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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 27/03 a 03/04/2014

 

 

Festividades - Casamento José Luiz e Mila


Foto do Casamento do amigo José Luiz Santiago da Costa e Maria Emília Padula, a Mila, ocorrido em Campos do Jordão, no dia 26 de junho de 1974.

Na foto, da esquerda para a direita: Os Padrinhos do José Luiz, Ricardo (Caco) e Luiza, os saudosos: Antonio Carlos Padula, o Padulinha, Sra. Édina Padula, a D. Edenita, mãe da Mila, Sr. José Santiago da Costa, o Gigante e a Sra, Agripina Santiago da Costa, Pais do José Luiz. Os noivos José Luiz Santiago da Costa e Maria Emília Padula, a Mila, os Padrinhos Mirna Hartkamp e Bruno Hartkamp.

Na frente da foto, da esquerda para a direita, os irmãos: Luiz Fábio, Renata e Fernanda, todos Costa Ferber, filhos do casal - Maria Aparecida Santiago da Costa Ferber, a nossa querida Costinha, irmã do noivo e de Gustavo Ferber.

 

 

 

Históricas - Palácio - Década 1960


Um belo “Cartão Postal”, da década de 1960, acredito, montado pelo saudoso Sr. Manoel Luiz Ferreira, da famosa “Foto Abernéssia”, estabelecida em frente à Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, grande fotógrafo que registrou imagens históricas e maravilhosas de Campos do Jordão, durante mais de quatro décadas. O cartão postal mostra o nosso Palácio Boa Vista, em vários ângulos interessantes.

O Palácio Boa Vista de Campos do Jordão, neste mês de Julho de 2014, estará completando cinqüenta anos, meio século, da sua inauguração oficial ocorrida no ano de 1964.

“O Palácio Boa Vista, com seus 105 cômodos, construído em estilo medieval, teve sua construção iniciada no ano de 1938 quando era Interventor Federal o Dr. Adhemar de Barros (1938 a 1941), com a finalidade de residência de inverno do Governador do Estado de São Paulo. Sua inauguração, depois da construção ficar paralisada por vários anos, somente veio acontecer no ano de 1964 quando o Dr. Adhemar Pereira de Barros foi Governador do Estado de São Paulo (1963 a 1966).

Situa-se o Palácio Boa Vista a 1.875m de altitude, no Alto da Boa Vista, de onde se descortina uma paisagem deslumbrante das matas que o circundam.

Dista 3 km de Vila Abernéssia e é servido por estrada pavimentada.

Antigamente, chamavam-no de “Castelo” e, alguns, de “Palácio dos Morros Uivantes”.

Depois de inaugurado pelo Governador Adhemar de Barros, foi declarado Monumento de Visitação Pública do Governo de São Paulo, sendo também residência de verão do Governador do Estado.

Em seu interior, há riquíssimo e importante acervo cultural e artístico constituído de peças e quadros dos mais renomados pintores nacionais e estrangeiros.

Guarnece-o a Polícia Montada da Polícia Militar de São Paulo, especialmente criada para guardá-lo, organizada nos moldes da Polícia Montada do Canadá, utilizando os seus integrantes, um vistoso uniforme, azul e vermelho.”

OBS: do Livro “História de Campos do Jordão”, da autoria do Escritor, Advogado e Jornalista Pedro Paulo Filho - Editora Santuário - 1986 - Páginas 699 e 700.

 

 

 

E.F.C.J. - A T.1 enfrenta 10 graus negativos


No mês de junho de 1962, a locomotiva elétrica T-1, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, puxando uma bela classinha para passageiros, trafega no trecho compreendido entre a Estação Emílio Ribas, de Vila Capivari, até a Parada São Cristóvão. Na oportunidade passava no trecho próximo ao centro da Vila Jaguaribe, quase em frente ao antigo e famoso Armazém do Sr. Olímpio.

