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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 08/03 a 14/03/2018

 

 

Personalidades - Foto Histórica 21/08/1999


Uma foto histórica do dia 21 de agosto de 1999.

Na foto, os saudosos Pedro Paulo Filho, grande advogado, escritor, jornalista e o maior historiador de Campos do Jordão com a também saudosa Iracema Gonçalves Abrantes, poetisa e pessoa importante da nossa história, em um encontro quando do lançamento de algum livro da autoria da Iracema.

Os dois fizeram, dignamente, parte da nossa Academia de Letras de Campos do Jordão. Pedro Paulo filho, um dos fundadores da Academia, ocupou a Cadeira nº 14 cujo Patrono é o saudoso e iminente Embaixador Dr. José Carlos de Macedo Soares, um grande benfeitor de Campos do Jordão. Atualmente essa cadeira, orgulhosamente, é ocupada pelo Acadêmico Dr. Carlos Alberto Machado. Iracema Gonçalves Abrantes ocupou a cadeira de nº 20 cujo Patrono é o brilhante escritor Guimarães Rosa e, atualmente, orgulhosamente, ocupada pelo Acadêmico Edmundo Ferreira da Rocha.

José Carlos de Macedo Soares(São Paulo: 06/10/1883 / 29/01/1968), uma das personalidades mais importantes da história de Campos do Jordão, de São Paulo e do Brasil. Foi jurista, formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, historiador e político brasileiro. Foi presidente da Associação Comercial de S. Paulo. Na década de 1920, publicou o livro "Escolas de Fachada" onde faz um histórico e critica o ensino público em S.Paulo. Em 1927, publicou o livro "A Política Financeira do Presidente Washington Luís", onde critica a reforma financeira feita por aquele presidente. Em 1928, em visita aos Estados Unidos, acompanhando as eleições, publicou o livro "As eleições presidenciais nos EUA", onde faz um histórico das eleições e da política americana. Publicou também as obras: Borracha, um Estudo Econômico e Estatístico (1928), Deodoro, Rui e a Proclamação da República (1940), Conceitos de Solidariedade Continental (1956), O Brasil e a Sociedade das Nações (1927), Fronteiras do Brasil no Regime Colonial (1939), Santo António de Lisboa Militar no Brasil, (1942). Foi interventor federal no estado de S. Paulo 07/11/1945 a 14/03/1947. Foi ministro da Justiça e de Negócios Interiores de Getúlio Vargas, recebendo o título de “Chanceler da Paz” e de Juscelino Kubitschek (interino), e ministro das Relações Exteriores de Nereu Ramos. João Guimarães Rosa, brasileiro, romancista e contista, um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos – sua Magnum opus “Grande Sertão Veredas”, a escola/tradição - modernismo – nasceu em 27 de junho de 1908, no município de Cordisburgo ¬– MG, situada entre Curvelo e Sete Lagoas, distante 120 quilômetros de Belo Horizonte, zona de engorda de gado. Faleceu no Rio de Janeiro em 19 de novembro de 1967, com 59 anos de idade. Também foi médico e diplomata. Foi o primeiro dos seis filhos de D. Francisca (Chiquitinha) Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, mais conhecido por "seu Fulô", comerciante, juiz de paz, caçador de onças e contador de histórias.

 

 

 

Pessoas - André Abrantes e esposa


Na foto o belo casal de amigos André Luiz Abrantes Sicília e a esposa Ana Maria Abrantes Sicília. Ele, infelizmente, nos deixou há vários anos, porém, deixou grandes amigos e uma vasta coleção de fotos maravilhosas e de pequenos vídeos, mostrando a linda paisagem e as coisas belas da sua Campos do Jordão que tanto amava e admirava. Foi também, um competente funcionário da CESP - Companhia Energética de São Paulo, sendo por vários anos, um dos operadores da Subestação de Energia Elétrica ainda existente e localizada no Bairro do Jardim Márcia em Campos do Jordão, atualmente, da responsabilidade da ELEKTRO Distribuidora de Energia Elétrica. Foi, também, durante vários anos, dedicado e competente funcionário do saudoso BANESPA - Banco do Estado de São Paulo, atualmente, Banco Santander.

Graças à sua esposa Ana Maria, grande amiga, a maioria das fotos magistralmente tiradas e colecionadas pelo saudoso marido André Luiz, fazem parte e enriquecem o meu acervo particular e ajudam a preservar a cultura e a história de Campos do Jordão. Também, contando com a gentileza e cortesia da Ana Maria, todos os equipamentos fotográficos que foram adquiridos ao longo do tempo e utilizados pelo André foram doados parta mim e, em breve, estarão fazendo parte do acervo do Complexo Cultural Edmundo Rocha, criado pela Lei Municipal nº 3.731/15 de 03 de julho de 2015, junto ao Memorial Cine Glória e Biblioteca de Cinema, localizados no Espaço Cultural “Dr. Além”, em Vila Abernéssia, Campos do Jordão.

