Aconchego
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Como é bom e aconchegante estar enroscado num emaranhado de braços e abraços que se apertam carinhosa e amorosamente, junto da mulher amada.
Sentir a pele morena e macia.
Acariciar seu rosto quente e lindo.
Afagar seus cabelos sedosos e maravilhosos que cobrem os ombros e parte dos seios.
Juntar boca com boca num beijo apaixonado e voluptuoso.
Olhar dentro dos seus olhos e procurar dizer, sem palavras, o que se está sentindo.
Ouvir de seus lábios rosados e úmidos palavras de amor e carinho.
Pouco a pouco, essas palavras acabam sendo sussurradas, cada vez mais, com menor intensidade aos ouvidos de cada um.
Finalmente, a explosão maravilhosa e necessária, o delírio do prazer procurado e desejado desde o primeiro instante.
Salve a vida!
Salve a mulher!
Salve o amor!
Edmundo Ferreira da Rocha
02/06/1989
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