Essa foto, da autoria do grande fotógrafo Manoel Luiz Ferreira, da “Foto Abernéssia”, foi tirada durante uma manhã de forte geada, por volta das 07:30 da manhã e os termômetros registravam a temperatura de (-10º graus), menos dez graus negativos

A T1, Máquina histórica - “Uma alemãzinha para o Brasil” - A T1 (o "T" significa tração), pequena e antiga locomotiva elétrica, tipo “steeple-cab”, fabricada no ano de 1924, pela Siemens-Schuckert/Mann - (M.A.N. (Maschinenfabrik Augsburg-Nuremberg). Originalmente foi fabricada para a Companhia Guarujá (Tramway Guarujá). Ela tinha potência total de 104 HP, proporcionada por dois motores elétricos com auto-resfriamento, peso de 14.600 kg e capacidade de tracionar um trem de 32 toneladas a 40 km/h. Após o desmantelamento da Tramway Guarujá em 1956, a locomotiva elétrica T1 foi transferida para a Estrada de Ferro Campos de Jordão.

Em Campos do Jordão, por mais de uma década, a partir dos anos 1960, esta locomotiva elétrica T1 puxava carros para transporte de passageiros, os famosos vagões chamados de “classinhas”, no percurso entre as Vilas Capivari, partindo da Estação Emílio Ribas, passando pelas Vilas Jaguaribe, Estação de Vila Abernéssia, até a Parada São Cristóvão e vice-versa.

Em 1972 a máquina T1, a nossa rara locomotiva elétrica, hoje praticamente uma peça importante para decorar dignamente um Museu Ferroviário, infelizmente foi desativada e retirada do tráfego ferroviário, pela administração da ferrovia, sendo imobilizada para acionar os comandos do teleférico, também pertencente à ferrovia e que liga a estação Emílio Ribas de Vila Capivari ao alto do Morro do Elefante. Permaneceu nessa função até o ano de 2013.

A partir do ano de 2013, após a instalação de nova cabine e comando para o Teleférico, foi retirada dessa função. Atualmente, está exposta em frente à plataforma da Estação Emílio Ribas em Vila Capivari. Está encantando os admiradores e amigos da ferrovia. É grande e importante modelo que valoriza e embeleza as inúmeras fotografias tiradas diariamente.

Neste ano de 2014, no dia 15 de novembro, a Estrada de Ferro Campos do Jordão, estará completando seu primeiro centenário. CEM (100) anos de existência, dedicados à saúde, ao transporte, ao progresso e ao turismo de Campos do Jordão.

 

 

 

Pessoas - Senadinho ... Mais saudades


Uma foto história tirada no dia 18 de julho de 2013, na Sede da Amecampos - Associação dos Amigos de Campos do Jordão, organização voluntária que trabalha pela melhoria da qualidade de vida em Campos do Jordão e na região em seu contorno. Na oportunidade, o nosso mais querido e maravilhoso intérprete da música popular brasileira em Campos do Jordão, participava do Programa Cinemúsica, do Cineclube Araucária, em parceria com a Amecampos, quando foi apresentado o Docudrama “Nelson Gonçalves”, de Elizeu Ewald. No prólogo musical o seresteiro jordanense Daniel Corrêa Cintra cantou músicas tradicionais do grande repertório do cantor da multidões, o magistral Nelson Gonçalves. Nas suas apresentações Daniel Cintra contava, quase sempre, com o acompanhamento de dois fiéis e grandes amigos e companheiros que aparecem na foto, músicos inseparáveis, o João da percussão e pandeiro e Cláudio Gonçalves, do violão.

Daniel Cintra, infelizmente, nos deixou pouco tempo depois, no dia 22 de setembro de 2013, na véspera do início da Primavera.

Infelizmente, no dia 22 de março de 2014, pouco mais de seis meses da perda do Daniel Cintra, perdemos também, um de seus amigos próximos, o fiél companheiro Cláudio Gonçalves que, durante vários anos, com muita dedicação e assiduidade, o acompanhou magistralmente ao violão, especialmente no famoso Senadinho de Campos do Jordão.

Daniel Cintra encantava a todos com sua voz inesquecível, maravilhosa e melodiosa. Grande pessoa de coração puro e maravilhoso, gentil, educado, amigo. Dedicou sua vida inteira recebendo, com carinho, atenção, cortesia e muita fidalguia, o povo jordanense e os turistas, desde 1947, no Bar e Restaurante L´IT, depois Elite, da Família Cintra e, por último, no famoso Senadinho de tantas histórias gratificantes e momentos inesquecíveis. Daniel, o último da laboriosa, importante e dedicada Família Cintra composta de dez irmãos que deram a vida por Campos do Jordão, sendo importantes alicerces sólidos para a nossa história e para a nossa cultura. Jamais iremos esquecer os bons momentos de felicidade que nos proporcionou durante muitas oportunidades de nossa vida.