 

 

 

Históricas - Copa do Mundo 1962


Uma foto histórica do ano de 1962.

Nesse ano, a população jordanense e todos que vieram visitar Campos do Jordão, no período de 22 de março a 05 de abril de 1962, puderam acompanhar e ver de perto a seleção brasileira de futebol, campeã do mundo em 1958, durante a fase de concentração e treinamento para a Copa do Mundo de 1962, que foi realizada na cidade de Santiago no Chile. Todos puderam viver momentos de desconcentração junto aos ídolos da seleção canarinho do Brasil. Todos, indistintamente, podiam assistir sem qualquer restrição, a programação completa da seleção, podendo transitar livremente entre os jogadores, tirar fotos ou pedir os famosos autógrafos.

Nesse período, 41 jogadores convocados para os treinos que iriam definir a equipe titular da Seleção Brasileira de Futebol, que iria participar da Copa Mundial de 1962, no Chile, em disputa da “Taça Jules Rimet”, primeiramente, ficaram sediados em Campos do Jordão, a convite do então laborioso e dedicado prefeito, Dr. José Antonio Padovan. Toda seleção e dirigentes ficaram hospedados nas dependências do maravilhoso, primoroso e fantástico Hotel Vila Inglesa. Essa concentração da Seleção Brasileira de Futebol em Campos do Jordão, na época, com muita propriedade, foi batizada de “ESTÁGIO DE CAMPEÕES”, pelo nosso querido e saudoso amigo Plínio Freire de Sá Campello. Homem ligado à propaganda em geral, dedicou grande parte da sua vida na divulgação das belezas e dos atrativos da nossa querida “Campos do Jordão, a 1.700 metros acima das preocupações” – frase, também, de sua autoria e amplamente usada até hoje.

Na “Montanha Magnífica”, cognome também muito utilizado pelo Campello, para divulgar os Campos do Jordão, os convocados para o “Estágio de Campeões” chegaram na cidade, dia 22 de março de 1962. O desembarque dos primeiros jogadores e dirigentes ocorreu no período da tarde, por volta das 15 horas, em frente ao Departamento Municipal de Turismo – DMTUR, então sediado no local onde hoje está a Telefônica, na Praça Marcos Damas Caldeira, em Vila Abernéssia.

Na foto, junto ao Hotel Vila Inglesa, a saudosa amiga Carmem Astolfi e o também saudoso filho Álvaro Henrique Gonçalves Abrantes, ao lado do saudoso Carlos José CASTILHO, um dos grandes golerios do futebol brasileiro que, na época, fazia parte dos jogadores da Seleção Brasileira de Futebel que vieram se concentar em Campos do Jordão, para treinamento para a Copa do Mundo que foi realizada no Chile onde a nossa Seleção sagrou-se Bi-Campeã Mundial de Futebol, no ano de 1962.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga e colaboradora Celeste Abrantes, através dos sobrinhos Rodrigo Abrantes e Eliana Maria Gonçalves.

 

 

 

Históricas - Copa do Mundo 1962


Uma foto histórica do ano de 1962.

Nesse ano, a população jordanense e todos que vieram visitar Campos do Jordão, no período de 22 de março a 05 de abril de 1962, puderam acompanhar e ver de perto a seleção brasileira de futebol, campeã do mundo em 1958, durante a fase de concentração e treinamento para a Copa do Mundo de 1962, que foi realizada na cidade de Santiago no Chile. Todos puderam viver momentos de desconcentração junto aos ídolos da seleção canarinho do Brasil. Todos, indistintamente, podiam assistir sem qualquer restrição, a programação completa da seleção, podendo transitar livremente entre os jogadores, tirar fotos ou pedir os famosos autógrafos.

Nesse período, 41 jogadores convocados para os treinos que iriam definir a equipe titular da Seleção Brasileira de Futebol, que iria participar da Copa Mundial de 1962, no Chile, em disputa da “Taça Jules Rimet”, primeiramente, ficaram sediados em Campos do Jordão, a convite do então laborioso e dedicado prefeito, Dr. José Antonio Padovan. Toda seleção e dirigentes ficaram hospedados nas dependências do maravilhoso, primoroso e fantástico Hotel Vila Inglesa. Essa concentração da Seleção Brasileira de Futebol em Campos do Jordão, na época, com muita propriedade, foi batizada de “ESTÁGIO DE CAMPEÕES”, pelo nosso querido e saudoso amigo Plínio Freire de Sá Campello. Homem ligado à propaganda em geral, dedicou grande parte da sua vida na divulgação das belezas e dos atrativos da nossa querida “Campos do Jordão, a 1.700 metros acima das preocupações” – frase, também, de sua autoria e amplamente usada até hoje.

