Fotografias Semanais que contam a
história de
Campos do Jordão.
de
04/11 a 10/11/2011
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Históricas
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Rádio Emissora C.Jordão
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Foto da década de 1950, mostrando o prédio, situado ao lado da famosa e tradicional “Casa Pedro Paulo”, na esquina da antiga Av. Dr. Januário Miráglia, atualmente Av. Frei Orestes Girardi, com a Avenida Dr. Adhemar de Barros, em frente ao Mercado Municipal, atualmente, pertencente aos seus herdeiros do saudoso Sr. Pedro Paulo, durante vários anos, foi sede dos seguintes estabelecimentos:
- O andar térreo> foi, durante muitos anos, utilizado pela Agência do Banco do Estado de São Paulo, o saudoso BANESPA. Nesse piso térreo, posteriormente, estiveram estabelecidos: o Supermercado “A Campineira”, primeiramente, de propriedade de Shoichi Shiromoto, posteriormente, de Sebastião de Oliveira Pinelli, a loja “Nova Sensação”, especializada em artigos com preços de R$ 1,99, a pastelaria com o famoso pastel de Bertioga e, atualmente, a loja “25 de março” de Paulo De Marco.
- o andar superior, como mostra a foto foi, também, durante muitos anos, utilizado pela Rádio Emissora de Campos do Jordão - ZYL-6, a mais alta do Brasil. Atualmente esse espaço, do piso superior do prédio, é utilizado pelo Dr. Pedro Paulo Filho, advogado, jornalista, escritor e historiador, onde mantém seu conceituado e tradicional Escritório de Advocacia.
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Históricas
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Casa Pedro Paulo
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Foto do final da década de 1940, mostrando a famosa, tradicional e saudosa “Casa Pedro Paulo” do Sr. Pedro Paulo, um dos mais importantes e conceituados comerciantes de Campos do Jordão. O Sr.Pedro Paulo iniciou sua atividade comercial com a famosa “Casa Pedro Paulo”, primeiramente, sediada em Vila Capivari. A “Casa Pedro Paulo”, durante vários anos, esteve estabelecida no tradicional prédio que, anteriormente, havia pertencido ao Sr. Luiz de Oliveira Damas, onde esteve estabelecido com o “Empório Damas”. Esse prédio, posteriormente, abrigou o “Empório São Paulo” de propriedade dos Srs. Alberto Bernardino e Joaquim Pinto Seabra, Loja de Decorações “Henry Matarasso” e a loja da “Malú Decorações”, no mesmo local até hoje em novo e moderno prédio. A “Casa Pedro Paulo”, porém, ficou famosa aqui em Vila Abernéssia, situada quase em frente à Estação ferroviária da Estrada de Ferro Campos do Jordão, onde funcionou por quase cinco décadas. No local, atualmente está sediada a loja de bijuterias e presentes “Pink Bijou”.
Na foto, na segunda porta da esquerda para a direita: o saudoso Sr. Pedro Paulo.
Em frente à quarta porta da esquerda para a direita: Fausi Paulo, um dos filhos do casal Sr. Pedro Paulo e Dona Isabel Cury Paulo e o amigo Fernando Azevedo Carvalho, filho do casal Sr. João Barbosa de Carvalho e professora Hilda Rezende de Azevedo.
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Históricas
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Igreja Metodista
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Foto da década de 1930 mostrando, acredito, o primeiro grupo de evangélicos de Campos do Jordão, reunidos em frente à antiga, tradicional e histórica Pensão “Sans-Souci”, localizada nos altos da atual Vila Fracalanza, em Campos do Jordão, confirmando a história abaixo transcrita, do livro “História de Campos do Jordão”. Acredito também que, nesse grupo de evangélicos, estejam muitas das pessoas abaixo relacionadas e que foram os primeiros membros da Congregação Evangélica criada em 1944.
Se, porventura, alguém souber identificar uma ou mais pessoas que aparecem na foto, por favor, entrem em contato comigo para que possa estar identificando-as devidamente.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo Rev. Jesus Anacleto Rosa.