Com certeza, Daniel, Cláudio e muitos outros que, também já nos deixaram, fazem parte integrante da história de Campos do Jordão, porém, deixam uma enorme e triste lacuna que, dificilmente será preenchida. A esses amigos que, muitas vezes, alegraram as noites jordanenses, preenchendo com muita felicidade corações ávidos de amores diversos e apaixonados, a nossa eterna SAUDADE !

 

 

 

Personalidades - Pedro Paulo Filho e Iracema


Uma foto histórica do dia 21 de agosto de 1999, tirada nas dependências do “Campos do Jordão Parque Hotel”, quando do lançamento do primeiro livro de poesias “Era uma vez...” da autoria da poeta e professora Maria José Ávila, a conhecida professora Zezé, mostrando: O escritor, advogado, jornalista, e o maior historiador de Campos do Jordão, Pedro Paulo Filho, na época, Presidente da Academia de Letras de Campos do Jordão e um de seus Fundadores, ocupante da Cadeira 14, Patrono José Carlos de Macedo Soares e a saudosa poeta, Iracema Gonçalves Abrantes, na época, ocupante da Cadeira 29, da Academia de Letras de Campos do Jordão, Patrono Guimarães Rosa. Atualmente, essa cadeira, orgulhosamente está preenchida pelo Acadêmico Edmundo Ferreira da Rocha.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Celeste Gonçalves Abrantes.

 

 

 

Pessoas - APAE - 1981


Uma foto histórica do dia 14 de abril de 1981, mostrando as laboriosas dirigentes da APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Campos do Jordão.

Na foto, da esquerda para a direita: Sra. Yolanda Damure, Sra. Maria Helena Bortolozzo, Sra. Gunda Bay Muller, Sra. Iracema Abrantes e Sra. Maria Celina Davanzo Gonçalves da Silva.

A APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, foi fundada em 14 de junho de 1969, em Vila Matilde, proximidades do Hospital São Paulo.

A primeira Diretoria da APAE foi construída das seguintes pessoas: Agripino Lopes de Morais, Presidente, Amadeu Carletti Junior, primeiro vice-presidente, Luiz Marcondes Costa, segundo vice-presidente, Waldir Bitetti, primeiro secretário, José Corrêa Cintra, segundo Secretário, Edna Jordão Viana, primeira tesoureira e José Rubens Camargo Leme, segundo tesoureiro.

A edificação da sede própria foi iniciada e concluída na gestão da presidente Yolanda Damure.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Celeste Gonçalves Abrantes.

 

 

 

Pessoas - APAE - 1981


Outra foto histórica do dia 14 de abril de 1981, mostrando as laboriosas dirigentes da APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Campos do Jordão.

Na foto, da esquerda para a direita: Sra. Iracema Abrantes, Não identificada, Sra. Maria Celina Davanzo Gonçalves da Silva, Sra. Yolanda Damure, Sra. Edileda Munhoz Dias e Sra. Maria Antonieta Pereira Monteiro Torquato.

A APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, foi fundada em 14 de junho de 1969, em Vila Matilde, proximidades do Hospital São Paulo.

A primeira Diretoria da APAE foi construída das seguintes pessoas: Agripino Lopes de Morais, Presidente, Amadeu Carletti Junior, primeiro vice-presidente, Luiz Marcondes Costa, segundo vice-presidente, Waldir Bitetti, primeiro secretário, José Corrêa Cintra, segundo Secretário, Edna Jordão Viana, primeira tesoureira e José Rubens Camargo Leme, segundo tesoureiro.

A edificação da sede própria foi iniciada e concluída na gestão da presidente Yolanda Damure.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Celeste Gonçalves Abrantes.

 

 

 

Festividades - APAE - 1989 - 20 anos.


