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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 19/08 a 25/08/2016

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Máquina T1 - 1960


- Uma bela foto do início da década de 1960 mostrando a nossa tradicional, histórica e maravilhosa Máquina ou locomotiva elétrica, denominada T1, trafegando tranquilamente nos trilhos da nossa já centenária Estrada de Ferro Campos do Jordão - E.F.C.J. (15/11/1914 - 15/11/2014). Na oportunidade, puxando um dos maravilhosos vagões denominados “classinhas”, para transporte de passageiros, passava sobre o pontilhão sobre o Rio que cruza a Av. Dr. Januário Miráglia, quase em frente à atual e famosa Padaria Donabela. Bem ao fundo da foto o topo do conhecido Morro das Andorinhas, praticamente intacto, situado bem atrás do nosso Mercado Municipal. À esquerda da foto, bem próximo ao local onde aparece um majestoso Pinheiro (araucária angustifólia ou brasiliensis), atualmente está sediado o tradicional Supermercado “Pão de Açúcar”.

Um pouco da história da Máquina ou locomotiva T1: “Uma alemãzinha para o Brasil” - A T1 (o "T" significa tração), pequena e antiga locomotiva elétrica, tipo “steeple-cab”, fabricada no ano de 1924, na Alemanha, pela Siemens-Schuckert/Mann - (M.A.N. (Maschinenfabrik Augsburg-Nuremberg). Originalmente foi fabricada para a Companhia Guarujá (Tramway Guarujá). Ela tinha potência total de 104 HP, proporcionada por dois motores elétricos com auto-resfriamento, peso de 14.600 kg e capacidade de tracionar um trem de 32 toneladas a 40 km/h. Após o desmantelamento da Tramway Guarujá em 1956, a locomotiva elétrica T1 foi transferida para a Estrada de Ferro Campos de Jordão.

Em Campos do Jordão, por mais de uma década, a partir dos anos 1960, esta locomotiva elétrica T1 puxava carros para transporte de passageiros, os famosos vagões chamados de “classinhas”, no percurso entre as Vilas Capivari, partindo da Estação Emílio Ribas, passando pelas Vilas Jaguaribe, Estação de Vila Abernéssia, até a Parada São Cristóvão e vice-versa.

Em 1972 a máquina T1, a nossa rara locomotiva elétrica, hoje praticamente uma peça importante para decorar dignamente um Museu Ferroviário, infelizmente foi desativada e retirada do tráfego ferroviário, pela administração da ferrovia.

Durante aproximadamente 40 (quarenta) anos, ficou imobilizada e foi utilizada para acionar os comandos do teleférico, também pertencente à ferrovia e que liga a estação Emílio Ribas de Vila Capivari ao alto do Morro do Elefante. Permaneceu nessa função até o ano de 2013.

A partir do ano de 2013, após a instalação da nova cabine e comando para o Teleférico, foi retirada dessa função. Durante algum tempo ficou exposta em frente à plataforma da Estação Emílio Ribas em Vila Capivari, encantando os admiradores e amigos da ferrovia. Atualmente está na magnífica Oficina da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na cidade de Pindamonhangaba. Em breve, estará recebendo o carinhoso, dedicado e maravilhoso trabalho dos grandes “artesãos” das oficinas da ferrovia. Com certeza absoluta, receberá hábil e valoroso trabalho de restauração. Posteriormente, esperamos, juntamente com outras relíquias ferroviárias, estará integrando o acervo do “Centro de Memória da EFCJ”, situado na antiga Estação Emílio Ribas, em Vila Capivari.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Gôndola G-3 - 1960


Uma maravilhosa foto da década de 1960 mostrando a Gôndola ou Prancha G-3, da Estrada de Ferro Campos do Jordão - EFCJ, no desvio ferroviário especial que existia nas proximidades da Estação Emílio Ribas que aparece ao fundo, situada em Vila Capivari, pronta para receber mais um veículo para ser transportado até a cidade de Pindamonhangaba.

Nas décadas de 1950 até 1970, essas a lindas Gôndolas ou Pranchas, também transportavam veículos de turistas entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão e vice-versa. Antigamente, até meados da década de 1970, ainda não existia a estrada de rodagem atual, SP. 123, Rodovia “Floriano Rodrigues Pinheiro”, ligando Campos do Jordão à Rodovia Presidente Dutra, na altura da cidade de Taubaté-SP.. Essa rodovia viria facilitar o acesso a diversas cidades, inclusive para os turistas oriundos do Rio de Janeiro ou das cidades do fundo do Vale do Paraíba.

