Fotografias Semanais que contam a
história de
Campos do Jordão.
de
23/09 a 29/09/2011
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Flora e Fauna
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Florada das pereiras
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No ano de 1971, magnífica florada das pereiras de Campos do Jordão.
Na foto, o grande e belo peral ou pereiral, da propriedade da família Gabus Mendes, Sra. Judith Gabus Mendes, localizada em Campos do Jordão, no caminho de acesso ao Horto Florestal, logo após a Fazenda Lagoinha e a entrada da Usina e Represa do Fojo. Infelizmente, grande parte desse lindo peral foi totalmente retirada para a construção de diversas residências para férias.
No passado, até pouco mais que a década de 1980, essa paisagem maravilhosa com as pereiras cobertas pelo manto branco das floradas exuberantes, era uma constante em toda Campos do Jordão. Nos dias atuais, lamentavelmente, poucos exemplares podem ser vistos na paisagem Jordanense. Alguns poucos exemplares podem ser vistos em pequenas propriedades de pessoas saudosistas, como eu.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo e colaborador José Marcos Martins, o conhecido Marcão, atualmente residindo na grande Vitória-ES..
Veja mais sobre a Florada
das Pereiras
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Flora e Fauna
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Florada das pereiras
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No ano de 1971, magnífica florada das pereiras de Campos do Jordão.
Na foto, o amigo José Marcos Martins, o Marcão e a esposa Maria Nazareth, em frente ao grande e belo peral ou pereiral, da propriedade da família Gabus Mendes, Sra. Judith Gabus Mendes, localizada em Campos do Jordão, no caminho de acesso ao Horto Florestal, logo após a Fazenda Lagoinha e a entrada da Usina e Represa do Fojo. Infelizmente, grande parte desse lindo peral foi totalmente retirada para a construção de diversas residências para férias.
No passado, até pouco mais que a década de 1980, essa paisagem maravilhosa com as pereiras cobertas pelo manto branco das floradas exuberantes, era uma constante em toda Campos do Jordão. Nos dias atuais, lamentavelmente, poucos exemplares podem ser vistos na paisagem Jordanense. Alguns poucos exemplares podem ser vistos em pequenas propriedades de pessoas saudosistas, como eu.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo e colaborador José Marcos Martins, o conhecido Marcão, atualmente residindo na grande Vitória-ES.
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das Pereiras
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Pessoas
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Florada das pereiras
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No ano de 1971, magnífica florada das pereiras de Campos do Jordão.
Na foto, deslumbrados com a linda florada, o amigo José Marcos Martins, o Marcão e a esposa Maria Nazareth, com seu lindo fusquinha, em frente ao grande e belo peral ou pereiral, da propriedade da família Gabus Mendes, Sra. Judith Gabus Mendes, localizada em Campos do Jordão, no caminho de acesso ao Horto Florestal, logo após a Fazenda Lagoinha e a entrada da Usina e Represa do Fojo. Infelizmente, grande parte desse lindo peral foi totalmente retirada para a construção de diversas residências para férias.
No passado, até pouco mais que a década de 1980, essa paisagem maravilhosa com as pereiras cobertas pelo manto branco das floradas exuberantes, era uma constante em toda Campos do Jordão. Nos dias atuais, lamentavelmente, poucos exemplares podem ser vistos na paisagem Jordanense. Alguns poucos exemplares podem ser vistos em pequenas propriedades de pessoas saudosistas, como eu.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo e colaborador José Marcos Martins, o conhecido Marcão, atualmente residindo na grande Vitória-ES..
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das Pereiras
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Festividades
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Orquestra do Herculano Pestana
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Na década de 1950, na sede do Campos do Jordão Futebol Clube - CJFC., a famosa orquestra do Herculano Pestana, grande músico, excelente saxofonista, animando e abrilhantando mais um concorrido e entusiasmado baile.
Na foto, na parte superior, de óculo escuro, o saudoso Herculano Pestana.
Na fileira do meio, da esquerda para a direita: dois não identificados, o saudoso e conhecidíssimo João Francisco Guedes, grande profissional da pintura de Campos do Jordão, no período de 1945 a 1980, posteriormente, por 40 anos, proprietário do Bar da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão; pai do Adão, da Dalva, do João, professor de educação física e atleta, da Diva e da Aparecida, radicadas e residentes em Taubaté e do José Guedes, funcionário M.P.(Moacyr Padovan) Contabilidade. Na seqüência, o saudoso Amadeu Farina, com seu violino, antigo proprietário do Salão Capivari, com o ramo de corte de cabelo e barbearia; Waldomiro Januzzi, Carlos Bertoni, um não identificado e bem à frente, Renato de Almeida Guimarães, estes quatro últimos, da Rádio Emissora de Campos do Jordão, ZYL-6, a mais alta do Brasil.
