Fotografias Semanais que contam a
história de
Campos do Jordão.
de
12/08 a 18/08/2016
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Festividades
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Festa da Cidade 1970
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No ano de 1970, durante as festividades do 96ª Aniversário de Campos do Jordão (29/04/1874 - 20/04/1970), no palco do salão de festas do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, em frente ao enorme brasão de Campos do Jordão, ao centro da foto, a linda jovem Rosa Helena de Leonardis, a Rainha da Cidade do ano de 1970. À sua esquerda a linda jovem Maria Cristina Rios e à direita a linda jovem Maria Francisca da Silva, as duas princesas da Festa da Cidade. Elas deram o tom da graça juvenil ao Baile comemorativo ao aniversário da Cidade, promovido pela Diretoria de Turismo, Cultura e esportes, realizado na noite de 30 de abril de 1970, animado pela excelente Orquestra do Galhardo, da cidade de Guaratinguetá-SP..
Foi uma reunião agradável da Família Jordanense e um ponto alto da programação dos festejos comemorativos do 96º aniversário da nossa cidade de Campos do Jordão.
OBS: Essa foto e uma reportagem sobre ela foi publicada no saudoso Jornal “A Cidade”, do dia 17 de maio de 1970, comandado pelo também saudoso Joaquim Corrêa Cintra.
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Escolas
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CEENE - Formatura 1966
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Na foto do ano de 1966, algumas alunas do Curso Normal do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE. Na oportunidade estavam todas fantasiadas para apresentação de uma peça teatral denominada “A bruxinha que era boa”.
A história é da autoria da escritora Maria Clara Machado e recebeu o 1º prêmio no concurso anual de peças infantis da prefeitura do Distrito Federal no ano de 1955. Maria Clara foi: escritora e dramaturga brasileira, autora de famosas peças infantis. Foi fundadora do Tablado, escola de teatro do Rio de Janeiro - Belo Horizonte 03/abril/1921 - 30/abril/2001. Filha de Aníbal Machado, escritor, futebolista, professor e homem do teatro brasileiro.
No Colégio CEENE de Campos do Jordão, essa peça teatral foi idealizada visando angariar recursos financeiros para a formatura das alunas da turma de 1966, do Curso Normal. Foi organizada e orientada pelo nosso querido e grande amigo dos estudantes, professor Guido Machado Braga que, inclusive, prestou relevantes serviços ao nosso Colégio e a todos que tiveram oportunidade de tê-lo como mestre a amigo. Felizmente, até os dias atuais, ele continua nosso querido amigo e admirado por todos nós.
Na foto, na frente, da esquerda para a direita: Nossa saudosa e querida amiga e colega Maria Gillei da Silva Moreira (na peça era a Bruxa instrutora ou bruxa chefe), Maria Tereza Niemeyer (A Bruxinha Ângela) e Mary Aparecida Salgado (A Bruxa Fedorosa).
Atrás, na mesma ordem:Maria Eunice Comparotto (A Bruxa Fredegunda), Maria da Graça Peixoto Serra (A Bruxa Caolha, a pior de todas) e Eliana Maria Gonçalves ( A Bruxa Fedelha).
OBS 1: Embora não apreçam na foto, o professor Guido Machado Braga, na peça, era o Belzebu, de ruindade suprema, e a Maria Célia Comparotto, a Celinha, como o Lenhador Pedrinho.
OBS 2: Foto gentilmente disponibilizada no Facebook pela nossa amiga e colega Eliana Maria Gonçalves.
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Pessoas
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Ovídia Silva
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Na foto da autoria do Confrade e amigo Ulisses Pessanha da Silva, sua saudosa esposa Ovídia Silva. Ovídia era a filha mais velha de uma numerosa Família amiga. Depois dela nasceram mais nove irmão, todos do sexo masculino. A Matriarca da Família foi D. Benedita Silva e o Patriarca era mais conhecido como Mestre Albino, antigo morador da Vila Ferraz, em Campos do Jordão, um dos primeiros profissionais ligados à digna profissão, conhecida atualmente, como Taxistas que, naquela época, eram denominados “chauffeurs” de Praça ou motorista de Praça. A Matriarca da Família foi D. Benedita Silva.