A Igreja Metodista de Campos do Jordão
Foi o tratamento da tuberculose que reuniu um grupo de pessoas interessadas no trabalho evangélico em Campos do Jordão.
Aristides Sarmento, que aportou à Estância em 1930, vindo da Igreja Presbiteriana de Campinas com a família, teria sido o primeiro evangélico de que se tem notícia.
Por volta de 1932, chegava o Rev. Alfredo Amaral, pastor de origem presbiteriana, provavelmente oriundo do Sul de Minas, hospedando-se na Pensão “Sans-Souci” situada na atual Vila Fracalanza, pensão de tuberculosos.
O pastor, mais tarde, tomaria parte na fundação do Sanatório Ebenezer.
Finalmente, surge a figura de Natalino Randoli, que já estivera na Estância de 1925, para tratamento da saúde abalada, a ela retomando em 1933, “recaído de doença, como se falava antigamente das pessoas que adoeciam, se curavam e tornavam a contrair a moléstia”.
Randoli era católico praticante, mas tratava com o Rev. Amaral, na Pensão “Sans-Souci”, inúmeros debates sobre temas religiosos, que avançavam noite à dentro.
Após um desses longos debates, recolheu-se ao leito, onde passou a ler trecho da Bíblia para encontrar a paz espiritual que procurava, convertendo-se à fé evangélica.
Foi o primeiro produto da pregação do Rev. Alfredo Amaral.
Foi no ano de 1932, que começaram a reunir-se Aristides Sarmento e Natalino Randoli, sob a assistência do pastor Amaral, provavelmente, na mesma Pensão “Sans-Souci”, e não obstante o pregador fosse presbiteriano, a literatura utilizada era metodista.
Aos três agregaram-se Aristides Nicoletti, Carlos Marques Patrício, João Calixto, Benedito Silveira Jr. e outros.
Por volta de 1935, começaram a reunir-se em casa de Aristides Sarmento; outras vezes, na residência de Natalino Randoli (1937), ou ainda em salas alugadas (1937), até o ano de 1939, quando foi adquirido um terreno.
Já em 1935, a Congregação, denominada de Sociedade Inter-Evangelizadora de Campos do Jordão, reunia 48 contribuintes.
Cidade de enfermos, e tradicionalmente católica, com inúmeras organizações ligadas à Igreja Católica, não foi fácil vingar o culto metodista. As dificuldades de transporte com o sul de Minas devem ter determinado a transferência de vínculo dos pastores do Vale do Paraíba, pois o acesso a Campos do Jordão se fazia, mais fácil, através da E.F.C.J. e pela rodovia S. José dos Campos - Campos do Jordão.
O certo é que, em nome da Associação da Igreja Metodista, Natalino Randoli adquiria em 1939 um terreno, e em 1944, o rol de irmãos era, oficialmente, determinado pelo Rev. Manuel Alves Pereira, contando 35 famílias.
No mesmo ano de 1939, a Igreja Metodista alugava uma sala do “Casa Verde”, como era conhecido Maurílio Comóglio, situada na Av. Rodrigues Alves, atual Januário Miráglia, em frente ao prédio da Prefeitura, pelo aluguel de 600 mil réis mensais.
O primeiro templo foi erguido em 1944, à rua Francisco de Castro, existente até hoje, que foi construído por Floriano Pinheiro: o salão para escola dominical foi edificado em 1950 e o atual templo em 1976, ao lado do antigo.