Na época, a melhor maneira de subir a serra com destino a Campos do Jordão de carro ou descer até Pindamonhangaba, era por intermédio dessas Gôndolas, evitando o longo trajeto até São José dos Campos e de lá para cá a difícil subida da serra, numa rodovia com mais de 650 curvas, conforme contadas pela Revista Quatro Rodas. Pela precária estrada de rodagem ligando Pindamonhangaba a Campos do Jordão, com leito de terra, a viagem era uma tragédia, muito desgastante para as pessoas e para os veículos. Na época da seca enfrentava-se poeira intensa e na época das chuvas, ficava completamente intransitável devido ao barro e a lama intensa,

Cada Gôndola transportava até três carros de tamanho médio. Era permitido aos passageiros ficar do lado de fora dos veículos, nas sobras de espaço da carroceria das Gôndolas, observando e se encantando com as lindas paisagens da Serra da Mantiqueira.

Essas Gôndolas ou Pranchas, também, durante muito tempo, a partir da década de 1920, forma utilizadas no percurso entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão e vice-versa, transportando diversos tipos de materiais para construção, para atender os construtores de Campos do Jordão e casas especializadas na venda desses materiais. Esses materiais que vinham para Campos do Jordão através dessas Gôndolas, pelos trilhos da nossa querida Ferrovia, eram oriundos de diversas cidades localizadas no Vale do Paraíba e outras localizadas no grande interior do Estado de São Paulo, das Cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Vinham até Pindamonhangaba, transportados através dos vagões da Estrada de Ferro Central do Brasil e de lá para cá, através dessas gôndolas.

Os materiais transportados por essas gôndolas, desde sacos de cimento, de cal virgem, madeiras de todos os tipos (caibros, ripas, vigas, pranchas e pranchões de madeira), tintas, pregos, parafusos, cerâmicas, telhas diversas e até diversos tipos de tijolos, foram utilizados na construção de diversos sanatórios, hotéis e residências de Campos do Jordão e até, do nosso Palácio Boa Vista. Os materiais ficavam armazenados nos armazéns especiais localizados junto às Estações de Vila Abernéssia e Emílio Ribas, em Vila Capivari até que os proprietários fosse retirá-los com o auxílio de carroças, camionetes ou caminhões. Também, muitas dessas gôndolas, carregadas de diversos materiais para construção já eram descarregados, diretamente no depósito da Companhia Industrial e Comercial de Campos do Jordão, a famosa INCOS da Vila Jaguaribe, uma das maiores distribuidoras desses materiais para as construções de Campos do Jordão, durante várias décadas.

A Gôndola G-3 que aparece na foto, na década de 1960, foi sido transformada para transporte alternativo de passageiros, recebendo bancos, uma cobertura especial e cortinas de lonas nas janelas. Essa Gôndola, também puxando um vagão, uma classinha como era chamada, fazia, regularmente, o transporte de passageiros entre Pindamonhangaba até a Estação do Bairro Piracuama.

A Ferrovia tinha várias gôndolas para essa finalidade e eram numeradas como G-1, G-2, G-3, G-4 e G-5.

 

 

 

  - EFCJ - Vagão G-1 - 1950


Na bela foto da década de 1950, nas proximidades da Estação Emílio Ribas, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, localizada em Vila Capivari o Vagão V1. A Ferrovia tinha dois desses vagões, o V1 que aparece na foto e o V2. Eles eram fechados e especialmente utilizados para o transporte de cargas especiais que deveriam evitar chuva e umidade. Eram utilizados, também, entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão, para o transporte dos malotes dos Correios, com envelopes de cartas e documentos. Também transportava os jornais e revistas, destinados às principais livrarias e bancas especializadas de Campos do Jordão.