Ovídia iniciou seus estudos no saudoso Grupo Escolar Municipal Rio Branco, o conhecido Grupinho da Vila Ferraz, atualmente, Escola Monsenhor José Vita. Posteriormente, quando necessitava continuar seus estudos e fazer o curso ginasial, Campos do Jordão, ainda não tinha esse curso. Foi obrigada a ir estudar na cidade de Taubaté no tradicional e excelente Colégio do Bom Conselho, em regime de internato. Algum tempo depois voltou para estudar em Campos do Jordão, quando começou a funcionar, precariamente, o curso ginasial, no tradicional prédio da Vila Dom Bosco, dos Padres Salesianos e, posteriormente, jinto ao Grupo Escolar Dr. Domingos Jaguaribe. Posteriormente pode continuar seus estudos no nosso saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, inaugurado a partir do dia 21 de Julho de 1.950, concluindo o curso ginasial e, também, o curso normal, formando-se professora. Durante muito tempo foi uma das professoras pioneiras que lecionou na Sociedade de Educação e Assistência - SEA, Frei Orestes Girardi. Nessa época estiveram juntamente com ela as professoras - Darcy Domingues Pereira Assaf, Mariza Terezinha Russo Moysés e o professora Mariano Câmara Neto que, na época, era o Diretor dessa Escola. Nesse tempo Ovídia era professora do segundo ano e a Darcy professora do primeiro ano e dividiam o salário.
Na mesma época em que lecionou na SEA, a professora Ovídia, também lecionava em um curso noturno para alfabetização de adultos que existia na Vila Albertina, em Campos do Jordão. Esse trabalho era prestado gratuitamente, sem qualquer remuneração. Esse trabalho somente contava pontos que eram benéficos na carreira de professora. A locomoção entre Vila Abernéssia e Vila Albertina e vice-versa, felizmente, foi fornecida pela Prefeitura Municipal, na administração do Prefeito Miguel Lopes de Pina (01/01/1963 a 31/12/1966). Às vezes o transporte era feito com o carro oficial, chapa branca, do prefeito, dirigido pelo motorista José Barsaline. Em outras ocasiões o transporte era feito por outros veículos da Prefeitura, todos, chapa branca, até pelo carro fúnebre, uma Kombi preta, pelo caminhão basculante e outros veículos.
Durante um bom tempo trabalhou como excelente locutora da nossa saudosa Radioemissora de Campos do Jordão - ZYL-6, a mais alta do Brasil. Tinha uma voz privilegiada para a locução e também para a música. Cantava e tocava violão com muita facilidade e maestria.
Lembro-me com muita saudade quando nas procissões do Senhor Morto, realizadas na Sexta Feira Santa ou Sexta Feira da Paixão ela, magistralmente, interpretava a Santa Verônica, aquela que pela tradição, correu até Jesus enquanto carregava a cruz e limpou seu rosto cheio de sangue e suor e, ao retirar a toalha, o rosto de Jesus teria ficado marcado no pano. O nome Verônica teria vindo do latim “vero” que significa verdade. O canto interpretado pela Santa Verônica nesse momento, era um grito de lamentação que tinha o intuito de anunciar que o homem que seria crucificado era o verdadeiro Cristo. Naquela época ninguém parou para ouvir aquela mulher gritando e continuaram andando e chicoteando Jesus. Atualmente, durante a encenação, o canto é após a crucificação, como forma de anunciar ao público a morte de Cristo e expor a dor. Terminado o canto a procissão prossegue.
OBS: Foto gentilmente disponibilizada na internet pela amiga Suzi Pessanha da Silva, filha da saudosa Ovídia Silva.
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Pessoas
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Mário Fiore
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Esta foto, acredito, da década de 1960, é muito especial, especialmente por dois motivos: Mostra o nosso amigo e companheiro do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, Mário Fiore e, também, que ele é um Corinthiano convicto, de peito aberto e feliz.
Mário Fiore morou em Campos do Jordão, com sua mãe, a saudosa D. Yolanda Damure, no período entre os anos de 1956 a 1967. Estudou no nosso Colégio Estadual onde concluiu o Curso Ginasial. Depois mudou para a cidade de São Paulo onde pode continuar e concluir seus estudos. Estudou na instituição de ensino Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - USP, anteriormente Instituto de Educação Ministro Costa Manso. Trabalhou como artista visual, pintor, desenhista gravador e professor na Empresa Artes Visuais .
OBS: Foto disponibilizado no Facebook pelo próprio amigo Mario Fiore, com alguns pequenos retoques feitos por mim.
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Esportes
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Grande Hotel Clube
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Uma foto história mostrando uma das grandes equipes do futebol de Campos do Jordão, o Grande Hotel Clube. Essa agremiação esportiva foi montada e fundada com a finalidade de proporcionar a prática esportiva aos funcionários do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão. Esse Clube fez história no futebol de Campos do Jordão, especialmente nas décadas de 1050 até 1970. Por diversas vezes sagrou-se campeã dos campeonatos de futebol realizados em Campos do Jordão.
Durante muitos anos essa equipe foi comandada pelos saudosos irmãos Aristides Miravetti de Souza, mais conhecido por Tidão, que era funcionário do Grande Hotel e pelo Amadeu José de Souza, mais conhecido por Amado.
Com o passar dos anos, com a dificuldade de manter uma equipe somente com funcionários pertencentes ao quadro do Grande Hotel, os dirigentes da equipe foram incluindo no quadro de esportistas, pessoas residentes na cidade ou não, sem a necessidade de pertencerem ao quadro de funcionários do Grande Hotel.