Foram pastores da Igreja Metodista os seguintes: Rev. Alfredo Amaral (1932), Rev. Moisés Pinto Ribeiro (1936), ambos de origem presbiteriana, Rev. Manoel Alves de Souza Pereira, organizador da Igreja Metodista (1944), Rev. Carlos Birzenech (1947), Rev. José Duarte Jr., pastor presbiteriano que recebeu ajuda do Rev. Oswaldo Alves, capelão da cidade (1951), Rev. Gerson Soares da Veiga (1956), Sebastião Antero da Silva (1956), Nelson Lacerda (1957), Derel Santee (1959), Pedro K. Yassuda (1962), Anocil Gomes de Paiva (1964), Raul Cavalheiro (1966), Rubens José Gama (1967), Woon Clang Byan (1968), Salmon de Paiva (1971), Jesus Anacleto Rosa (1962), Frederico Nogueira Bastos (1976), Laurindo Prieto (1977), e atualmente o pastor Ezequiel Lopes Pereira, desde 1984.
São considerados primeiros membros da congregação Evangélica em 1944, Natalino Randoli, Aristides Nicoletti e sua mulher, Maria Francisca, Ady Araújo, Luiz Ribeiro do Valle e sua mulher Nair, Carmela Nery Randoli, Ildefonso Randoli, Josué de Barros Campos, José Nosete, Romilda de Campos Oliveira, João Campos Machado, Antonio Abraão Diniz, Maria Diniz, José Hipólito Silveira, José Jair Diniz, Jair Diniz, Ana Conceição Diniz, João Campos, Amorita Diniz, Else Diniz, Laurides Diniz Campos, Raul Serafim, Kárita Isabel Sullivan, Emile Zola Pereira Mendes e sua mulher Elyde, Orlando de Souza Lopes, Altinam Lopes Sampaio, Ângelo Romano, José dos Anjos Lima, Fernando José de Carvalho, Adelaide Mafra, Américo de Castro, Sylas Braga Reis, Doracy Ferreira Lauretti, Izabel Soares Reis, Eleazar de Miranda, Antonia Telles de Alcamir, Rita Souza Lemos, Benedita Soares Furtado, Maria Aparecida Fernandes, Antonia Morais Borges e José Barbosa Meira.
OBS: Consta do livro “História de Campos do Jordão”, da autoria de Pedro Paulo Filho, Editora Santuário, 1986, páginas 372 e 373.
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Históricas
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Primeiros Evangélicos
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Foto da década de 1930, acredito, dos anos 1937 a 1939, mostrando grupo de evangélicos em frente à casa, ainda existente, situada na Rua Brigadeiro Jordão, atual número 1236, ode residiu, por muitos anos, o saudoso Sr. Santo Scófano e família, mais conhecido como Santo peixeiro. Nesse local, também, esteve instalada por vários anos, a famosa “Casa de Juventude”, ligada aos Albergues para a juventude. Atualmente, é a sede do Museu de Imagem e do Som de Campos do Jordão - MIS, ligado à Secretaria Municipal da Cultura, da Prefeitura Municipal.
Ao fundo da foto o morro onde hoje está localizado o loteamento “Vila Telma”.
Também acredito que, nesta foto, dentre o grupo de evangélicos mostrado, estejam muitas das pessoas acima relacionadas no trecho transcrito do livro “História de Campos do Jordão”, da autoria de Pedro Paulo Filho e que foram os primeiros membros da Congregação Evangélica criada em 1944.
Se, porventura, alguém souber identificar uma ou mais pessoas que aparecem na foto, por favor, entrem em contato comigo para que possa estar identificando-as devidamente.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo Rev. Jesus Anacleto Rosa.
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Politica
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P.S.P. - 1951
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No início do ano de 1951, simpatizantes e pessoas atuantes que pertenciam ao Partido Social Progressista - PSP., cujo patrono foi o Dr. Adhemar Pereira de Barros. Na oportunidade, estavam reunidos na sede do PSP, situada no prédio existente na Av. Dr. Januário Miráglia, ao lado do Abernéssia Futebol Clube - A.F.C..