Na foto, ao fundo, o Morro do Elefante, totalmente primitivo, ainda sem qualquer intervenção maléfica que, infelizmente, deturpou e maculou sua preciosa imagem. Nessa época e, ainda durante alguns anos, no topo do morro não existiam as inúmeras construções atuais. Havia somente uma tradicional cruz, a princípio, de madeira, queimada por ação de vândalos, posteriormente substituída por uma de concreto que, por muitos anos, ornamentou o topo do morro, dando oportunidade para que todos pudessem ajoelhar e agradecer ao Criador por tamanha bondade e generosidade. Todos que subiam o morro e alcançavam essa simples cruz de concreto, ficavam encantados com a maravilhosa visão de 360 graus de Campos do Jordão, especialmente, da Vila Capivari. Na oportunidade desta foto, o topo do Morro do Elefante ainda estava sem a cruz.

À esquerda da foto uma das muitas casas de propriedade da Estrada de Ferro Campos do Jordão, onde residiam funcionários que trabalhavam na Ferrovia, com suas respectivas famílias.

 

 

 

Históricas - Marques de Paula - 1960


Na foto da década de 1960 o grande amigo Marques de Paula, com sua filhinha ao colo. Marques de Paula, juntamente com seu grande amigo e sócio David de Brito, durante algum tempo, foram os proprietários da tradicional e famosa “Livraria Paula & Brito”, estabelecida no centro turístico da Vila Capivari, bem ao lado da famosa e tradicional Farmácia “Emílio Ribas”. Essa livraria, anteriormente de propriedade do saudoso Sr. Joaquim Pinto Seabra, posteriormente, passou às mãos do também saudoso Sr. José Benedito Pires, permanecendo com seus familiares, em outro local nas proximidades da pioneira.

OBS: Esta foto, da autoria do saudoso amigo Orestes Mário Donato, foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Pessoas - Coaraci Bustamante - 1960


Na foto da década de 1960 a grande amiga Maria do Sagrado Coração Bustamante, mais conhecida como Coaraci, com a filhinha do grande amigo Marques de Paula no colo.

A Coaraci, filha do saudoso amigo Sr. José Bustamante, carinhosamente conhecido como Seo Zezinho Bustamante, desde as décadas de 1940 até 1960, antigo e maravilhoso motorista dos ônibus da saudosa Empresa de Ônibus Hotel dos Lagos S/A, responsável pelo transporte coletivo de passageiros entre as Vilas de Campos do Jordão. Na década de 1960 trabalhou na “Livraria Paula & Brito”, localizada na Vila Capivari, de propriedade de Marques de Paula e David de Brito. A livraria, na época, estava estabelecida no centro turístico da Vila Capivari, bem ao lado da famosa e tradicional Farmácia “Emílio Ribas”. Essa livraria, anteriormente de propriedade do saudoso Sr. Joaquim Pinto Seabra, posteriormente, passou às mãos do também saudoso Sr. José Benedito Pires, permanecendo com seus familiares, em outro local nas proximidades da pioneira.

Coaraci, posteriormente, durante muito anos, trabalhou como Inspetora de alunos junto ao nosso saudoso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE. Atualmente reside na cidade de São José dos Campos.

OBS: Esta foto, da autoria do saudoso amigo Orestes Mário Donato, foi gentilmente disponibilizada pelas queridas amigas Malú Donato e Luciana Donato, respectivamente, sua esposa e filha.

 

 

 

Históricas - Donato na lixa de unha esculpida por Guy Lebrun


Se não houver explicação, ninguém vai saber o que demonstra e significa essa fotografia especial.

Pois é, trata-se de uma simples lixa utilizada para lixar unhas. Em determinada época, já na década de 1970, o saudoso Guy Lebrun, muito amigo do também saudoso amigo Orestes Mário Donato, em uma de suas visitas a Campos do Jordão, entrando no local de trabalho do Donato, viu enfiada num porta-lápis, uma lixa de unhas. Pegou a lixa e, com o auxílio de material cortante, talvez um pequeno canivete ou até mesmo uma lâmina de barbear e começou a fazer alguns pequenos cortes (entalhes) e raspagens. Depois, com o auxílio de uma caneta, fez alguns traços especiais de mestre e transformou a simples lixa de unha em uma minúscula escultura, com a imagem do seu grande amigo Donato tomando cafezinho. Incrível a habilidade demonstrada pelo Guy Lebrun, claro, de grande mestre das artes em geral, como poderemos ver a seguir.

Na década de 1960 o saudoso Guy Boris Lebrun, freqüentava Campos do Jordão, para visitar seu pai, o saudoso amigo Emile Xavier Raymond Lebrun, mais conhecido como Monsieur Lebrun que, durante algum tempo, foi proprietário do Hotel Everest, situado em Vila Capivari, nas proximidades do conhecido Pensionato São José, no mesmo prédio onde anteriormente esteve estabelecida a famosa Pensão Glória e, posteriormente, o Hotel Helvetia.

