta de sua casa para atender pessoas que o procuravam esperançosas em conseguir a cura para seus males.

Na Cidade de Nova Lima, fomos conhecer a famosa Mina de Morro Velho e seus túneis subterrâneos de vários quilômetros, abertos por valorosos e corajosos mineiros/operários, cavados à mão, com auxílio da tração animal de burros e jumentos, na busca dos metais preciosos, o ouro e a prata.

OBS: a) Veja aqui outras fotos da Excursão Belo Horizonte 1963

b) Veja a crônica relacionada a essa excursão maravilhosa: “Albertinho acorda com a cama em cima da mesa do convento de Belo Horizonte” - Clique Aqui

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Foto tirada em Campos do Jordão, antes do início da viagem, em frente ao ônibus cedido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, com os dois motoristas.

Na foto, agachados, da esquerda para a direita: Carlos Roberto Ávila, Gilberto de Menezes Lima, Paulo Caetano da Silva, Édison dos Santos, o Dinho, Carlos Alberto Ferreira, o Carlão, Helena Kawakami, Sandra Aguiar, Eliana Maria Gonçalves, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Alexandre Brisola dos Santos, Mário Alves Gomes, Maria Tereza de Oliveira Seabra, a Linda e Eduardo Shimite Nishikawa.

Em pé, na mesma ordem: O motorista Antonio, Augusto Mitsunori Sakane, Luiz Hayashida, Dalton Godliauskas Zen, Lucio Flávio Andreoli, Frei Bruno Fregni Bassetto, Vera Lucia Barbosa, Ayrton César Marcondes, Cecília Marin Ruiz, Paulino da Fonseca Simões, Alberto de Almeida Bernardino, não identificada, Edmundo Ferreira da Rocha, Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho, Francisco Richieri, professora Maria Norma, professora Anna Maria de Toledo Barbosa, Iracema Amadi, professora Cecília de Almeida Leite Murayama (de lado), Mary Aparecida Salgado e Wilma Barseline.

Dentro do ônibus: na janela, o motorista Emílio.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Foto tirada no dia da chegada a Belo Horizonte, em frente ao prédio do Instituto Padre Machado, na Avenida do Contorno, 6745, Bairro Savassi.

Na foto, na primeira fileira, da esquerda para a direita: Augusto Mitsunori Sakane, Paulo Caetano da Silva, Cecília Marin Ruiz, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Gilberto de Menezes Lima, Lucio Flávio Andreoli, e Sandra Aguiar,

Na segunda fileira, na mesma ordem: Motoristas Emílio e Antonio, Frei Bruno Spregni Bassetto, Vera Lucia Barbosa, professora Cecília de Almeida Leite Murayama, professora Anna Maria de Toledo Barbosa, não identificada, Helena Kawakami e Wilma Barseline.

Na terceira fileira, na mesma ordem: José de Oliveira, Mary Aparecida Salgado, Iracema Amadi, professora Maria Norma e Maria Isa Dias.

Em cima do muro, na mesma ordem: Paulino da Fonseca Simões e Carlos Roberto Ávila.

No grupo bem atrás, dentre outros: Alexandre Brisola dos Santos, Dalton Godliauskas Zen, Alberto de Almeida Bernardino, Luiz Hayashida, Mário Alves Gomes e professor Guido Machado Braga.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Em Belo Horizonte, no alojamento do Instituto Padre Machado, na Avenida do Contorno, 6745, Bairro Savassi.

Na foto, da esquerda para a direita: Mário Alves Gomes, Luiz Hayashida, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Alberto de Almeida Bernardino, Alexandre Brisola dos Santos, Augusto Mitsunori Sakane, Eduardo Shimite Nishikawa, Ayrton César Marcondes, Edmundo Ferreira da Rocha, professor Guido Machado Braga e Gilberto Menezes Lima.