Na foto, na primeira fileira, sentados, da esquerda para a direita: Dr. Eduardo de Campos Maia Netto, Juiz de Direito da Comarca de Campos do Jordão, vereadores João Alves Teixeira, Joaquim Corrêa Cintra e Aniceto Fernandes, na época, presidente da Câmara Municipal (01/01/1951 a 31/12/1951), Manoel Figueiredo Ferraz, genro do Dr. Adhemar de Barros, Sr. Paulo Cury, prefeito municipal de Campos do Jordão (01/07/1950 a 03/12/1953), Amadeu Carletti Junior, José Ferreira Areal e Dr. Gumercindo Barros Galvão.
Na segunda fileira, da esquerda para a direita: o esportista Emídio José dos Santos, Orlando Abitante, Luiz Onorato, Neme Saloun Nejar, Floriano Rodrigues Pinheiro, Benedito Máximo de Carvalho, conhecido como Fazanelo, Luiz Pereira da Silva, do Laticínios Primor, Danilo Delácio, José de Oliveira, o conhecido Zé Bernardino, Arthur Pereira Pinto, Raymundo Nagib, Arakaki Masakasu, Alfeu de Brito, Horácio Padovan, Paulo Menezes, Orlando do Descansópolis, Tarcísio Coutinho e não identificado .
Na terceira fileira, na mesma ordem: Álvaro Cavalheiro, Rubens Barreto, Milton Cardoso da Silva, Reinaldo de Azevedo Rezende, Felício Raymundo Neto, Joaquim Calleres do Amaral, João Lopes de Pina, Dr. Joaquim...., Médico do Sanatório S-3, vereador João Mariano de Pontes, João Siqueira, Étore Comparotto, o seu Nenê e Mário Utiyama.
Na quarta fileira, na mesma ordem: não identificado, vereador Francisco Bento Filho, Antonio de Oliveira Pires, Alfredo Mastrandréa, Jaime de Almeida e Renato de Almeida Guimarães.
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Históricas
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Cotinha - a tragédia...
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Foto do ano de 1932, tirada na famosa “Chácara” de propriedade de Joaquim Ferreira da Rocha, situada na Vila Abernéssia, atual Vila Fracalanza, no local onde hoje está sediada a Obra Social ASSISO, das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus.
Na foto, a saudosa Maria Ferreira da Rocha (Faxina-SP. - atual Cidade de Itapeva - 02/01/1908 - Campos do Jordão - 07/05/1932), mais conhecida por Cotinha (corruptela de Maria, passando para Maricota e, por último, Cotinha), a sexta filha da prole de 14 (catorze) filhos do casal pioneiro de Campos do Jordão, Joaquim Ferreira da Rocha e Maria Güttler Rocha.
Na foto, ao fundo e à direita, o prédio da famosa, tradicional e histórica Pensão “Sans-Souci”, situada nos altos da atual Vila Fracalanza.
Abaixo relato histórico do trágico incidente que ceifou a vida da bela e jovem Cotinha, com apenas 24 anos de idade.
“No dia 7 de maio de 1932, quando se iniciaram as quermesses em benefício da construção da Igreja Matriz de Santa Terezinha, houve um lamentável acontecimento: uma das senhorinhas cooperadoras, Maria Ferreira da Rocha (Cotinha), filha de Joaquim Ferreira da Rocha, foi assassinada por seu namorado, Nilo Teixeira da Silva, em plena quermesse, com 2 tiros de revólver, que, ato contínuo, fez um disparo contra a sua própria cabeça. Ambos faleceram como resultado da tragédia passional.”
OBS: Dados constantes do livro “História de Campos do Jordão”, da autoria de Pedro Paulo Filho, Editora Santuário, 1986 - página 362.
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Paisagens
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Edifício Itapeva e Vila Inglesa
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Uma foto maravilhosa da década de 1950, mostrando os fundos do lindo Edifício Itapeva, praticamente o primeiro prédio de apartamentos de Campos do Jordão, localizado no Bairro da Vila Inglesa, em frente ao maravilhoso Hotel Vila Inglesa, com um belo lago situado em frente aos dois. Acredito que esse Edifício Itapeva e o Hotel Vila Inglesa foram projetados pelo mesmo arquiteto, considerando a grande semelhança de estilo e construídos na mesma época.