Na primeira fileira, de bigode: o vereador Danilo Delácio (1952 - 1955) e outros não identificados.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Guedes.
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Escolas
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Desfile de 07/09/1949
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Desfile do dia 07 de setembro de ano de 1949. Desfilando, alunos do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - C.E.E.N.E. - passando na Av. Dr. Januário Miráglia, em sentido oposto à mão atual, passando em frente ao local onde, por muitos anos, esteve estabelecido o Cartório do Registro Civil, do Sr. Sebastião Pinto, posteriormente, a Agência do Banco Mercantil de São Paulo e, atualmente, a famosa Casas Bahia.
Ao fundo, o prédio branco de propriedade do Sr. João Pinheiro, onde esteve estabelecida a loja de presente e utilidades domésticas, a filial da INCOS de Vila Jaguaribe, especializada em materiais para construção. O pequenino e famoso Posto Texaco, na época, também pertencente à INCOS, posteriormente, passando às mãos do Durval Marques Rosa, mais tarde, para as mãos de Esther Rocha Pinheiro e seu irmão Juvenal Rocha Pinheiro, o conhecido Daval. Atualmente, de propriedade do Sr. Rivelino Elias, com a nova Bandeira Ipiranga. Um pouco mais a frente, os prédios do saudoso Pensionato da Fundação Maria Auxiliadora.
Na foto, dentre muitos alunos, infelizmente, não identificados, a aluna de blusa branca portanto um buquê de flores, a aluna Olga Klukevicz.
Na calçada, dentre outros: de capotes escuros, Renato de Almeida Guimarães e João Rodrigues Pinheiro.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Lenktaitis Klukevicz.
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Históricas
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Pedra fundamental Igreja de São Benedito
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Foto histórica do ano de 1944, mostrando o lançamento da pedra fundamental da Igreja de São Benedito de Vila Capivari.
Na foto, da esquerda para a direita: Vereador Maurício de Figueiredo (1948 a 1951), Nicola Scófano, o famoso construtor de Campos do Jordão Pedro João Abitante, responsável pelo início da construção da Igreja de São Benedito, Pedro Zanda, Sra. Rachel Simonsen (esposa do Dr. Roberto Simonsen, abaixo referido), o menino Orlando Abitante (falecido neste ano de 2011), Sra. Baby Gonçalves, grande benemérita de Campos do Jordão, Dr. Roberto Cochrane Simonsen (Santos, 18 de fevereiro de 1889 — Rio de Janeiro, 25 de maio de 1948) foi um engenheiro, empresário, político e historiador brasileiro. Foi membro da Academia Paulista de Letras e Academia Brasileira de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Instituto Histórico e Geográfico de Santos e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; pertenceu ao Clube de Engenharia do Rio de Janeiro e ao Instituto de Engenharia de São Paulo. No exterior era membro da National Geographic Society, de Washington, DC, Estados Unidos da América, da Royal Geographic Society, de Londres, Inglaterra e da Academia Portuguesa de História. Foi grande benemérito e importante batalhador pelas boas causas de Campos do Jordão; o vigário João Crisóstomo Arns - O.F.M., (Forquilhinha-SC. - 21/03/1915 - 06/12/2002 - Curitiba-PR.). No primeiro semestre de 1938, como diácono, esteve em tratamento de saúde em Campos do Jordão. Na seqüência, de 1940 a 1947 continuando o tratamento de saúde em Campos do Jordão, foi guardião e Pároco; irmão de Dom Frei Paulo Evaristo Arns O.F.M. (Forquilhinha, 14 de setembro de 1921) frade franciscano, sacerdote católico brasileiro; quinto arcebispo de São Paulo, tendo sido o terceiro prelado desta Arquidiocese a receber o título de cardeal. Atualmente é arcebispo emérito de São Paulo e da saudosa e benemérita Dona Zilda Arns Neumann (Forquilhinha, 25 de agosto de 1934 — Porto Príncipe, 12 de janeiro de 2010) foi uma médica pediatra e sanitarista brasileira, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que recebeu diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária no país; professor Maurício Levy e Maria da Glória Degli Esposti Esteves.