Atrás, na mesma ordem: Dalton Godliauskas Zen, Lucio Flávio Andreoli, Paulino da Fonseca Simões, Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho, Carlos Roberto Ávila e Édison dos Santos, o Dinho.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Em Belo Horizonte, se a memória não estiver me traindo, no refeitório do Colégio das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus que nos forneciam algumas das refeições diárias.

Na foto, sentadas, da esquerda para a direita: Mary Aparecida Salgado, Wilma Barseline e Maria Tereza de Oliveira Seabra, a linda.

Em pé, na mesma ordem; Alexandre Brisola dos Santos, frei Bruno Spregni Bassetto, José de Oliveira, Lucio Flávio Andreoli, Dalton Godliauskas Zen, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho e Alberto de Almeida Bernardino.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Em Belo Horizonte, no alojamento do Instituto Padre Machado, na Avenida do Contorno, 6745, Bairro Savassi.

Na foto, sentados, da esquerda para a direita: Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho, Francisco Richieri, Dalton Godliauskas Zen, Luiz Hayashida e Édison dos Santos, o Dinho.

Em pé, na mesma ordem: Paulo Caetano da Silva, Alexandre Brisola dos Santos, Paulino da Fonseca Simões, Lucio Flávio Andreoli e Alberto de Almeida Bernardino.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Em algum lugar de Belo Horizonte, durante a excursão de 1963.

Na foto, agachados, da esquerda para a direita: Alexandre Brisola dos Santos, Édison dos Santos, o Dinho e Antonio Marmo de Oliveira Nascimento.

Em pé, na mesma ordem: O motorista Antonio, Maria Isa Dias, professora Anna Maria de Toledo Barbosa e Ayrton César Marcondes.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Em Belo Horizonte, se a memória não estiver me traindo, no refeitório do Colégio das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus que nos forneciam algumas das refeições diárias.

Na foto, da esquerda para a direita: O motorista Antonio, o motorista Emílio, Gilberto de Menezes Lima, professor Guido Machado Braga, Ayrton César Marcondes e Alberto de Almeida Bernardino.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Na cidade histórica de Mariana - MG., em frente à Catedral de Nossa Senhora da Assunção, ou Igreja da Sé, como é popularmente conhecida.

A atual paróquia de Nossa Senhora da Assunção foi constituída em 1704 sendo à época consagrada a Nossa Senhora do Carmo, época em que o único templo do Arraial do Ribeirão do Carmo era a Capela da Virgem do Carmo. As obras do templo atual começaram em 1711, ano em que o governador Antônio de Albuquerque elevou o arraial à categoria de vila. Com isso, a igreja recebeu o título de matriz consagrada a Nossa Senhora da Conceição. Inicialmente, o templo foi construído em taipa, apenas em 1798 é que as paredes externas foram reconstruídas em pedra e cal. Em 1734 foram executadas a fachada e as torres.

Em 1745, com a criação da Diocese de Mariana, a matriz foi elevada a catedral dedicada a Nossa Senhora da Assunção. O primeiro bispo, Dom Frei Manuel da Cruz, O. Cist., ao assumir a diocese em 1748, contratou a colocação do forro e a pintura interior da igreja. A construção da capela do Santíssimo Sacramento e a conclusão do reboco foram realizados entre 1751 e 1760, ano em que a pintura do teto da nave central e das duas cúpulas e o douramento dos altares laterais foram executadas por Manuel Rabelo de Sousa.

OBS: OBS: Dados de Wikipédia “A Enciclopédia livre”.

Na foto, sentados e agachados, da esquerda para a direita professor Guido Machado Braga, Alexandre Brisola dos Santos, Lucio Flávio Andreoli, Francisco Richieri, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, motorista Emílio, professora Anna Maria de Toledo Barbosa e Gilberto de Menezes Lima.

