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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 14/10 a 20/10/2011

 

 

Pessoas - Primeira Comunhão


Foto provável do ano de 1964 registrando a oportunidade da primeira comunhão do jovem Yukishigue Nodomi, juntamente com seus pais e padrinhos.

Na foto, da esquerda para a direita: Sr. Aristides Corrêa Cintra e esposa Sra. Rosa Corrêa Cintra, o jovem Yukishigue Nodomi, a mãe Sra. Rosa Setsuko Nodomi e o pai Sr. Paulo Mitsuo Nodomi.

 

 

 

Pessoas - Encontro de amigos


Um encontro de amigos durante festejos carnavalescos de matine infantil, em frente ao Bar do Abernéssia Futebol Clube - AFC, clube da sociedade Jordanense. Esse Clube, além de ter dado muitas glórias para o esporte de Campos do Jordão, em diversas modalidades, especialmente com o futebol, deixou muitas histórias, lembranças e saudades, das maravilhosas festividades realizadas em seu salão de bailes. Foram famosos e altamente concorridos, seus bailes carnavalescos, noturnos e as matines infantis, com concursos de fantasias.

Na foto da década de 1970, da esquerda para a direita: não identificada, Américo Richieri Filho, o Ameriquinho, João Costa de Oliveira, Julio Carlos Ribeiro Neto, o Julinho, José Neves de Miranda, o Zézinho Neves e o saudoso João Carlos Guedes Reis e as filhinhas, fantasiadas para o Carnaval.

 

 

 

Esportes - Apaixonados pelo futebol


Durante uma partida futebolística realizada no campo de futebol de Vila Abernéssia, no Estádio Benedito Vaz Dias, uma foto histórica do início da década de 1980.

Na foto, da esquerda para a direita: a dupla de arbitragem, Laurentino Nonato da Silva, o conhecido Lobinho, Antonio Bustamante, o Toninho da Incos, Cantídio Pereira de Castro, o conhecido Baiano, grande incentivador e apaixonado pelo seu Abernéssia Futebol Clube - AFC, Dr. Jair Rocha Pinheiro, grande jogador de futebol de outras épocas, na oportunidade, vice-prefeito de Campos do Jordão (20/05/1979 a 31/01/1983), e grande incentivador do esporte em geral, o vereador Lydio Benedito de Toledo (1977 a 1982), Noboro Oya, o conhecido Carlos Oya, também grande incentivador do esporte Jordanense e José Alli Essmael, presidente da Liga Jordanense de Futebol.

 

 

 

Pessoas - Primeira Comunhão


Foto provável do ano de 1964 registrando a oportunidade da primeira comunhão da jovem Liuko Nodomi, juntamente com seus pais e padrinhos.

Na foto, da esquerda para a direita: Sr. Romeu Rodrigues Pinheiro, o conhecido Zito da “Livraria e Papelaria Pinheiro”, a Livraria dos estudantes e a esposa Sra. Aparecida Pinheiro, a Dona Cida, a jovem Liuko Nodomi, a mãe Sra. Rosa Setsuko Nodomi e o pai Sr. Paulo Mitsuo Nodomi.

 

 

 

Personalidades - Pianista Magda Tagliaferro


A famosa pianista brasileira Magdalena Tagliaferro, com seu piano de calda em sua casa de Campos do Jordão, na década de 1960. Essa casa, existente até hoje, está situada no topo de um lindo morro visinho aos tradicionais: Morro do Elefante e Morro da Tartaruga. O acesso a esse morro e a essa casa é feito pela estrada da antiga Fonte Renato. Posteriormente, essa casa passou para propriedade do Dr. Adhemar Pereira de Barros.

Em sua maravilhosa casa de Campos do Jordão, especialmente cedida para a finalidade, nos anos de 1953 e 1954, foram filmadas várias e importantes cenas do filme da Companhia Cinematográfia Vera Cruz, estúdio cinematográfico responsável pelas filmagens do filme “Floradas na Serra”, baseado no romance homônimo de Dinah Silveira de Queiroz, tendo como atores principais Cacilda Becker e Jardel Filho.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Sra. Angelina Marteletto.