Outra foto histórica do dia 29 de abril de 1989, mostrando as laboriosas dirigentes da APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Campos do Jordão, desfilando garbosamente com a faixa com os dizeres: “APAE 20 ANOS”, no desfile comemorativo ao 115º aniversário da fundação da Cidade de Campos do Jordão.

Na foto, dentre outras pessoas: Na frente a Sra. Izolina de Souza, logo atrás a Sra. Iracema Gonçalves Abrantes, Sra. Yolanda Damure, Sra. Gunda Bay Muller, Sr. Domingos Dal Rovere.

A APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, foi fundada em 14 de junho de 1969, em Vila Matilde, proximidades do Hospital São Paulo.

A primeira Diretoria da APAE foi construída das seguintes pessoas: Agripino Lopes de Morais, Presidente, Amadeu Carletti Junior, primeiro vice-presidente, Luiz Marcondes Costa, segundo vice-presidente, Waldir Bitetti, primeiro secretário, José Corrêa Cintra, segundo Secretário, Edna Jordão Viana, primeira tesoureira e José Rubens Camargo Leme, segundo tesoureiro.

A edificação da sede própria foi iniciada e concluída na gestão da presidente Yolanda Damure.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Celeste Gonçalves Abrantes.

 

 

 

Pessoas - Amigas - 1980


Uma foto histórica da década de 1980 mostrando, da esquerda para a direita: as saudosas Sras. Fumiko Minamisako, a conhecida Mamãe, pertencente à laboriosa colônia japonesa de Campos do Jordão e Iracema Gonçalves Abrantes. Ao lado a Sra. Maria Celina Davanzo Gonçalves da Silva.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga Celeste Gonçalves Abrantes.

 

 

 

Históricas - Balões - Década 1990


Foto histórica de uma manhã de meados da década de 1990 mostrando, a área existente nas proximidades do Colégio Estadual “Theodoro Corrêa Cintra”, na Vila Paulista, em Campos do Jordão, na área atualmente ocupada pela sede da Associação Cristã de Moços - ACM, um maravilhoso encontro de praticantes e simpatizantes do Balonismo, esporte aeronáutico praticado com balão de ar quente. Esse esporte possui adeptos em todo mundo. No Brasil, esse esporte começou a se popularizar a partir da década de 1990.

O balão é considerado uma aeronave assim como o avião, helicóptero e outros. Por esta razão o balão deve ter uma matrícula (prefixo) registrada junto à ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil. Seu piloto deve possuir uma licença (brevê) específica para a prática do balonismo também emitido pela ANAC. Além disso, o balão deve possuir uma apólice de seguro aeronáutico, um certificado de autorização de vôo obrigatório. O balonismo no Brasil (e no mundo) vem se desenvolvendo principalmente por servir como uma poderosa ferramenta de mídia, atraindo anunciantes de todos os segmentos, ou seja: a presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias vem auxiliando no desenvolvimento e popularização do esporte. (Fonte: Wikipedia, a Enciclopédia Livre).

 

 

 

Históricas - Balões - Década 1990


Foto histórica de uma manhã de meados da década de 1990 mostrando, a área existente nas proximidades do Colégio Estadual “Theodoro Corrêa Cintra”, na Vila Paulista, em Campos do Jordão, na área atualmente ocupada pela sede da Associação Cristã de Moços - ACM, um maravilhoso encontro de praticantes e simpatizantes do Balonismo, esporte aeronáutico praticado com balão de ar quente. Esse esporte possui adeptos em todo mundo. No Brasil, esse esporte começou a se popularizar a partir da década de 1990.

No alto da foto o nosso saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - o CEENE.

O balão é considerado uma aeronave assim como o avião, helicóptero e outros. Por esta razão o balão deve ter uma matrícula (prefixo) registrada junto à ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil. Seu piloto deve possuir uma licença (brevê) específica para a prática do balonismo também emitido pela ANAC. Além disso, o balão deve possuir uma apólice de seguro aeronáutico, um certificado de autorização de vôo obrigatório. O balonismo no Brasil (e no mundo) vem se desenvolvendo principalmente por servir como uma poderosa ferramenta de mídia, atraindo anunciantes de todos os segmentos, ou seja: a presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias vem auxiliando no desenvolvimento e popularização do esporte. (Fonte: Wikipedia, a Enciclopédia Livre).