É de chamar atenção, a vegetação especial e exuberante existente na confluência dos morros cobertos de capim rasteiro, existentes nas proximidades.
Atualmente, somente saudades desses belos tempos, dessas paisagens e imagens maravilhosas. Lamentavelmente, o lago existente nas proximidades dos dois edifícios, embora tenha passado, há vários anos, por um processo de desassoreamento, está quase completamente assoreado e coberto por vegetação que nasceu indiscriminadamente às suas margens.
Os dois prédios, felizmente, permanecem intactos. O prédio do Hotel Vila Inglesa, foi recentemente, totalmente reformado e, sua maravilhosa arquitetura, totalmente preservada pelo “Grupo Mazzaropi”, seus atuais proprietários.
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Paisagens
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Lagoa da Iara
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Uma visão maravilhosa, tranqüila e bucólica da tradicional Lagoa da Iara, localizada na Fazenda Correntinos, posteriormente, mais conhecida pelo nome Descansópolis, idealizado por Henry Jean Jacques Perroy. Essa lagoa está situada nas proximidades da propriedade onde Perroy residiu com a família durante várias décadas.
Perroy, como era comumente chamado, quando comprou vasta área das terras denominadas Fazenda Correntinos, com 700 alqueires, posteriormente, denominou-as Descansópolis.
Em 1942, adquirindo mais terras, por intermédio da Agricobraz – Sociedade da Expansão Agrícola e Comercial Ltda., de sua propriedade, Henry Jean Jacques Perroy criou vários loteamentos e construiu residências, dando a cada um deles os nomes de seus filhos – Chantal, Marie-France, Cristiane, Bernard e Olivier. Também criou os loteamentos Águas Claras e Passos na Mantiqueira.
Henry Jean Jacques Perroy, idealizador do famoso e tradicional Hotel Rancho Alegre, que dignificou a classe hoteleira de Campos do Jordão nas décadas de 1940 a 1960, também fervoroso propagador das qualidades climáticas e naturais de Campos do Jordão, divulgando-as no país e no exterior, vislumbrando no desenvolvimento da "indústria sem chaminés" a única alternativa de progresso da Estância.
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Pessoas
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Caminho da Pedra do Baú
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Na década de 1950, um grande grupo de Jordanenses e pessoas moradoras na cidade, resolveram excursionar e subir no topo da magnífica e deslumbrante Pedra do Baú, localizada no município de São Bento do Sapucaí e bem próxima a Campos do Jordão.
Uma foto dessa excursão mostra: a saudosa Carmem Astolfi e a jovem Marion Arsch, há muito tempo residindo nos Estados Unidos da América, posando historicamente para a foto, em cima de uma árvore do tipo pinho-bravo, existente no trajeto.
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Famílias
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Família Aguiar
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Uma foto histórica, acredito, do ano de 1958, mostrando a família do Sr. João Martins de Aguiar Filho.
Na foto, da esquerda para a direita: Sr. João Martins de Aguiar Filho, a filha Sandra Maria de Aguiar, a esposa Sra. Maria José Randoli de Aguiar, conhecida por Zezé e a professora Cecília de Almeida Leite Murayama, com uma linda sombrinha japonesa, em frente à nossa Praça da Bandeira, no Jardim de Vila Abernéssia.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Paulo Roberto de Almeida Murayama, o Shizutinho.
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Pessoas
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Quem diria. O tempo passa...
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Foto histórica tirada no ano de 1961, em frente ao saudoso e maravilhoso prédio onde esteve estabelecida, por várias décadas, a sede da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.
Esse prédio foi construído na final da década de 1920 e pertencia à Sra. Maria Camargo, servindo como sua residência por alguns anos.Além desse prédio, ela era proprietária de muitos outros aqui em Campos do Jordão. Ficava ao lado do atual Espaço Cultural Dr. Além, em Vila Abernéssia. Antes esse prédio foi usado por uma das primeiras Escolas da Cidade e, posteriormente, por muitos anos, como Sede da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.