Depois que vendeu o Hotel, Monsieur Lebrun passou a residir em uma das casinhas pertencentes ao Campos do Jordão Tênis Clube, localizada na área próxima às quadras de tênis. Com grande habilidade, especialmente com a famosa serrinha tico-tico e os pincéis, passou a trabalhar com a confecção de placas e logotipos comerciais, tendo feito muito sucesso na época.

Em várias oportunidades, Monsieur Lebrun nos brindou no Tênis Clube, com pequenos recitais de músicas clássicas, tocadas com grande habilidade em seu violoncelo, que ele, carinhosamente denominava rabecão.

Segundo o próprio Monsieur Lebrun, durante vários anos, participou como músico e membro da Orquestra Filarmônica da Bélgica.

Guy Lebrun como era mais conhecido, nasceu na França em 1930 e veio para o Brasil em 1949. Era filho de Emile Xavier Raymond Lebrun e Georgette Pasquier. Foi casado com Gerda Angelika Lebrun e tiveram somente um filho Ivo Lebrun, nascido em São Paulo 09/novembro/1956. Em 1956 iniciou o trabalho de animações. Com o sucesso do seu trabalho e observando a aceitação de um mercado promissor, fundou a “Dinamic Filmes” onde criou personagens memoráveis. Entre esses personagens podemos citar, por exemplo: o Tio Wilson, a famosa Gotinha da Esso, os famosos e interessantes personagens utilizados nas propagandas e desenhos animados como o Arroz Brejeiro e seu companheiro o Marinheiro, muito utilizados nos comerciais veiculados na televisão brasileira, o Castor das Telhas Brasilit, os elementos químicos da Ultrafértil, na década de 1970 para a ATMA Brinquedos, criou o Bamba das Alpargatas, em 1976 criou o Gato das Pilhas Everedy, que ficou conhecida como “A pilha do Gato” e, muitos outros. Guy sempre muito envolvido com esse seu trabalho cativante, foi o profissional pioneiro na área a idealizar a animação no processo de alfabetização. Esse trabalho de arte e de forte demanda passou a ser desenvolvidos pelo “Studio Guy”. No ano de 1962 o INCE, com a direção de Guy Lebrun, produziu o filme H2O, dirigido à área didático/educacional. Também, no ano de 1966, da autoria de Guy Lebrun, foi produzida a série Alfabeto Animado. Fez também, um belo desenho animado para a Arno, com a famosa personagem de Walt Disney, Branca de Neve. Foram muitos os desenhos animados produzidos por Guy Lebrun e veiculados na televisão brasileira.

Esse trabalho maravilhoso desenvolvido com muita arte pelo saudoso Guy Lebrun, foi o responsável pela incansável procura dos pacotes do Arroz Brejeiro de cinco quilos. A criançada do final da década de 1960 e início da década de 1970, ficava ansiosamente aguardando que os pais comprassem esses pacotes do Arroz Brejeiro para poderem tirar do seu interior um lindo bonequinho com a figura do Arroz Brejeiro, idealizado pelo Guy Lebrun.

Não posso afirmar em que ano Guy Lebrun interrompeu seu magnífico trabalho e nos deixou para ir fazer animações divinas, com motivos e personagens celestiais Acredito que foi na década de 1980, porém, deixou muita saudade e um trabalho altamente maravilhoso e de grande valor para a animação brasileira..

OBS: Esta foto, da autoria da amiga Luciana Donato, foi por ela gentilmente disponibilizada. Ela é filha do saudoso Orestes Mário Donato.

 

 

 

Históricas - Donato no autógrafo de Waldemar Roberto


Esta foto do ano de 1959, autografada pelo grande e famoso cantor do Rádio Waldemar Roberto como ficou conhecido (Waldemar Roberto Colla Francisco), está com uma dedicatória para o Orestes Mário Donato. Na foto, os famosos cantores do Rádio, Waldemar Roberto de saudosa memória e a sempre maravilhosa cantora Ângela Maria. Nessa época Waldemar Roberto e a cantora Ângela Maria vieram fazer um show espetacular na saudosa e maravilhosa Boate Refuginho aqui em Campos do Jordão.