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Personalidades
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Paulo Dantas em Campos do Jordão
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Na pacata Vila Abernéssia da década de 1940, a foto mostra o escritor Paulo Dantas, em plena Av. Dr. Januário Miráglia, atrás da Estação da Estrada de Ferro Campos do Jordão, em frente ao prédio onde, na época, estava estabelecida a famosa “Casa Sul América”, de propriedade do saudoso Sr. Aziz Elias e a “Casa Cury” de propriedade do Sr. Husny Cury.
Pequeno resumo sobre Paulo Dantas:
Paulo Dantas (Simão Dias - SE., 1922 - São Paulo, 08/2007) foi escritor, ensaísta, crítico literário, romancista, ficcionista, biógrafo, jornalista, foi membro e vice-presidente da Academia de Letras de Campos do Jordão, presidente da Academia Brasileira de Literatura Infanto-Juvenil.
Nascido em Simão Dias, Sergipe, em 1922, Paulo Dantas viveu na Bahia até se radicar no Rio de Janeiro (onde trabalhou na editora Civilização Brasileira).
Em Campos do Jordão, quando aqui chegou, foi hóspede compulsório dos porões do Sanatório da L.B.A.– "Legião Brasileira de Assistência", posteriormente denominado "Pensionato Maria Auxiliadora". Paulo Dantas, pobre e enfermo do pulmão, narrou a sua saga em "Cidade Enferma".
"Cidade Enferma" traz na capa o quadro de Lasar Segall – "A Família Enferma", de 1920, e é originalmente dedicado à memória de Monteiro Lobato, à esposa Zuila e aos filhos Sonia Kiralina e Paulo Ulisses, e depois, à Manuel Bandeira, Cassiano Ricardo, Graciliano Ramos, Aníbal Machado, Sergio Millet, Cavalcanti Proença, Guimarães Rosa e Sílvio Rabelo, “amigos inesquecíveis” .
O livro foi escrito de junho de 1947 a abril de 1948.
"Cidade Enferma" projetou Paulo Dantas no universo das letras nacionais, guindando-o à posição de um dos maiores romancistas brasileiros.
A sua obra literária é avultada e densa.
Radicando-se em São Paulo como jornalista e funcionário do Tribunal Regional Eleitoral, iniciou a publicação de sua "Trilogia Nordestina" que compreende os livros: "Chão de Infância" (1953), "Purgatório" (1955) e "O Livro de Daniel" (1961).
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Históricas
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50 anos da migração japonesa
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Foto histórica, do ano de 1958, mostrando solenidade realizada em Campos do Jordão, na sede social do Abernéssia Futebol Clube - AFC, em comemoração ao cinqüentenário da migração japonesa no Brasil (1908 - 1958). Nessa oportunidade foi feita uma homenagem ao Sr. Tsutae Odaguiri, o primeiro imigrante japonês que, em junho do ano de 1924, subiu a Serra da Mantiqueira em bondinho da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Inicialmente trabalhou no comércio. Aqui se casou e constituiu família. No final da década de 1940 e início da década de 1950, trabalhou para a Companhia Paulista de Hotéis, junto ao nosso tradicional Hotel Toriba, chegando à Chefia dos garçons, cargo muito importante para a época.
A colônia japonesa, totalmente integrada à cidade de Campos do Jordão, sempre, participou ativamente em todos segmentos produtivos da cidade e deixou escrita toda sua luta como importante coadjuvante no desenvolvimento da sociedade.
Na foto, em pé e falando: o saudoso Kaichi Kawasaki, o Sr. Carlos Kawasaki como era mais conhecido.
Na foto, na primeira fileira, da esquerda para a direita: o vereador Arakaki Masakasu, Tsutae Odaguiri, o primeiro imigrante japonês a chegar em Campos do Jordão, no ano de 1924, Geraldo Osório de Figueiredo, alto funcionário da Prefeitura Municipal, professor Rosalvo Madeira Cardoso, Diretor do Colégio e Escola Normal de Campos do Jordão - CEENE, engenheiro Irineu Gonçalves da Silva, agrônomo da Casa da Agricultura, não identificado e vereador Miguel Lopes Pina.