Em pé, na mesma ordem: Cecília Marin Ruiz, Dalton Godliauskas Zen, Ayrton César Marcondes, Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho, Maria Tereza de Oliveira Seabra, a Linda, José de Oliveira, professora Cecília de Almeida Leite Murayama, Mary Aparecida Salgado, Vera Lucia Barbosa, Eliana Maria Gonçalves, professora Maria Norma e Wilma Barseline.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Dentro da Gruta da Lapinha, localizada na região arqueológica de Lagoa Santa, dentro do perímetro da capital de Minas Gerais, Belo Horizonte.

“Quando o Dr. Peter Lund descobriu a Gruta da Lapinha parecia ter certeza de que, mais que uma descoberta cientifica, estava fazendo uma descoberta de vida, de arte, de passado, de presente, de futuro.

A Gruta da Lapinha está localizada na região arqueológica de Lagoa Santa, dentro do perímetro da capital de Minas Gerais.

Surgiu a partir de rochas calcárias formadas pelos restos marinhos do fundo do mar raso da bacia do Rio das Velhas.

Restos que foram acumulados em camadas superpostas e trabalhados pela erosão provocada pelas correntes marinhas e aéreas.

Hoje, nos seus 511 metros de extensão e 40 metros de profundidade, podemos observar formas surpreendentes, originadas das formações de espeleotema, destacando-se couve-flor, cascata, cortina e pirâmides. Estas são apenas algumas das formas pelas quais valem a pena ser conhecidas.”

OBS: Dados de Wikimapia.org

Na foto, da esquerda para a direita: Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Maria Tereza de Oliveira Seabra, a linda, Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho, Wilma Barseline, motorista Emílio, Édison dos Santos, o Dinho, em pé, Augusto Mitsunori Sakane, Ayrton César Marcondes e Eduardo Shimite Nishikawa.

Mais ao fundo da gruta, dentre outros: Francisco Richieri, Gilberto de Menezes Lima, Paulino da Fonseca Simões, Carlos Roberto Ávila, Mário Alves Gomes, Luiz Hayashida e Alexandre Brisola dos Santos.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Em Ouro Preto, no monumento em frente ao Museu da Inconfidência.

Monumento - “Quando se chega à Praça Tiradentes , o olhar do visitante é atraído por um imponente monumento à Joaquim José da Silva Xavier , que hoje é um marco na paisagem ouropretana. Com a Proclamação da República, o primeiro congresso mineiro deliberou erguer um monumento em homenagem à Tiradentes, na praça da Independência, em substituição à Coluna Saldanha Marinho. Em 21 de abril de 1892, foi lançada a pedra fundamental do monumento; eram as comemorações do primeiro centenário da execução de Joaquim José da Silva Xavier. Dois anos após, era solenemente inaugurado pelo Dr. Affonso Augusto Moreira Penna, Presidente do Estado de Minas Gerais. A partir de então, a praça passou a se chamar Tiradentes. Com uma altura total de 19 metros, o monumento foi feito em granito extraído do Morro da Viúva, no Rio de Janeiro. A Estátua do Tiradentes tem 2,85 metros, foi fundida na Itália e as vinte e quatro peças decorativas foram executas em Buenos Aires. O responsável pela estátua foi o artista italiano Virgílio Cestari. Nascido em Ferrara, era diplomado em arquitetura e escultura pelo “Régio Instituto de Bellas Artes”, de Florença. Ao longo da sua carreira, foi premiado pelas academias de Milão, Florença e Roma. Segundo a tradição, a estátua foi colocada propositalmente de costas para o Palácio do Governo, o que faz com que Tiradentes fique de frente para a antiga Casa de Câmara e Cadeia, hoje, Museu da Inconfidência .”