Na “Montanha Magnífica”, cognome também muito utilizado pelo Campello, para divulgar os Campos do Jordão, os convocados para o “Estágio de Campeões” chegaram na cidade, dia 22 de março de 1962. O desembarque dos primeiros jogadores e dirigentes ocorreu no período da tarde, por volta das 15 horas, em frente ao Departamento Municipal de Turismo – DMTUR, então sediado no local onde hoje está a Telefônica, na Praça Marcos Damas Caldeira, em Vila Abernéssia.

Na foto, junto ao Hotel Vila Inglesa, a saudosa amiga Carmem Astolfi e o também saudoso filho Álvaro Henrique Gonçalves Abrantes e a filha Eliana Maria Gonçalves, ao lado do saudoso GILMAR dos Santos Neves, um dos maiores golerios do futebol brasileiro e mundial que, na época, fazia parte dos jogadores da Seleção Brasileira de Futebel que vieram se concentar em Campos do Jordão, para treinamento para a Copa do Mundo que foi realizada no Chile onde a nossa Seleção sagrou-se Bi-Campeã Mundial de Futebol, no ano de 1962.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga e colaboradora Celeste Abrantes, através dos sobrinhos Rodrigo Abrantes e Eliana Maria Gonçalves.

 

 

 

Históricas - Copa do Mundo 1962


Uma foto histórica do ano de 1962.

Nesse ano, a população jordanense e todos que vieram visitar Campos do Jordão, no período de 22 de março a 05 de abril de 1962, puderam acompanhar e ver de perto a seleção brasileira de futebol, campeã do mundo em 1958, durante a fase de concentração e treinamento para a Copa do Mundo de 1962, que foi realizada na cidade de Santiago no Chile. Todos puderam viver momentos de desconcentração junto aos ídolos da seleção canarinho do Brasil. Todos, indistintamente, podiam assistir sem qualquer restrição, a programação completa da seleção, podendo transitar livremente entre os jogadores, tirar fotos ou pedir os famosos autógrafos.

Nesse período, 41 jogadores convocados para os treinos que iriam definir a equipe titular da Seleção Brasileira de Futebol, que iria participar da Copa Mundial de 1962, no Chile, em disputa da “Taça Jules Rimet”, primeiramente, ficaram sediados em Campos do Jordão, a convite do então laborioso e dedicado prefeito, Dr. José Antonio Padovan. Toda seleção e dirigentes ficaram hospedados nas dependências do maravilhoso, primoroso e fantástico Hotel Vila Inglesa. Essa concentração da Seleção Brasileira de Futebol em Campos do Jordão, na época, com muita propriedade, foi batizada de “ESTÁGIO DE CAMPEÕES”, pelo nosso querido e saudoso amigo Plínio Freire de Sá Campello. Homem ligado à propaganda em geral, dedicou grande parte da sua vida na divulgação das belezas e dos atrativos da nossa querida “Campos do Jordão, a 1.700 metros acima das preocupações” – frase, também, de sua autoria e amplamente usada até hoje.

Na “Montanha Magnífica”, cognome também muito utilizado pelo Campello, para divulgar os Campos do Jordão, os convocados para o “Estágio de Campeões” chegaram na cidade, dia 22 de março de 1962. O desembarque dos primeiros jogadores e dirigentes ocorreu no período da tarde, por volta das 15 horas, em frente ao Departamento Municipal de Turismo – DMTUR, então sediado no local onde hoje está a Telefônica, na Praça Marcos Damas Caldeira, em Vila Abernéssia.

Na foto, junto ao Hotel Vila Inglesa, a saudosa amiga Carmem Astolfi, ao lado do saudoso Edvaldo Izídio Neto, o VAVÁ, um dos maiores centro avantes do futebol brasileiro e mundial que, na época, fazia parte dos jogadores da Seleção Brasileira de Futebel que vieram se concentar em Campos do Jordão, para treinamento para a Copa do Mundo que foi realizada no Chile onde a nossa Seleção sagrou-se Bi-Campeã Mundial de Futebol, no ano de 1962.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga e colaboradora Celeste Abrantes, através dos sobrinhos Rodrigo Abrantes e Eliana Maria Gonçalves.

 

 

 

Famílias - Família Abrantes


Uma foto histórica.