“Magdalena Maria Yvonne Tagliaferro, mais conhecida como Magda Tagliaferro (Petrópolis, 19 de janeiro de 1893 – Rio de Janeiro, 9 de setembro de 1986) foi uma pianista brasileira, considerada uma das grandes do século XX.

Carreira

Aos treze anos ganhava o Primeiro Prêmio do Conservatório Nacional de Paris. Apresentava regularmente concertos na França e em outros países da Europa, além do Brasil e Estados Unidos. Foi professora em Paris, São Paulo e Rio de Janeiro. Recebeu vários prêmios e condecorações nacionais e internacionais. Em 1929 gravou o primeiro disco. Desenvolveu uma técnica de ensino muito particular e foi criadora do que hoje chamamos de Aula Pública, que visa a educação dos alunos e a formação do público. Em 1940 fundou a Escola Magda Tagliaferro e em 1969 constituiu a Fundação Magda Tagliaferro. Para ela, o homem só poderia ser verdadeiro se, em seu desejo de perfeição, aceitasse e, até mesmo, tirasse partido de sua falibilidade. Seu último aluno bolsista em Paris, o pianista e produtor paulista Fábio Caramuru, vem coordenando uma série de projetos culturais em sua memória, a convite da Fundação Magda Tagliaferro.

Reconhecimento

Seu nome brilha ao lado de artistas como Arthur Rubinstein, Vladimir Horowitz, Claudio Arrau, Antonieta Rudge, Guiomar Novais e Marguerite Long. A pianista impôs uma nova concepção de sonoridade feminina no teclado. Exímia intérprete, tornou-se uma referência interpretativa. Foi um símbolo da arte de tocar piano, uma personalidade de energia contagiante, um talento exuberante. Desde sempre foi reverenciada pela crítica. Desenvolveu uma brilhante carreira artística, sem nunca esquecer da missão pedagógica. Segundo ela, não há gênio no mundo que resista à falta de estudo.”

OBS: Fonte Wikipédia - A Enciclopédia Livre.

 

 

 

Arquitetura - A casa de Magda Tagliaferro


Nesta foto, da década de 1950, a casa que pertenceu à grande pianista brasileira “Magdalena Maria Yvonne Tagliaferro, mais conhecida como Magda Tagliaferro (Petrópolis, 19 de janeiro de 1893 – Rio de Janeiro, 9 de setembro de 1986) foi uma pianista brasileira, considerada uma das grandes do século XX.

Esta casa existe até hoje, embora completamente cercada de densa vegetação. Está situada no topo de um lindo morro visinho aos tradicionais: Morro do Elefante e Morro da Tartaruga. O acesso a esse morro e a essa casa é feito pela estrada da antiga Fonte Renato. Posteriormente, essa casa passou para propriedade do Dr. Adhemar Pereira de Barros.

Nessa maravilhosa casa de Campos do Jordão, especialmente cedida para a finalidade, nos anos de 1953 e 1954, foram filmadas várias e importantes cenas do filme da Companhia Cinematográfia Vera Cruz, estúdio cinematográfico responsável pelas filmagens do filme “Floradas na Serra”, baseado no romance homônimo de Dinah Silveira de Queiroz, tendo como atores principais Cacilda Becker e Jardel Filho.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Sra. Angelina Marteletto.

 

 

 

Energia Elétrica - CESP Campos do Jordão


Na foto, do ano de 1993, ao fundo o prédio restaurado, da antiga e extinta Subestação de Energia Elétrica Evangelina Jordão.

Esse prédio, no passado, foi utilizado pela antiga Casa das Máquinas geradoras da Usina Hidrelétrica “Evangelina Jordão” de Campos do Jordão. Essa Usina, inicialmente pertenceu à Companhia de Eletricidade de Campos do Jordão, idealizada e iniciada no ano de 1918 pelo Dr. Robert John Reid e Alfredo Jordão Junior, passando posteriormente, a partir da década de 1940, para a responsabilidade da antiga CSME - Companhia Sul Mineira de Eletricidade, responsável pela distribuição da energia elétrica para toda cidade, até o ano de 1966. Esse maravilhoso acervo e os demais, passaram para a responsabilidade da Companhia Energética de São Paulo - CESP, que sempre procurou valorizar e restaurar esse patrimônio histórico, sempre, com muito carinho e dedicação. Atualmente essa propriedade pertence à atual Concessionária responsável pela distribuição de energia elétrica em Campos do Jordão, a Elektro.