 

 

 

Históricas - Balões - Década 1990


Foto histórica de uma manhã de meados da década de 1990 mostrando, a área existente nas proximidades do Colégio Estadual “Theodoro Corrêa Cintra”, na Vila Paulista, em Campos do Jordão, na área atualmente ocupada pela sede da Associação Cristã de Moços - ACM, um maravilhoso encontro de praticantes e simpatizantes do Balonismo, esporte aeronáutico praticado com balão de ar quente. Esse esporte possui adeptos em todo mundo. No Brasil, esse esporte começou a se popularizar a partir da década de 1990.

No centro da foto à direita, o prédio do atual Museu da Imagem e do Som - Casa da Cultura Antonio Fernando Costella.

Mais cima no topo da foto, o tradicional Morro das Andorinha, localizado acima do atual Mercado Municipal.

O balão é considerado uma aeronave assim como o avião, helicóptero e outros. Por esta razão o balão deve ter uma matrícula (prefixo) registrada junto à ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil. Seu piloto deve possuir uma licença (brevê) específica para a prática do balonismo também emitido pela ANAC. Além disso, o balão deve possuir uma apólice de seguro aeronáutico, um certificado de autorização de vôo obrigatório. O balonismo no Brasil (e no mundo) vem se desenvolvendo principalmente por servir como uma poderosa ferramenta de mídia, atraindo anunciantes de todos os segmentos, ou seja: a presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias vem auxiliando no desenvolvimento e popularização do esporte. (Fonte: Wikipedia, a Enciclopédia Livre).

 

 

 

Históricas - Balões - Década 1990


Foto histórica de uma manhã de meados da década de 1990 mostrando, a área existente nas proximidades do Colégio Estadual “Theodoro Corrêa Cintra”, na Vila Paulista, em Campos do Jordão, na área atualmente ocupada pela sede da Associação Cristã de Moços - ACM, um maravilhoso encontro de praticantes e simpatizantes do Balonismo, esporte aeronáutico praticado com balão de ar quente. Esse esporte possui adeptos em todo mundo. No Brasil, esse esporte começou a se popularizar a partir da década de 1990.

No alto da foto, à esquerda, o nosso saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - o CEENE.

O balão é considerado uma aeronave assim como o avião, helicóptero e outros. Por esta razão o balão deve ter uma matrícula (prefixo) registrada junto à ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil. Seu piloto deve possuir uma licença (brevê) específica para a prática do balonismo também emitido pela ANAC. Além disso, o balão deve possuir uma apólice de seguro aeronáutico, um certificado de autorização de vôo obrigatório. O balonismo no Brasil (e no mundo) vem se desenvolvendo principalmente por servir como uma poderosa ferramenta de mídia, atraindo anunciantes de todos os segmentos, ou seja: a presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias vem auxiliando no desenvolvimento e popularização do esporte. (Fonte: Wikipedia, a Enciclopédia Livre).

 

 

 

Históricas - Balões - Década 1990


Foto histórica de uma manhã de meados da década de 1990 mostrando, a área existente nas proximidades do Colégio Estadual “Theodoro Corrêa Cintra”, na Vila Paulista, em Campos do Jordão, na área atualmente ocupada pela sede da Associação Cristã de Moços - ACM, um maravilhoso encontro de praticantes e simpatizantes do Balonismo, esporte aeronáutico praticado com balão de ar quente. Esse esporte possui adeptos em todo mundo. No Brasil, esse esporte começou a se popularizar a partir da década de 1990.

O balão é considerado uma aeronave assim como o avião, helicóptero e outros. Por esta razão o balão deve ter uma matrícula (prefixo) registrada junto à ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil. Seu piloto deve possuir uma licença (brevê) específica para a prática do balonismo também emitido pela ANAC. Além disso, o balão deve possuir uma apólice de seguro aeronáutico, um certificado de autorização de vôo obrigatório. O balonismo no Brasil (e no mundo) vem se desenvolvendo principalmente por servir como uma poderosa ferramenta de mídia, atraindo anunciantes de todos os segmentos, ou seja: a presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias vem auxiliando no desenvolvimento e popularização do esporte. (Fonte: Wikipedia, a Enciclopédia Livre).

 

 

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