OBS: Fonte - www.flickr.com

“O Museu da Inconfidência é um museu histórico e artístico que ocupa a antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica e mais quatro prédios auxiliares na cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. O museu é dedicado à preservação da memória da Inconfidência Mineira (1789), movimento pela Independência do Brasil baseado na Independência Americana, e que não teve sucesso, devido à sua delatação, e também oferece um rico painel da sociedade e cultura mineiras no período do ciclo do ouro e dos diamantes no século XVIII, incluindo obras de Manuel da Costa Ataíde e Aleijadinho. Localiza-se na praça Tiradentes, em frente ao monumento a Joaquim José da Silva Xavier, principal e mais famoso ativista da Inconfidência.”

OBS: Dados de Wikipédia “A Enciclopédia livre”.

Sobre o monumento, da esquerda para a direita: Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Eliana Maria Gonçalves, Iracema Amadi, Vera Lucia Barbosa, Sandra Aguiar, Maria Isa Dias, Maria Tereza de Oliveira Seabra, a Linda, Helena Kawakami, Gilberto de Menezes Lima, Alberto de Almeida Bernardino, professoras: Anna Maria de Toledo Barbosa e Maria Norma.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


No refeitório do Instituto Padre Machado, na Avenida do Contorno, 6745, Bairro Savassi.

Na foto, da esquerda para a direita: Paulo Caetano da Silva, Carlos Roberto Ávila, Francisco Richieri, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Ayrton César Marcondes, Eduardo Shimite Nishikawa, Mário Alves Gomes, Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho e sua mãe professora Cecília de Almeida Leite Murayama, Dalton Godliauskas Zen, Lucio Flávio Andreoli e o motorista Emílio.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Dentro da Gruta da Lapinha, localizada na região arqueológica de Lagoa Santa, dentro do perímetro da capital de Minas Gerais, Belo Horizonte.

“Quando o Dr. Peter Lund descobriu a Gruta da Lapinha parecia ter certeza de que, mais que uma descoberta cientifica, estava fazendo uma descoberta de vida, de arte, de passado, de presente, de futuro.

A Gruta da Lapinha está localizada na região arqueológica de Lagoa Santa, dentro do perímetro da capital de Minas Gerais.


Restos que foram acumulados em camadas superpostas e trabalhados pela erosão provocada pelas correntes marinhas e aéreas.

Hoje, nos seus 511 metros de extensão e 40 metros de profundidade, podemos observar formas surpreendentes, originadas das formações de espeleotema, destacando-se couve-flor, cascata, cortina e pirâmides. Estas são apenas algumas das formas pelas quais valem a pena ser conhecidas.”

OBS: Dados de Wikimapia.org

Na foto, da esquerda para a direita: frei Bruno Spregni Bassetto, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento e professora Norma.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Excursão a Belo Horizonte - ano 1963


Em Congonhas do Campo, em frente ao Santuário de Bom Jesus de Matosinhos que é um conjunto arquitetônico e paisagístico formado por uma basílica, um adro com esculturas de Doze Profetas feitas por Aleijadinho e seis capelas com cenas da Paixão de Cristo. O santuário está localizado no morro do Maranhão, no município brasileiro de Congonhas, estado de Minas Gerais.

O conjunto foi construído em várias etapas, nos séculos XVIII e XIX, por vários mestres, artesãos e pintores, como Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Manuel da Costa Ataíde. Tombado pelo SPHAN, atual IPHAN, em 1939, como patrimônio histórico nacional, foi considerado Patrimônio Mundial da Unesco em 1985.

A fundação do santuário é atribuída ao português Feliciano Mendes que, tendo adoecido gravemente, prometeu construir um templo a Bom Jesus de Matosinhos, como o que havia em Braga, sua terra natal, caso alcançasse a cura.

A primeira igreja do novo Matosinhos de Minas Gerais foi construída em 1773, com a construção, anos após, entre 1780 e 1793 da Via Crúcis do sopé do morro até o santuário. Em 26 de julho de 1957, o Papa Pio XII, reconhecendo a importância histórica, artística e religiosa do conjunto, elevou a igreja principal à dignidade de Basílica Menor. A via-sacra é composta por uma série de capelas de planta quadrada, paredes caiadas e teto de quatro águas que abrigam cenas da Paixão de Cristo representadas mediante conjuntos esculturais esculpidos em cedro brasileiro e policromias, seguindo a estética sentimental e rebuscada do rococó.