Na segunda fileira, na mesma ordem: vereador Joaquim Corrêa Cintra, Oswaldo Bueno Gizzi, Coletor Estadual, o médico Dr. Silvestre Ribeiro, Chefe do Centro de Saúde. Antonio Reis, Chefe da Agência dos Correios e Telégrafos e o vereador Danilo Delácio.
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Pessoas
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Companheiros de ginásio
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No ano de 1960 as equipes de basquetebol e voleibol do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão, foram convidadas para jogos amistosos que foram realizados em quadras do C.T.A. - Centro Tecnológico da Aeronáutica, em São José dos Campos.
Na foto, Edmundo Ferreira da Rocha e o amigo e companheiro de ginásio Clóvis Nogueira Alves que acompanharam as equipes esportivas, aproveitaram a oportunidade para posar para foto histórica junto à bela motocicleta estacionada nas proximidades do centro esportivo.
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Atualidades
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Jordanense se destaca nos Estados Unidos.
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Ana Cristina Abrantes Sicília, filha do casal André Luiz Abrantes Sicília, de saudosa memória e da Ana Maria Barbosa Abrantes Sicília, bisneta do saudoso casal de pioneiros dos Campos do Jordão, Sr. Álvaro Gonçalves Abrantes e Dona Aurora.
Ana Cristina, nascida e criada em Campos do Jordão, recebeu no dia 02 de maio de 2011 o prêmio Presser, dado pela Fundação Theodore Presser, em Haverford, no estado da Pensilvânia. Ana Cristina cursa o bacharelado em performance na Universidade do Sul do Mississipi.
Além do título de Presser Scholar escolar, Ana Cristina recebeu um cheque no valor de 4.800 dólares que é dado a alunos do último ano da Faculdade. “Esse dinheiro vai ser fundamental para processo de aplicação pro mestrado. Ainda tenho um caminho longo até poder voltar para o Brasil como doutora e dar muito orgulho à minha mãe”, diz Ana Cristina.
Além de tocar na orquestra da Universidade, Ana Cristina é violoncelista da Meridian Symphony Orquestra e da Orquestra do Estado do Mississipi e tem tocado com renomados nomes da música clássica, como Reneé Fleming, Nadja Salerno e mais recentemente com Itzhak Periman. Como solista, Ana foi convidada para dar um recital solo na edição de 2011 do Festival South em Hattiesburg.
Nesses quatro anos vivendo fora do Brasil, Ana Cristina Abrantes tem participado como professora do Suzuki Strings na Universidade do Sul do Mississipi e como membro da Orquestra da Temple Batist Church. Além disso, Ana é arquivista da universidade sendo responsável por todas as partituras da orquestra e preparação do novo repertório.
“Devo muito do sucesso ao meu pai, o fotógrafo André Luiz Abrantes que me incentivou estar aqui mesmo em horas tão difíceis. Continuo com todo o esforço em honra de tudo que ele me ensinou.”
O Prêmio
Universidades dos Estados Unidos são escolhidas todo ano pela prestigiosa Presse Foundation para receber o Presser Award. A escola de música da universidade escolhida então seleciona um aluno de destaque que esteja ingressando no último ano do bacharelado para receber o prêmio em dinheiro e o título de Presser Scholar.
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Atualidades
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Jordanense se destaca nos Estados Unidos.
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A linda Ana Cristina Abrantes Sicília e seu maravilhoso violoncelo, instrumento com o qual vem deslumbrando platéias como participante da Meridian Symphony Orquestra e da Orquestra do Estado do Mississipi, juntamente com renomados nomes da música clássica, como Reneé Fleming, Nadja Salerno e recentemente com Itzhak Periman. Como solista, Ana Cristina foi convidada para dar um recital solo na edição de 2011 do Festival South em Hattiesburg.
É importante registrar que Ana Cristina, nascida em Campos do Jordão, concluiu seus estudos básicos, primário e ginasial, na Sociedade de Educação e Assistência - SEA - “Frei Orestes Girardi” e o segundo grau, colegial, na Escola Interação de Campos do Jordão.
Durante os períodos de contra-turno escolar, com apenas 13 anos de idade, no ano de 1998, ingressou como aprendiz de música no Projeto Guri em Campos do Jordão, onde teve sua iniciação musical, muito importante e valiosa em sua vida. Desde o início, sempre com seu instrumento preferido, o violoncelo, foi se destacando como excelente instrumentista. Sua capacidade musical e habilidade instrumental, deram a Ana Cristina a grande chance de continuar seus estudos musicais na Universidade do Sul do Mississipi.