Na oportunidade da foto no ano de 1993 quando da visita do Diretor de Distribuição da CESP, engenheiro Cláudio Guedes, foi inaugurado o Centro de Operações da Distribuição de Campos do Jordão - COD, instalado no prédio principal da antiga Subestação de Vila Abernéssia.

Na foto, da esquerda para a direita: engenheiro José Francisco Alves Pinto, gerente do Distrito da CESP de Campos do Jordão, jornalista Antonio Luiz Schiavo Junior do Jornal “Campos do Jordão & Cia.”, Edmundo Ferreira da Rocha, chefe da Seção Comercial do Distrito da CESP de Campos do Jordão, Antonio Ademir Venâncio, prefeito municipal da cidade de São Bento do Sapucaí; engenheiro Wilson Pinto, Diretor Técnico de Distribuição da CESP, engenheiro Paulo Ernesto Strazzi, gerente Regional de Distribuição da CESP, de Atibaia, engenheiro Cláudio Guedes, Diretor de Distribuição da CESP e engenheiro Wilson da Carvalho Dias, gerente do Distrito da CESP de Ubatuba.

 

 

 

Festividades - CESP Campos do Jordão


No ano de 1980 nas dependências do “Bar, Café, Confeitaria e Restaurante Elite”, da laboriosa Família Cintra, posteriormente transformado no tradicional e conhecido Senadinho, ainda em plena atividade em outro prédio localizado nas proximidades do inicial, cena de uma das maravilhosas festas de confraternização de final de ano dos funcionários da sede Distrital da saudosa Companhia Energética de São Paulo - CESP.

Na foto, durante a entrega dos presentes do famoso “amigo secreto”, Edmundo Ferreira da Rocha, gerente local do Escritório de Campos do Jordão, fala ao microfone comandado pela saudosa amiga Maria Izabel Miravetti de Souza, na época, Secretária do Distrito da CESP de Campos do Jordão. Na oportunidade, Edmundo anunciava seu amigo secreto, o companheiro eletricista de plantão Luiz Arnaldo de Pinho.

Ao fundo, observando tudo, o saudoso amigo Francisco Cândido Pereira Saraiva, o Chicão antigo freqüentador do Restaurante Elite e Senadinho que, sempre, fazia parte dos músicos que, graciosamente, gostavam de abrilhantar os encontros noturnos.

 

 

 

Energia Elétrica - CESP Campos do Jordão


Mensalmente, os gerentes locais e chefes de seção do Distrito de Campos do Jordão, da Companhia Energética de São Paulo - CESP se reuniam aqui em Campos do Jordão, para avaliação e apresentação das justificativas dos resultados das metas mensais, previamente estabelecidas, acompanhadas com máximo empenho e rigor.

O Distrito de Campos do Jordão da CESP era composto por 11 (onze) cidades do Vale do Paraíba paulista e composto pelas seguintes localidades: Campos do Jordão, também responsável pelas cidades de Santo Antonio do Pinhal e São Bento do Sapucaí; Piquete; Queluz, também responsável pelas localidades de Lavrinhas, Areias e Silveiras; São José do Barreiro e Arapeí subordinados à localidade de Bananal, situada na divisa com Barra Mansa, estado do Rio de janeiro.

Essas reuniões em Campos do Jordão, normalmente, eram realizadas no salão existente na propriedade da CESP localizada em Vila Capivari, no prédio onde, antigamente, estava sediada a Subestação de Vila Capivari. Participavam da reunião os gerentes locais de Campos do Jordão, Piquete, Queluz e Bananal, além dos chefes das seções: Comercial e Técnica, sob o comando do Gerente do Distrito de Campos do Jordão.