O sacro caminho desenrola-se em ziguezague, subindo por uma ladeira simbólica na qual organizavam-se procissões de penitência para expiar as culpas da sociedade opulenta do final do século XVIII neste importante centro minerário do Novo Mundo.

OBS: Dados de Wikipédia - A Enciclopédia livre

Na foto, em frente à estátua do profeta Habac, da autoria de Aleijadinho, Sandra Aguiar e a professora Anna Maria de Toledo Barbosa.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Turma do ano 1963


Em algum momento das solenidades de formatura do turma de 1963 do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - C.E.E.N.E., da esquerda para a direita: Vera Lucia Barbosa, Maria Eunice Comparotto, Sandra Aguiar, Ayrton César Marcondes, Édison dos Santos, o Dinho e Dalton Godliauskas Zen.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Escolas - Turma do ano de 1963


No ano de 1963, em frente ao prédio do Mercado Municipal de Campos do Jordão, situado em Vila Abernéssia, durante desfile comemorativo ao Dia da Cidade, no primeiro plano da foto, Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

Um pouco mais distantes, da esquerda para a direita: não identificado, Eduardo Shimite Nishikawa, Lucio Flávio Andreoli, Francisco Richieri e Paulo Caetano da Silva.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Alberto de Almeida Bernardino, o Albertinho.

 

 

 

Festividades - Festa do Pinhão - ano 1963


A linda jovem, princesa da Festa do Pinhão do ano de 1963, Aparecida Célia Bustamante, canta durante o Baile de coroação da Rainha do Pinhão, realizado no Salão de Festas do Grande Hotel de Campos do Jordão, comumente chamado de Grill Room ou Boate Grande Hotel.

A Festa do Pinhão de Campos do Jordão já foi considerada, a mais tradicional da Cidade, desde sua criação no ano de 1961, atraindo turistas e jordanenses que todo ano apreciavam exposições agropecuárias, shows, bailes de gala e desfiles.

Esta Festa foi idealizada pelo Dr. Fausto Bueno de Arruda Camargo e iniciada no ano de 1961, na gestão do Dr. José Ariosto Barbosa de Souza, quando Presidente do Lions Clube de Campos do Jordão. A Festa do Pinhão, durante quase toda sua existência, desde o ano de 1961 até o ano de 2004, foi organizada e incentivada pelo Lions Clube de Campos do Jordão. A partir de então, passou a ser organizada pela Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Antonio Marmo de Oliveira Nascimento.

 

 

 

Escolas - Turma da década de 1960


Na década de 1960, no prédio do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - C.E.E.N.E., alunas das diversas séries do curso ginasial, reunidas para grande momento de laser. Enquanto algumas colegas tocam violão ao outras cantam.

Na foto, na primeira fileira, da esquerda para a direita: Não identificada, Maria Izabel de Souza Cintra, Izabel Maria Gomes de Almeida Ramos, Carolina Aparecida Galvão Muller,Dinah Galvão Muller, Maria Martha Gomes de Almeida Ramos e Margareth Serruoti Gizzi.

Na fileira atrás, na mesma ordem: Diva Soares Guedes, Márcia Carletti, Ana Maria Damas, Maria Elizabeth Nascimento, Ana Maria Miravetti Damas, Victória Elizabeth Barbosa, não identificada, Eliana Guedes Reis, Regina Celi Santiago da Costa, não identificada, Vanilda do Prado, Rosy Mary Surruoti Gizzi, Maria Solemar Rodrigues Pinheiro, não identificada, Ana Regina Pereira, Ângela de Souza Cintra e Leila Fonseca.

OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Antonio Marmo de Oliveira Nascimento.

 

 

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