Na foto do ano de 1974, no campo de Futebol da Associação Atlética Jaguaribe AAJ, atualmente Estádio Amadeu Carletti Junior, agachados, da esquerda para a direita: Zão, Biró, Luiz Antônio, Zé Fausto, Zé Capela, Luizinho, Luiz Carlos Leão e Merlo.
Em pé, na mesma ordem: Motinha, Ari Clemente, Toninho de Souza (filho do Amado), Geraldo Miravetti, o Geraldeco, Nelson Brügger, o Nelsinho, o saudoso João Carlos Guedes Reis, o Carioca, Aristides Miravetti de Souza Junior, o Tidinho e o Técnico da equipe o saudoso Amadeu José de Souza, o conhecido Amado.
OBS: Foto disponibilizada pelo amigo Luiz Carlos Leão.
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Pessoas
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Pierre - Zolmo Barreto de Borba
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Na foto publicada no tradicional Jornal “A Cidade” do dia 07 de dezembro de 1969, dirigido e organizado pelo saudoso Joaquim Corrêa Cintra o também saudoso Zolmo Barreto de Borba, mais conhecido por todos, desde final da década de 1950 até a década de 1970, como Pierre. Era um bom pianista e tecladista que animou muitas festividades aqui em Campos do Jordão. Em uma de suas mãos faltava um dedo que, se não me engano, era o indicador da mão esquerda, mas ele dava um jeitinho e supria a necessidade desse dedo ao tocar os teclados. Animava festinhas de aniversário, festividades de casamentos, bailes e todos locais onde havia necessidade de uma boa música para animar e agradar as pessoas. As festas de aniversário e casamento em que Pierre ia animar com seu teclado, eram organizadas pelo saudoso “Buffet Cintra”, tendo sempre na organização e comando o grande e saudoso amigo Aristides Corrêa Cintra e, também, numa determinada época, auxiliado por seus filhos Junior e Ronaldo. Durante uma determinada época animou muito o nosso saudoso e tradicional “Senadinho” que passou a funcionar no também saudoso Bar, Café, Restaurante, Confeitaria e Sorveteria, no início denominado L´IT (o “it”, atração, charme), depois popularizado como ELITE. A Elite, de propriedade da tradicional, operante e laboriosa Família Cintra - Joaquim, Aristides e Daniel, foi grande ponto de atração e encontros de boa parte da sociedade de Campos do Jordão e muitos turistas e visitantes. Pierre em inúmeras oportunidades tocava o seu piano eletrônico ou o seu teclado eletrônico para que o saudoso Daniel Cintra, o grande seresteiro da noite de Campos do Jordão, pudesse encantar a todos freqüentadores do Senadinho.
Pierre era uma pessoa pacata, alegre e prestativa. Em meu casamento que foi realizado no ano de 1974, na cidade de Pindamonhangaba, para facilitar o acesso e a freqüência de muitos familiares que, devido a idade, não poderiam subir para Campos do Jordão, contratei o “Buffet Cintra” para organizar a festa (bolos, doces, salgados e bebidas). Lá estava o Pierre, com seu teclado, para animar a festividade.
Pierre gostava muito do Carnaval de Campos do Jordão e, sempre, dava um jeitinho de desfilar nos tradicionais e animados corsos carnavalescos que percorriam as principais avenidas de Vila Abernéssia, animados por fantasias e carros alegóricos. Lembro-me que no ano de 1972, Pierre revestiu seu carro, um modelo antigo de boa marca, com papel de alumínio e se caracterizou como fino motorista, com quepe e tudo mais, para desfilar nas avenidas, conduzindo sua majestade o Rei Momo, o saudoso Geraldo Costa, mais conhecido como Geraldo Padeiro.
Na foto, publicada no Jornal “A Cidade” do dia 07/dezembro/1969, Pierre animava com seu órgão eletrônico, executando músicas da velha e da jovem guarda, os finais de semana do tradicional, Hotel Refúgio Alpino, na época de propriedade do Dr. Wilson Guilherme.
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Escolas
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CEENE - Formatura 1971
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Uma foto especial do ano de 1971. Nesse ano, aconteceu a formatura da turma do curso ginasial do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.
O tradicional e tão esperado Baile de Formatura dos formandos, quase via de regra, foi realizado no salão de festas do saudoso Abernéssia Futebol Clube.
Na foto: A linda jovem Ana Maria Paulo Ramos e sua mãe, a saudosa Sra. Maria Mercêdes Barbeiro, instantes antes da tradicional valsa da formatura.