A foto, do mês de dezembro do ano de 1983, mostra alguns dos companheiros que participaram dessa reunião. Essas reuniões tinham hora marcada para seu início, porém, nunca hora marcada para seu término. Terminavam somente após ampla discussão dos assuntos relacionados para a ordem do dia. Na oportunidade, já passando das 21 horas, todos famintos, procuramos um local para tomar um refrigerante, uma cerveja e comer alguma coisa. O primeiro local encontrado, situado no trajeto entre as Vilas Capivari e Abernéssia, a tradicional Rotisserie do Bubby foi, a princípio, nossa salvação. Lamentavelmente, como já estava fora do horário normal de funcionamento, nada especial para comer poderia ser preparado. Só nos serviram ovos de codorna em conserva gelados.

Na foto, à esquerda: Leidner Linder Serapião Godoy, gerente local de Queluz.

À direita, do início para o fim: Edmundo Ferreira da Rocha gerente local de Campos do Jordão, Jair Vieira, chefe da Seção Comercial do Distrito de Campos do Jordão, Helio Moreira da Silva, gerente local de Piquete e José Rezende de Lima, na época, respondendo temporariamente, pela gerência do Distrito de Campos do Jordão. Faltou na foto o companheiro José Egnaldo Mendes Leal, gerente local de Bananal. Acredito que tenha sido o fotógrafo.

 

 

 

Energia Elétrica - CESP Campos do Jordão


No ano de 1979, no auge da saudosa Companhia Energética de São Paulo - CESP, o dinâmico presidente Dr. Luiz Marcelo Moreira de Azevedo, assíduo freqüentador de Campos do Jordão, sempre preocupado com a preservação do patrimônio histórico e cultural da Companhia, determinou aos setores competentes para que dessem especial atenção para os bens adquiridos da antiga Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME.. Atuando em Campos do Jordão por mais de quarenta anos, a Companhia Sul Mineira, havia deixado importante e valioso patrimônio que deveria ser preservado.

Nessa época, a antiga Usina do Fojo, da década de 1930, foi totalmente recuperada. Suas turbinas e máquinas foram inteiramente recuperadas nas Oficinas da CESP de Bauru. Também, a linda e histórica Represa do Fojo, construída na mesma época, teve sua barragem inteiramente recuperada. A tubulação para a água forçada da barragem até à usina propriamente dita, foi trocada.

A Usina ficou nova, inclusive, pronta para ser eventualmente ligada, especialmente para suprir com energia elétrica, em alguma situação de emergência, a Colônia de Férias do Fojo, dos funcionários da CESP. Essa colônia de férias havia sido montada, um pouco abaixo da barragem e próxima à Usina, com casas de madeira reaproveitadas de acampamentos de obras desativados pela Companhia, quando da construção de outras usinas no Estado de São Paulo.

A foto do ano de 1979 mostra a Represa do Fojo e a barragem, totalmente recuperadas. A garotinha da foto é minha filhinha Ana Lucia, na época com apenas três anos de idade, correndo em uma das alamedas de acesso, muito bem cuidada e apedregulhada, com iluminação em todo seu trajeto até a plataforma de acesso à barragem.

Saudades de uma época que, infelizmente, acabou e que não voltará jamais. A Represa continua existindo e, também, a pequena Usina, porém, com certeza, não recebe o mesmo carinho e cuidado a elas dispensado enquanto pertencentes à saudosa CESP.

 

 

 

Escolas - Festa Junina no CEENE


Foto do ano de 1957 mostrando alunos do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, em cena do famoso e indispensável casamento caipira, em comemoração às festividades juninas.

Na foto, dentre outros, da esquerda para a direita: Maria Cecília Murray de Rangel Pestana, João Marcondes da Silva, o sanfoneiro não identificado, José Aquino de Oliveira, Eduardo Neme Nejar, o Dudu; atrás Aloísio Barbosa de Souza e Tetsuo Igaki; e os noivos José Roberto Damas Cintra e Helena Therezinha Moysés da Silva.

OBS: Foto gentilmente cedida pela saudosa amiga Dona Noêmia Damas Cintra..

 

 

 

Festividades - Festinha de aniversário


Uma festinha de aniversário na década de 1970. Acredito que tenha sido aniversário do José Marcos Martins, o conhecido amigo Marcão.