Na foto parte da laboriosa Família Abrantes. À esquerda o saudoso José Ireu Gonçalves Abrantes, a centro sua saudosa mãe D. Aurora do Espírito Santo Abrantes e à direita o filho Adolfo Gonçalves Abrantes, antigo funcionário do saudoso BANESPA - Banco do Estado de São Paulo, atualmente residindo na cidade de Tietê-SP. A foto foi tirada no Salão de Festas da Loja Maçônica “Cônego Januário de Cunha Barbosa”, em Campos do Jordão, durante as festividades comemorativas dos 100 (Cem) anos de idade da D. Aurora. D. Aurora foi uma das pioneiras de Campos do Jordão. Matriarca da importante, numerosa e laboriosa Família Abrantes que, sempre residiu ali na Vila Jaguaribe, proximidades da Igreja de Nossa Senhora da Saúde. Foi casada com o saudoso Sr. Álvaro Abrantes, Patriarca da família, pessoa que sempre este ligada à área da construção civil, especialmente nos serviços ligados à área da carpintaria e marcenaria. D. Aurora viveu mais de cem anos, sempre dedicando muito respeito, carinho e amor a tudo que fazia e se dedicava. Quando completou seus cem anos de idade foi com uma das filhas e uma das netas visitar a us Portugal, a convite do governo português, pelos seus cem anos de idade.

O casal D. Aurora Abrantes e Sr. Álvaro Abrantes tiveram oito filhos. Todos participaram ativamente na história de Campos do Jordão.

 

 

 

Escolas - Escola - Ano 1933


Uma foto altamente histórica da década de 1930, especificamente, do ano de 1933, mostrando os estudantes de um dos primeiros Grupos Escolares de Campos do Jordão que, durante a década de 1930, esteve sediado em antigo prédio que fez história em nossa cidade.

Na foto, dentre muitos e difícil identificar, a menina Iracema Gonçalves Abrantes que, posteriormente, dentre muitas atividades desempenhadas em Campos do Jordão, foi poetisa e registrou as belezas de Campos do Jordão em suas poesias e ocupou a cadeira de nº 20 cujo Patrono é o brilhante escritor Guimarães Rosa e, atualmente, orgulhosamente, ocupada pelo Acadêmico Edmundo Ferreira da Rocha.

Com certeza, dentre as meninas que aparecem na foto, além da Iracema Abrantes, devem estar muitas outras que se tornaram pessoas conhecidas e importantes na história de Campos do Jordão porém, infelizmente, não conseguiremos identificar seus nomes.

Esse prédio foi construído na final da década de 1920 e pertencia à Sra. Maria Emília Sampaio Camargo, servindo como sua residência por alguns anos. Além desse prédio, ela era proprietária de muitos outros aqui em Campos do Jordão. Ficava ao lado do antigo Cine Glória, atual Espaço Cultural Dr. Além, em Vila Abernéssia. Antes esse prédio, na década de 1930, foi usado por uma das primeiras Escolas da Cidade e, posteriormente, por mais de trinta anos, como Sede da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.

Lamentavelmente, esse prédio tradicional e de linda arquitetura que deveria ter sido tombado pelo nosso Patrimônio Histórico, foi demolido na calada da madrugada numa noite de sábado para domingo, no ano de 1994. Quando a maioria da população de Campos do Jordão que se preocupa com nossa história e cultura viu o que estava sendo feito com o tradicional prédio, não adiantava mais nada. A demolição já estava praticamente concluída. Nenhuma providência no sentido de embargar a demolição iria trazer o prédio de volta.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga e colaboradora, Celeste Abrantes, através do sobrinho Rodrigo Abrantes.

 

 

 

Pessoas - Iracema Abrantes


Uma foto histórica da década de 1940 mostrando a saudosa amiga Iracema Gonçalves Abrantes na antiga Av. Imbiri, atualmente Av. Eduardo Moreira da Cruz, bem em frente à casa localizada nas proximidades da Igreja Nossa Senhora da Saúde, em Vila Jaguaribe que, inicialmente pertenceu ao Dr. Afonso de Oliveira Santos. Posteriormente, nessa casa, por muitos anos, esteve sediado o Mosteiro das Irmãs Beneditinas de Campos do Jordão. Atualmente, nessa casa altamente preservada e com várias ampliações na parte dos fundos, está sediado o Museu da Xilogravura, idealizado, mantido e administrado pelo ilustre, competente e batalhador Professor Antonio Fernando Costella, como o apoio e valorosa ajuda de sua esposa Professora Leda Campestrin Costella, Diretora Técnica. Note que a avenida era totalmente de terra batida e o poste de energia elétrica que aparece na foto, até bastante torto, era de madeira, normalmente, de aroeira, madura dura e altamente resistente. Na frente da casa existia a tradicional cerca viva, de cedrinho, chamada por muitos de cipreste, muito utilizada em Campos do Jordão até alguns anos atrás.

OBS: Foto gentilmente cedida pela amiga e colaboradora, Celeste Abrantes, através do sobrinho Rodrigo Abrantes.

 

 

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