O Projeto Guri, considerado o maior programa sociocultural brasileiro, desde 1995, oferece continuamente, nos períodos de contra-turno escolar, cursos de iniciação e teoria musical, coral e instrumentos de cordas, madeiras, sopro e percussão. É a principal ação coordenada pela Associação Amigos do Projeto Guri (AAPG), cuja missão é promover, com excelência, a educação musical e a prática coletiva de música, tendo em vista o desenvolvimento humano de gerações em formação.
O Projeto Guri, iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, é atualmente administrado por duas organizações sociais ligadas à Secretaria de Estado da Cultura.
A Associação Amigos do Projeto Guri (AAPG), organização social de cultura, compartilha com a Secretaria de Estado da Cultura a gestão do Projeto Guri desde 2004. Além do Governo do Estado, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas.
Para participar do Projeto Guri, não é preciso ter conhecimento prévio de música, nem realizar testes seletivos. Basta ter entre 6 e 18 anos, procurar um Polo com disponibilidade de vagas e comprovar a freqüência à escola regular. Ao ingressar no Projeto Guri, o aluno opta pelo aprendizado de um instrumento musical, de canto coral ou de ambos os cursos. Nas aulas são trabalhados os mais variados gêneros musicais, desde canções populares e músicas folclóricas a composições eruditas. Além de apresentar aos alunos novos estilos de música e manifestações culturais, a variedade de repertório trabalhada nos Polos mantém viva as raízes culturais da própria comunidade. Nos Polos do Guri as atividades são sempre praticadas em grupo, o que estimula a participação dos alunos. Todos fazem parte de uma equipe que passa pelos mesmos desafios e aprendizado. Nas apresentações realizadas ao público, em pequenos, médios ou grandes eventos, o resultado é produto da dedicação do grupo e, ao mesmo tempo, também de cada um.
Para os jovens, participar do Projeto Guri significa unir aprendizado e satisfação. Por tudo isso, o ensino musical é a ferramenta escolhida pelo Projeto Guri para o cumprimento da sua missão de inclusão sociocultural.
OBS: Dados adaptados de Wikipédia - A Enciclopédia livre.
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Famílias
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Família Abrantes Sicília
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A linda Ana Cristina Abrantes Sicília, com seu violoncelo, entre os pais queridos, André Luiz Abrantes Sicília, de saudosa memória e a mãe Ana Maria Barbosa Abrantes Sicília.
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Energia Elétrica
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A represa da Usina do Fojo
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No ano de 1979, no auge da saudosa Companhia Energética de São Paulo - CESP, o dinâmico presidente Dr. Luiz Marcelo Moreira de Azevedo, assíduo freqüentador de Campos do Jordão, sempre preocupado com a preservação do patrimônio histórico e cultural da Companhia, determinou aos setores competentes para que dessem especial atenção para os bens adquiridos da antiga Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME.Atuando em Campos do Jordão por mais de quarenta anos, a Companhia Sul Mineira, havia deixado importante e valioso patrimônio que deveria ser preservado.
Nessa época, a antiga Usina do Fojo, da década de 1930, foi totalmente recuperada. Suas turbinas e máquinas foram inteiramente recuperadas nas Oficinas da CESP de Bauru. Também, a linda e histórica Represa do Fojo, construída na mesma época, teve sua barragem inteiramente recuperada. A tubulação para a água forçada da barragem até à usina propriamente dita, foi trocada.
A Usina ficou nova, inclusive, pronta para ser eventualmente ligada, especialmente para suprir com energia elétrica, em alguma situação de emergência, a Colônia de Férias do Fojo, dos funcionários da CESP. Essa colônia de férias havia sido montada, um pouco abaixo da barragem e próxima à Usina, com casas de madeira reaproveitadas de acampamentos de obras desativados pela Companhia, quando da construção de outras usinas no Estado de São Paulo.
A foto do ano de 1979, mostra a Represa do Fojo e a barragem totalmente recuperadas, tendo suas alamedas de acesso cuidadas e apedregulhadas, com iluminação em todo seu trajeto até a plataforma de acesso à barragem.
Saudades de uma época que, infelizmente, acabou e que não voltará jamais. A Represa continua existindo e, também, a pequena Usina, porém, com certeza, não recebe o mesmo carinho e cuidado a elas dispensado enquanto pertencentes à saudosa CESP.