Na oportunidade do Baile de Formatura, Ana Maria dançou a valsa com seu padrinho de formatura, o saudoso Walter Nicolau, proprietário da tradicional, operante e famosa CADIJ Imóveis, praticamente a primeira imobiliária de Campos do Jordão. Seu pai, o saudoso Sr. Américo Maria Ramos, estava viajando e estava em Portugal, sua terra natal. O seu padrinho de formatura e grande amigo da Família, o substituiu com muita galhardia e responsabilidade e acompanhou a afilhada e formanda na valsa da formatura.
OBS: Foto disponibilizada pela amiga Ana Maria Paulo Ramos pela internet.
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Escolas
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CEENE - Formatura 1971
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Uma foto especial do ano de 1971. Nesse ano, aconteceu a formatura da turma do curso ginasial do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.
O tradicional e tão esperado Baile de Formatura dos formandos, quase via de regra, foi realizado no salão de festas do saudoso Abernéssia Futebol Clube.
Na foto a linda jovem Ana Maria Paulo Ramos, se preparando para descer a escada do palco do Abernéssia Futebol Clube - AFC, para encontrar e receber o amparo e o carinho do seu padrinho de formatura, o saudoso Walter Nicolau, proprietário da tradicional, operante e famosa CADIJ Imóveis, praticamente a primeira imobiliária de Campos do Jordão. Na oportunidade do Baile de Formatura seu pai, o saudoso Sr. Américo Maria Ramos, estava viajando e estava em Portugal, sua terra natal. O seu padrinho de formatura e grande amigo da Família, o substituiu com muita galhardia e responsabilidade e acompanhou a afilhada e formanda na valsa da formatura.
OBS: Foto disponibilizada pela amiga Ana Maria Paulo Ramos pela internet.
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Escolas
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CEENE - Formatura 1971
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Uma foto especial do ano de 1971. Nesse ano, aconteceu a formatura da turma do curso ginasial do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.
O tradicional e tão esperado Baile de Formatura dos formandos, quase via de regra, foi realizado no salão de festas do saudoso Abernéssia Futebol Clube.
Na foto a linda jovem Ana Maria Paulo Ramos, descendo a escada do palco do Abernéssia Futebol Clube - AFC, amparada por seu padrinho de formatura, o saudoso Walter Nicolau, proprietário da tradicional, operante e famosa CADIJ Imóveis, praticamente a primeira imobiliária de Campos do Jordão. Na oportunidade do Baile de Formatura seu pai, o saudoso Sr. Américo Maria Ramos, estava viajando e estava em Portugal, sua terra natal. O seu padrinho de formatura e grande amigo da Família, o substituiu com muita galhardia e responsabilidade e acompanhou a afilhada e formanda na valsa da formatura.
OBS: Foto disponibilizada pela amiga Ana Maria Paulo Ramos pela internet.
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Históricas
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Citrovit e sua pintura
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Linda paisagem de Campos do Jordão. Quadro a óleo pintado na década de 1970 pelo bom pintor Tarcílio Torres, mais conhecido pelos amigos por Citrovit. Sabemos muito pouco sobre o autor. Morou em Campos do Jordão, acredito, a partir da década de 1960. Aqui faleceu por volta da década de 1980, sempre residindo na Vila Jaguaribe. Pintou muitos e lindos quadros, procurados pelos apreciadores da arte.
OBS: Esse quadro pertence ao acervo da querida amiga e colega do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, Sônia Maria Dolores de Carvalho que, gentilmente, me enviou a foto.
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Escolas
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CEENE - Excursão B. Horizonte
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Foto tirada durante a excursão de alunos da turma de 1963 do saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, quando da excursão realizada para a cidade de Belo Horizonte e cidades históricas. Essa foto foi tirada durante a visita à cidade de Mariana.
Na foto, na primeira fileira, da esquerda para a direita: Alexandre Brisola dos Santos, Não identificada, Mary Aparecida Salgado, Helena Kawakami e Maria Tereza Oliveira Seabra, a Terezinha.
, Augusto Mitsunori Sakane, Paulo Caetano da Silva, Cecília Marin Ruiz, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, Gilberto de Menezes Lima, Lucio Flávio Andreoli, e Sandra Aguiar,
Na segunda fileira, na mesma ordem: Eduardo Schmit Nishikawa, não identificado, Maria Isa Dias. A saudosa Wilma Barseline, Maria Cecília Acien Ruiz, a saudosa Vera Lucia Barbosa, a saudosa professora Cecília de Almeida Leite Murayamae meio encoberto pelo barco seu filho, nosso colega e amigo Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho.
Na terceira e última fileira, na mesma ordem: Augusto Mitsunori Sakane, Ayrton César Marcondes, Lucio Flávio Andreoli, Francisco Richieri, Antonio Marmo de Oliveira Nascimento, a saudosa Iracema Amadi e Dalton Godliauskas Zen.
OBS: Foto disponibilizada pelo amigo e colega Francisco Richieri.
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