O saudoso cantor Waldemar Roberto foi assíduo freqüentador de Campos do Jordão. Era irmão do também saudoso Mário Colla Francisco, vice-prefeito de Campos do Jordão durante a primeira administração do Prefeito Municipal Dr. José Antonio Padovan (01/01/1959 a 31/12/1962).

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Históricas - Donato no autógrafo da esposa Malú


Esta foto datada de 28/04/1959 contém autógrafo e dedicatória especial, de Maria Lucia Felix Donato, a Malú, para seu marido Orestes Mário Donato.

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Históricas - Donato no autógrafo de Nicette Bruno


Uma foto especial da grande e consagrada atriz do cinema e televisão brasileira Nicette Bruno, com dedicatória especial ao Orestes Mário Donato, datada de 10/12/1947. Nicette Bruno foi casada com o saudoso e grande ator do cinema e televisão brasileira Paulo Goulart.

O nosso saudoso amigo Orestes Mário Donato, desde tenra idade, foi grande apaixonado pela arte fotográfica. Na cidade de São Paulo, no ano de 1944, trabalhou como Redator da Revista “Mocidade Paulista” e foi matriculado com o número 2.269 - Grupo “B”, da “Associação dos Profissionais de Imprensa de São Paulo”. No mesmo período, continuando como Redator da mesma Revista, foi matriculado com o número 1361, categoria “B-1”, na “Associação Paulista de Imprensa”. Ainda, no mesmo período, como redator comentarista, prestou serviços na “Empresa Cine Revista Ltda.”

Sempre prestou inúmeros serviços fotográficos importantes e maravilhosos. No final do ano de 1947, o grande fotógrafo Orestes Mário Donato, teve a feliz oportunidade de fotografar, em São Paulo, em solenidade realizada na famosa Livraria Brasiliense, o grande escritor Monteiro Lobato.

Nessa época teve freqüentes contatos com muitas personalidades ligadas ao rádio, ao teatro e ao cinema. Muitas dessas personalidades autografaram suas fotografias e deram de presente ao amigo Orestes Mário Donato.

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Históricas - Donato no autógrafo de Carmen Miranda


Uma foto especial da grande e consagrada cantora e atriz do cinema, a saudosa CARMEN MIRANDA, com dedicatória especial ao Orestes Mário Donato, datada do ano de 1946.

Maria do Carmo Miranda da Cunha, mais conhecida como Carmen Miranda: (Várzea da Ovelha e Aliviada, Marco de Canavezes - Portugal -09/fevereiro/1909 - Los Angeles - EUA - 05/agosto/1955, foi uma cantora e atriz luso-brasileira. Sua carreira artística teve palco no Brasil e nos Estados Unidos entre as décadas de 1930 e 1950. Trabalhou no rádio, no teatro de revista, no cinema e na televisão. Foi considerada pela revista Rolling Stone como a 15ª voz da música brasileira. Um ícone e símbolo internacional no exterior. Em 1930, no filme Banana da Terra, Carmen Miranda apareceu pela primeira vez caracterizada de baiana, personagem que a lançou internacionalmente. O musical apresentava clássicos como “O que é que a baiana tem ?”, que lançou Dorival Caymmi no cinema. (Fonte Wikipedia, a Enciclopédia livre)

O nosso saudoso amigo Orestes Mário Donato, desde tenra idade, foi grande apaixonado pela arte fotográfica. Na cidade de São Paulo, no ano de 1944, trabalhou como Redator da Revista “Mocidade Paulista” e foi matriculado com o número 2.269 - Grupo “B”, da “Associação dos Profissionais de Imprensa de São Paulo”. No mesmo período, continuando como Redator da mesma Revista, foi matriculado com o número 1361, categoria “B-1”, na “Associação Paulista de Imprensa”. Ainda, no mesmo período, como redator comentarista, prestou serviços na “Empresa Cine Revista Ltda.”

Sempre prestou inúmeros serviços fotográficos importantes e maravilhosos. No final do ano de 1947, o grande fotógrafo Orestes Mário Donato, teve a feliz oportunidade de fotografar, em São Paulo, em solenidade realizada na famosa Livraria Brasiliense, o grande escritor Monteiro Lobato.

Nessa época teve freqüentes contatos com muitas personalidades ligadas ao rádio, ao teatro e ao cinema. Muitas dessas personalidades autografaram suas fotografias e deram de presente ao amigo Orestes Mário Donato.