Na foto, dentre outros, sentados, da esquerda para a direita: não me lembro do nome, mas é o conhecido Miudinho, um homem de quase dois metros de altura, que esteve em Campos do Jordão para tratamento de saúde, ficando internado no Sanatório Sírio, não identificada, não identificado, Maria Norma, José Marcos Martins, o Marcão e não identificada.

Em pé, na mesma ordem: não identificada, Nilton Jundi, Iva, Celeste Abrantes, Maura Martins, José Ireu Gonçalves Abrantes, não identificada, Maria de Nazareth Pereira, não identificada e Adolpho Gonçalves Abrantes.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Mirtes Martins..

 

 

 

Históricas - A origem do nome Cine Jandyra


Nesta foto histórica, da década de 1920, a linda Jandyra Reid, filha do casal Robert John Reid e Dona Emília, na Chácara de seus pais. Essa chácara estava situada na atual Vila Britânia. A famosa Chácara com seu lindo sobrado eram identificados como “Chácara Vila Abernéssia”.

O nome de Jandyra foi quase eternizado no antigo, tradicional e famoso "Chynema Jandyra", ou seja, Cinema Jandyra, construído por Desiré Pasquier, em terreno doado por seu pai, o benemérito Dr. Robert John Reid. Esse Cinema foi palco de grandiosos espetáculos cinematográficos, teatrais e carnavalescos nas décadas de 1920 a 1940. O Dr. Reid, na época da doação do terreno para a construção do Cinema, fez uma condição e exigiu que o cinema fosse denominado "Chynema Jandyra", nome da sua filha mais velha.

Nesse Cine Jandyra foram realizados os maiores Carnavais das décadas de 1920 a 1940.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Elisabeth Hering, filha de Jandyra e neta do Dr. Robert John Reid.

 

 

 

Históricas - O saudoso Posto Texaco


O famoso e tradicional Posto Texaco de combustíveis, situado na Av. Dr. Januário Miráglia, atual trecho da Av. Frei Orestes Girardi, inicialmente de propriedade da INCOS - Companhia Industrial e Comercial de Campos do Jordão, distribuidora de materiais para construções. Posteriormente, assumiu a propriedade desse Posto, o Sr. Durval Marques Rosa e, em seguida, Esther Rocha Pinheiro e o irmão Juvenal Rocha Pinheiro, o conhecido Daval.

Esse Posto Texaco ficava entre a Loja da Incos de Vila Abernéssia e o tradicional Pensionato Maria Auxiliadora. Durante mais de quarenta anos trabalhou com a bandeira da Texaco. O Posto ainda existe e, há três anos, está com novos proprietários e com a Bandeira Ipiranga.

Na foto, da década de 1970, os irmãos: Esther Rocha Pinheiro e Juvenal Rocha Pinheiro, o conhecido Daval.

 

 

 

Históricas - Uma foto especial


Foto histórica da década de 1960, mostrando numa das calçadas de Vila Abernéssia, no trecho compreendido entre os Correios e Casas Pernambucanas, as filhinhas do Sr. Noboro Oya, o conhecido Carlos Oya, proprietário da famosa Papelaria Oya, localizada no mesmo local onde, durante várias décadas, esteve estabelecida a Livraria Pinheiro, a livraria dos estudantes, de propriedade do Seu Zito Pinheiro.

Na foto, da esquerda para a direita: Suemi, no colo da amiga Elizabeth Albano de Oliveira, a conhecida Betinha e, no triciclo a garotinha Veroni.

É importante registrar que a casa que aparece do outro lado da rua, a primeira da esquerda, é a casa onde morou o Sr. João Rodrigues da Silva, o conhecido João Maquinista de muitas histórias e sua esposa Dona Sinhá. Nesse local, posteriormente, residiu Olegarinho, filho do Sr. Olegário Frozino e, atualmente, está sediado o conjunto de lojas comerciais denominado “Via Candoti”, de propriedade da família Frozino. O prédio que aparece ao lado, também pertencia a João Maquinista. Neste, durante muitos anos esteve sediado o Clube “A união faz a força”. Nesse local, atualmente, está sediado o Banco Bradesco.