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Politica
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Visita do governador Carvalho Pinto
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Na década de 1960, no recinto da Câmara Municipal de Campos do Jordão, prefeito, vereadores e pessoas ligadas a diversas classes profissionais da cidade, se reúnem para receber a visita do Governador do Estado de São Paulo, professor Carlos Alberto de Carvalho Pinto (São Paulo, 15/03/1910 - São Paulo, 21/07/1987), o 19º governador do estado (1959 a 1963).
Na foto, na primeira fileira, da esquerda para a direita: Olympio Muller, Armênio Soares Pereira, o médico Dr. José Antonio Padovan, prefeito municipal (31/01/1959 a 31/12/1962), professor Carlos Alberto de Carvalho Pinto, governador do Estado de São Paulo (1959 a 1963), Jesus de Carvalho, Luiz Marcondes Costa, Pedro Paulo Filho, Moacir Cerqueira, Pedro Paulo e Antonio Francisco Nogueira Junior.
Na segunda fileira, na mesma ordem: Fausi Paulo, não identificado, Dlélio Jácome Rangel Pestana, não identificado, Marcos Wulf Siegel, Amadeu Carletti Junior, Samuel Barbosa da Costa e Anjo Kakeasi.
Na terceira fileira: dois não identificados.
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Transportes
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O táxi do João Guedes
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Na década de 1930 o jovem João Francisco Guedes, com sua linda charrete. Na época, no período de 1935 a 1940, como o número de veículos motorizados era bastante reduzido, com sua charrete, prestava serviço denominado “táxi”, transportando passageiros, normalmente, doentes internados no Sanatório Divina Providência, em busca da cura para a tuberculose, para diversos locais de Campos do Jordão. Posteriormente, no período de 1945 a 1980, João Guedes como se tornou conhecido, foi muito respeitado e disputado como grande profissional da arte da pintura residencial e comercial da cidade. Também, por 40 anos, foi o proprietário do Bar da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão; pai do Adão, da Dalva, do João, professor de educação física e atleta, da Diva e da Aparecida, radicadas e residentes em Taubaté e do José Guedes, funcionário M.P.(Moacyr Padovan) Contabilidade.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Guedes.
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Pessoas
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O pintor João Guedes
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Em meados da década de 1940, nos fundos do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão, pouco abaixo da entrada principal do hotel, na rampa para lavagem de veículos, o pintor João Francisco Guedes, com seu macacão de trabalho, posa ao lado de uma linda camioneta FORD ano 1929, juntamente com outro, infelizmente, não identificado.
João Guedes como se tornou conhecido, no período de 1945 a 1980, foi muito respeitado e disputado como grande profissional da arte da pintura residencial e comercial da cidade. Também, por 40 anos, foi o proprietário do Bar da Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão; pai do Adão, da Dalva, do João, professor de educação física e atleta, da Diva e da Aparecida, radicadas e residentes em Taubaté e do José Guedes, funcionário M.P.(Moacyr Padovan) Contabilidade.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo José Guedes.
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Históricas
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Pedra fundamental da agência dos Correios
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No início da década de 1950, uma solenidade especial. Lançamento da pedra fundamental para a construção da atual Agência dos Correios e Telégrafos de Campos do Jordão, contando com a presença das seguintes pessoas:
Da esquerda para a direita: o garoto Luiz Carlos Guimarães que, depois, trabalhou muitos anos como Agente do Expresso da Mantiqueira e, atualmente, é motorista de Taxi no Ponto existente em frente ao Centro de Saúde, o Benemérito e Grande Benfeitor da saúde infantil de Campos do Jordão, Monsenhor José Vita, mais conhecido por todos como Padre Vita; Sr. Saturnino de Brito, Ney de Oliveira, o conhecido Ney Bernardino, Frei Getúlio Reiman - O.F.M.-, Vigário da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus, de Campos do Jordão, Sr. Francisco Moreira Marques, Sr. Teixeira, Sr. Antonio Reis, Chefe da Agência dos Correios e Telégrafos de Campos do Jordão; o locutor da Rádio Emissora de Campos do Jordão ZYL-6, a mais Alta do Brasil, José Dias Chaves, Sr. Paulo Menezes, gerente da Dismaco - Distribuidora de máquinas e veículos, Sr. José Benedito de Figueiredo, gerente da Companhia Sul Mineira de Eletricidade, o médico Dr. Silvestre Ribeiro e sentado, o advogado Dr. Waldir Alves de Melo.
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