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Históricas - João Donato no autógrafo de Carmen Miranda


Uma foto especial da grande e consagrada cantora e atriz do cinema, a saudosa CARMEN MIRANDA, com dedicatória especial ao saudoso João Donato (João Leão Pedro Donato), irmão do saudoso amigo Orestes Mário Donato, datada do ano de 1946.

Maria do Carmo Miranda da Cunha, mais conhecida como Carmen Miranda: (Várzea da Ovelha e Aliviada, Marco de Canavezes - Portugal -09/fevereiro/1909 - Los Angeles - EUA - 05/agosto/1955, foi uma cantora e atriz luso-brasileira. Sua carreira artística teve palco no Brasil e nos Estados Unidos entre as décadas de 1930 e 1950. Trabalhou no rádio, no teatro de revista, no cinema e na televisão. Foi considerada pela revista Rolling Stone como a 15ª voz da música brasileira. Um ícone e símbolo internacional no exterior. Em 1930, no filme Banana da Terra, Carmen Miranda apareceu pela primeira vez caracterizada de baiana, personagem que a lançou internacionalmente. O musical apresentava clássicos como “O que é que a baiana tem ?”, que lançou Dorival Caymmi no cinema. (Fonte Wikipedia, a Enciclopédia livre)

João Donato (João Leão Pedro Donato. Em 1955, montou o primeiro estúdio dedicado a produzir comerciais animados. “A Don-Arte, como se chamava sua produtora, foi certamente uma pioneira no ramo; um release do estúdio anunciava os serviços de: criação de roteiro, animação, gravação de som e até veiculação na emissora de televisão. Ainda apresentando técnicas rudimentares, o estúdio foi um espaço importante para o desenvolvimento dos primeiros filmes publicitários para as Lojas Mesbla, Detefon e Biscoitos São Luiz. Foi grande professor em diversos e importantes cursos da capital paulista, especializados em desenho, técnicas de pintura, tinta nanquim, aquarela, guache e estilo. Além de autor de diversas propagandas e desenhos animados para a televisão, foi o autor de inúmeros desenhos para ilustração de várias publicações das Edições Melhoramento, especialmente da famosa Coleção “Conhecer”.

O nosso saudoso amigo Orestes Mário Donato, desde tenra idade, foi grande apaixonado pela arte fotográfica. Na cidade de São Paulo, no ano de 1944, trabalhou como Redator da Revista “Mocidade Paulista” e foi matriculado com o número 2.269 - Grupo “B”, da “Associação dos Profissionais de Imprensa de São Paulo”. No mesmo período, continuando como Redator da mesma Revista, foi matriculado com o número 1361, categoria “B-1”, na “Associação Paulista de Imprensa”. Ainda, no mesmo período, como redator comentarista, prestou serviços na “Empresa Cine Revista Ltda.”

Sempre prestou inúmeros serviços fotográficos importantes e maravilhosos. No final do ano de 1947, o grande fotógrafo Orestes Mário Donato, teve a feliz oportunidade de fotografar, em São Paulo, em solenidade realizada na famosa Livraria Brasiliense, o grande escritor Monteiro Lobato.

Nessa época teve freqüentes contatos com muitas personalidades ligadas ao rádio, ao teatro e ao cinema. Muitas dessas personalidades autografaram suas fotografias e deram de presente ao amigo Orestes Mário Donato.

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Históricas - Donato no autógrafo de Isaurinha Garcia


Uma foto especial da grande e consagrada cantora do rádio brasileiro ISAURA GARCIA, a Isaurinha Garcia, com dedicatória especial ao Orestes Mário Donato, datada de 18/06/1941.