“João Rodrigues da Silva, o conhecido João Maquinista. Controvertida foi sua personalidade, admirado por alguns, odiado por outros. Foi grande proprietário de casas e terrenos em Campos do Jordão. Era muito caridoso e deixava transparecer essa virtude, nos repetidos gestos, que tomava, doando terrenos para a construção de sanatórios e hospitais.

Doou terrenos para a Associação dos Sanatórios Populares de Campos do Jordão, para o asilo São Vicente de Paulo, para trabalhadores de vila operária, núcleo modesto, ao norte da Vila, tratado pitorescamente de Favela. Doou também, grande área de terreno ao Hospital Dr. Adhemar de Barros, tendo, além desse donativo, feito outro, valiosíssimo, em dinheiro para a construção da Maternidade, que, enquanto em atividade até 2005, eternizava seu nome.

Foi apelidado Maquinista antes de vir para a Vila Nova de Campos do Jordão, atual Vila Abernéssia, quando trabalhava na Fazenda do Baú, de seu sogro e lidava com máquinas e monjolos. Era homem dinâmico e de visão comercial. O velho português emprestava dinheiro, a juros, suprindo a ausência de estabelecimentos bancários na cidade, e assim fazendo, estimulava o crescimento e a concretização de negócios.

Por problemas relacionados a divisas de suas terras com as terras do engenheiro José Magalhães, infelizmente acabou por assassiná-lo, com um certeiro tiro de espingarda, bem no meio da cabeça, na entrada da Vila Ferraz. Por três vezes foi julgado na Comarca de São Bento do Sapucaí, foi absolvido.”

(Do Livro História de Campos do Jordão de Pedro Paulo Filho)

OBS: Foto gentimente cedida pelo amigo Exdras Ferreira.

 

 

 

Famílias - A família de Luiz Damas


Foto provável do ano de 1925 mostrando a família do casal Luiz de Oliveira Damas e Engrácia Damas.

Luiz Damas, como era mais conhecido, chegou a Campos do Jordão com outros parentes, na época da construção da histórica ferrovia ligando Pindamonhangaba a Campos do Jordão, especialmente com seu tio Sebastião de Oliveira Damas, o Empreiteiro responsável pela construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão, nos anos de 1912 a 1914. Foi estabelecido com o “Empório Damas” de Luiz Damas, localizado em Vila Capivari, no mesmo local onde estiveram estabelecidos posteriormente: A “Casa Pedro Paulo”, o “Empório São Paulo”, a loja de decorações “Henry Matarasso” e, por último, a loja “Malú Decorações”, até hoje estabelecida no mesmo local, porém em novo prédio.

Na foto, sentados: à esquerda, Sra. Engrácia Damas. À direita - Sr. Luiz de Oliveira Damas.

Em pé, da esquerda para a direita: os filhos -Horácio de Oliveira Damas, Sebastião de Oliveira Damas Sobrinho, Joaquina de Oliveira Damas e Antonio de Oliveira Damas e duas pessoas não identificadas.

OBS: Foto gentilmente cedida pela saudosa amiga Dona Noêmia Damas Cintra.

 

 

 

Históricas - Missa na Capela da Santa Casa


Foto da década de 1950 mostrando a capelinha da Santa Casa de Campos do Jordão “Hospital Dr. Adhemar de Barros”, no momento de uma missa especial, contando com a presença do benemérito casal Dr. Adhemar Pereira de Barros e Dona Leonor Mendes de Barros que aparecem à esquerda.

Também na foto, em pé, dentre outros, da esquerda para a direita: não identificado, talvez, Comandante da Força Pública do estado de São Paulo, atualmente, Polícia Militar, o vereador João Alves Teixeira (1948 a 1951), o médico Dr. Fausto Bueno de Arruda Camargo, presidente do Partido Social Progressista - PSP., o partido do Dr. Adhemar de Barros, D. Amélia Inam de Oliveira Pita e Dona Mary Aparecida de Arruda Camargo, esposa do Dr. Fausto.

 

 

 

Politica - Inspeção de rotina


No ano de 1967, em oportunidade de verificação de local onde deveria estar sendo executado algum serviço de terraplenagem, de interesse do município, da esquerda para a direita: os vereadores, Cesário Lopes de Oliveira, Agripino Lopes de Moraes e Antonio Francisco Nogueira Junior.

 

 

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