Lamentavelmente, esse prédio tradicional e de linda arquitetura que deveria ter sido tombado pelo nosso Patrimônio Histórico, foi demolido na calada da madrugada numa noite de sábado para domingo, no ano de 1994. Quando a maioria da população de Campos do Jordão que se preocupa com nossa história e cultura viu o que estava sendo feito com o tradicional prédio, não adiantava mais nada. A demolição já estava praticamente concluída. Nenhuma providência no sentido de embargar a demolição iria trazer o prédio de volta.
A foto, do ano de 1961 mostra, no dia da primeira comunhão, os jovens, à esquerda e direita: Milton Gonçalves Reis e Edison Gonçalves Reis, filhos do casal Sr. José Alves dos Reis e Sra. Lourdes Gonçalves Reis e, ao centro, Reymar Rodrigues Pinheiro, filho do casal Sr. Romeu Rodrigues Pinheiro, o famoso seu Zito da Livraria e Papelaria Pinheiro, a tradicional e saudosa Livraria dos Estudantes, e da Sra. Aparecida Pinheiro, mais conhecida como Dona Cida.
OBS: Foto gentilmente cedida pelo amigo Reymar Rodrigues Pinheiro.
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Festividades
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CESP - saudades !
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No ano de 1980 nas dependências do “Bar, Café, Confeitaria e Restaurante Elite”, da laboriosa Família Cintra, posteriormente transformado no tradicional e conhecido Senadinho, ainda em plena atividade em outro prédio localizado nas proximidades do inicial, cena de uma das maravilhosas festas de confraternização de final de ano dos funcionários da sede Distrital da saudosa Companhia Energética de São Paulo - CESP.
Na foto, oportunidade da entrega dos presentes do famoso “amigo secreto”: à esquerda, Edmundo Ferreira da Rocha, gerente local do Escritório de Campos do Jordão; à direita, Maurício Goldner, Eletro-técnico responsável pelo sistema elétrico do Distrito de Campos do Jordão; observam o saudoso companheiro Roberto Moreira, Encarregado técnico dos serviços de plantão e manutenção do Distrito, abrindo o presente recebido do seu amigo secreto.
Ao fundo, observando tudo, o saudoso amigo Francisco Cândido Pereira Saraiva, o Chicão antigo freqüentador do Restaurante Elite e Senadinho que, sempre, fazia parte dos músicos que, graciosamente, gostavam de abrilhantar os encontros noturnos.
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Festividades
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CESP - Saudades ...
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Na mesma oportunidade, no ano de 1980, cena de uma das maravilhosas festas de confraternização de final de ano dos funcionários da sede Distrital da saudosa Companhia Energética de São Paulo - CESP., realizadas nas dependências do “Bar, Café, Confeitaria e Restaurante Elite”, da laboriosa Família Cintra, posteriormente transformado no tradicional e conhecido Senadinho, ainda em plena atividade em outro prédio localizado nas proximidades do inicial.
Na foto, à esquerda e um tanto agachado, o maravilhoso amigo e colega Murilo Celso de Campos Pinheiro, engenheiro eletricista responsável pela área técnica do Distrito de Campos do Jordão, ensaiando uma dança com o companheiro Edmundo Ferreira da Rocha, gerente local do Escritório de Campos do Jordão.
É importante registrar: Murilo, sempre, foi um excelente profissional, competente, sério, dedicado e muito compenetrado em suas funções. Quem estava acostumado com Murilo e, com ele, compartilhava momentos do dia-a-dia de trabalho, jamais poderia imaginar que, fora do trabalho, em momentos de confraternização e descontração, ele se transformava num garoto brincalhão e eterno “gozador”. Uma particularidade importante é que Murilo mudava completamente sua maneira de ser e, jamais, bebia qualquer tipo de bebida alcoólica. Confesso que, em determinada oportunidade, em que cheguei um pouco atrasado em uma dessas confraternizações, realizada na Colônia de Férias do Fojo, cheguei a pensar que ele havia bebido tudo que era possível. Parecia que estava com o capeta no corpo. Por outro lado, era incrível, tive oportunidade de presenciar e vivenciar, bastava precisar conversar com ele sobre algum assunto importante relacionado ao nosso sistema elétrico, pronto, de imediato, voltava ao seu tradicional estilo profissional.