ISAURA GARCIA - São Paulo 26/fevereiro/1925 - São Paulo 30/agosto/1993), foi uma das maiores cantoras da música popular brasileira. Com mais de cinqüenta nos de carreira, foi considerada a Edith Piaf brasileira. Gravou mais de trezentas canções. Entre seus maiores sucessos está a música “Mensagem”. Foi casada com Walter Wanderley, organista de muito sucesso, que renovou a bossa nova com seu talento e até hoje é bem executado em mais de cem países. Foi sobrinha do célebre pintor paulista Giuseppe Pancetti. (Dados Wikipédia - A Enciclopédia livre)

O nosso saudoso amigo Orestes Mário Donato, desde tenra idade, foi grande apaixonado pela arte fotográfica. Na cidade de São Paulo, no ano de 1944, trabalhou como Redator da Revista “Mocidade Paulista” e foi matriculado com o número 2.269 - Grupo “B”, da “Associação dos Profissionais de Imprensa de São Paulo”. No mesmo período, continuando como Redator da mesma Revista, foi matriculado com o número 1361, categoria “B-1”, na “Associação Paulista de Imprensa”. Ainda, no mesmo período, como redator comentarista, prestou serviços na “Empresa Cine Revista Ltda.”

Sempre prestou inúmeros serviços fotográficos importantes e maravilhosos. No final do ano de 1947, o grande fotógrafo Orestes Mário Donato, teve a feliz oportunidade de fotografar, em São Paulo, em solenidade realizada na famosa Livraria Brasiliense, o grande escritor Monteiro Lobato.

Nessa época teve freqüentes contatos com muitas personalidades ligadas ao rádio, ao teatro e ao cinema. Muitas dessas personalidades autografaram suas fotografias e deram de presente ao amigo Orestes Mário Donato.

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Históricas - Donato no autógrafo de Henriette Morineau


- Uma foto especial da grande e consagrada atriz, praticamente uma lenda do teatro brasileiroHENRIETTE FERNANDE ZOÉ MORINEAU, ou simplesmente Henriette Morineau, com dedicatória especial ao Orestes Mário Donato, datada do ano de 1947.

Henriette Morineau- Noirot, França 29/novembro/1908 - Rio de Janeiro - BR. 03/dezembro/1990). Nascida na França, ela se apaixonou por literatura no colégio em que estudava e interpretava os textos que tinha que ler nas aulas. Convenceu seu padrasto a permitir que estudasse com um professor de arte dramática em Paris. Saiu-se tão bem que foi indicada para um conservatório, e foi aprovada para o mesmo, em 1926, em primeiro lugar. Atuou por três anos na Commédie Française e em uma de suas excursões, conheceu na Bélgica seu futuro marido, George Morineau. O marido foi aconselhado pelos médicos a se mudar para um país tropical e eles resolveram se mudar para o Brasil. Henriette chegou ao Rio de Janeiro em 1931.

Em 1946 ela fundou a Companhia dos Artistas Unidos, na qual por 14 anos dirigiu e interpretou peças adultas e infantis. Em pouco tempo virou uma lenda para o teatro e o cinema brasileiros e era chamada de a madame do teatro brasileiro. Foi condecorada duas vezes pelo governo brasileiro com o Cavaleiro da Ordem do Cruzeiro do Sul e também recebeu as honras de se transformar em Carioca Honorária e em Cidadã Honorária do Rio de Janeiro.

Posteriormente foi casada com o ator e diretor teatral Delorges Caminha.

Teve uma carreira de 60 anos e um de seus últimos espetáculos de teatro foi como a personagem Maude de "Ensina-me a Viver", em 1982, que inclusive fez com que a estrela caísse no palco e tivesse que ser substituída por Maria Clara Machado. (Dados Wikipédia - A Enciclopédia livre)

O nosso saudoso amigo Orestes Mário Donato, desde tenra idade, foi grande apaixonado pela arte fotográfica. Na cidade de São Paulo, no ano de 1944, trabalhou como Redator da Revista “Mocidade Paulista” e foi matriculado com o número 2.269 - Grupo “B”, da “Associação dos Profissionais de Imprensa de São Paulo”. No mesmo período, continuando como Redator da mesma Revista, foi matriculado com o número 1361, categoria “B-1”, na “Associação Paulista de Imprensa”. Ainda, no mesmo período, como redator comentarista, prestou serviços na “Empresa Cine Revista Ltda.”

Sempre prestou inúmeros serviços fotográficos importantes e maravilhosos. No final do ano de 1947, o grande fotógrafo Orestes Mário Donato, teve a feliz oportunidade de fotografar, em São Paulo, em solenidade realizada na famosa Livraria Brasiliense, o grande escritor Monteiro Lobato.

Nessa época teve freqüentes contatos com muitas personalidades ligadas ao rádio, ao teatro e ao cinema. Muitas dessas personalidades autografaram suas fotografias e deram de presente ao amigo Orestes Mário Donato.

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