Ao fundo, dentre outros, os companheiros: Gedeon Bueno de Sá, Maurício Goldner e Paulo Tadeu Vieira Pinto.
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Pessoas
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Tempos difíceis
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Foto do final da década de 1940, tirada em frente à entrada do antigo prédio do sanatório “Bandeira Paulista contra a tuberculose”, na época, situado em frente à Parada Divina Providência, da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
Na foto, à esquerda, Julio da Silva, o conhecido Julio soldado, da Força Pública do Estado de São Paulo, prestando serviços junto à Polícia Florestal de Campos do Jordão, atual Polícia Militar do Estado de São Paulo. À direita, Waldemar Ferreira da Rocha, na época, prestando serviço voluntário, ajudando combater incêndios em campos e florestas de Campos do Jordão.
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Personalidades
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Título de Mérito Estudantil
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No ano de 1987, a linda jovem Lucíola Figueiredo Nejar, acompanhada do pai, Dr. Eduardo Neme Nejar, advogado conceituado, militante nas lides forenses de Campos do Jordão, em foto tirada no recinto da Câmara Municipal de Campos do Jordão, em solenidade especial de entrega de diversos títulos para pessoas que, em alguma atividade, se destacaram durante o ano,
Na oportunidade, Lucíola recebia o merecido título de “Grande Mérito Estudantil”, pelo seu desempenho exemplar e diferençado, demonstrado durante aquele ano estudantil.
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Famílias
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Tempo bom...não volta mais...
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Foto do início do ano de 1955. Parece incrível que essa foto tenha sido tirada nas proximidades do atual Teleférico da Estrada de Ferro Campos do Jordão, às margens do Rio Capivari que, naquela época, embora já com alguma poluição, ainda, não padecia da grande contaminação apurada e visualizada na atualidade.
A ponte que aparece no fundo da foto é a mesma ponte de concreto, ainda existente, que dá acesso ao Bairro do Recanto Feliz e toda região do Jardim do Embaixador, Lagoinha, Descansópolis, Horto Florestal e outros locais.
É importante registrar que, ao longo das margens do Rio Capivari, especialmente no local da foto, existia vários tipos de vegetação de médio e grande porte. As árvores que aparecem na foto são: exemplares do pinho-bravo (podocarpus lambertii) e chorão, salgueiro-chorão ou salso-chorão (Salix babylonica).
Na foto, da esquerda para a direita, sentados no tronco de um pinho-bravo que avançava sobre o Rio Capivari: minha mãe Odete Pavan da Rocha, meu primo Carlos Eduardo Mesquita e eu Edmundo Ferreira da Rocha. Em pé, atrás do tronco, meu saudoso pai Waldemar Ferreira da Rocha.
OBS: Esta foto é da autoria do grande fotógrafo e amigo Orestes Mário Donato.
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Pessoas
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Na sede da Prefeitura
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Foto do final da década de 1950, tirada no interior do antigo e saudoso prédio onde, durante várias décadas, esteve estabelecida a sede da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, situado ao lado do atual Espaço Cultural Dr. Além, na época, Cine Glória.
Na foto, da esquerda para a direita, funcionários do Setor da Lançadoria da Prefeitura Municipal: Antonio Carlos de Barros, o popular Carlão, Sr. Luiz Carlos Ribeiro, pai do nosso amigo Julio Carlos Ribeiro Neto, o Dr. Julinho dentista, o garoto Benedito Braz da Silva, o conhecido Sapinho e Olavo Bertoni.
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