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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 26/07 a 01/08/2013

 

 

Personalidades - Joaquim Tavares Libânio


Joaquim Tavares Libânio

Abaixo, parte da reportagem publicada no Link:

http://www.reservaer.com.br/galeriahonra/aviacaomilitar/(38)bellancach-300.html

“Durante a viagem realizada pelo Presidente Getúlio Vargas à Argentina e Uruguai em maio de 1935, dois aviões Bellanca participaram dessa representação, acompanhados de sete Vought Corsair, e três aviões Boeing. Participaram do deslocamento o Tenente-Coronel Gervásio Duncan de Lima Rodrigues, comandante da esquadrilha, os Majores Henrique Raymundo Dyott Fontenelle, Antonio Fernandes Barbosa e Samuel Ribeiro Gomes Pereira, os Capitães Casemiro Montenegro Filho, Orsini de Araújo Coriolano, Estevam Leite de Rezende, Joaquim Tavares Libânio, João de Almeida, José Vicente Faria Lima, Oswaldo Balloussier, Miguel Lampert, Geraldo Guia de Aquino e Sócrates Gonçalves da Silva, e 1º Tenentes Armando Serra de Menezes, Victor da Gama Barcellos, Hortêncio Pereira de Brito, Victor Barroso Coelho, Almir dos Santos Polycarpo, Abel Veríssimo de Azambuja e Dirceu de Paiva Guimarães.”



A seguir, matéria gentilmente cedida pelo autor, José Gonçalves, “MOMENTOS DE GLÓRIA DO NOSSO ESPORTE - ATUALIDADES E MEMÓRIAS”, publicada no Jornal “Impacto Vale News” de Campos do Jordão, do ano de 1997, registrando fatos importantes da vida do coronel Joaquim Tavares Libânio e seus méritos na aviação e no tênis de mesa.

Na foto: O coronel Joaquim Tavares Libânio ao lado do avião de uso do Correio Aéreo Nacional - CAN, cedida pelo mesmo, por ocasião da entrevista.

“Foi em um dia do ano de 1997, cuja memória não me permite mais precisá-lo, que vivi uma das maiores emoções de minha vida como colunista esportivo iniciante, quando a convite do Coronel Joaquim Tavares Libânio, fui a sua residência localizada à Rua Victor Godinho, em Vila Capivari onde passamos alguns momentos conversando com esse que é um grande jordanense de coração.

Coronel da Aeronáutica e esportista emérito, Joaquim Tavares Libânio na ocasião fez questão de me falar um pouco de sua vida, cujo relato sucintamente abaixo transcrevo.

Natural de Ouro Fino - MG, nascido em 29 de outubro de 1905, veio para Campos do Jordão em 1941.

Entre uma conversa e outra disse-me ele que uma de suas maiores emoções de sua vida quase centenária, fora o fato de ter sido condecorado pelo Exmo. Senhor Presidente da Republica com a Ordem do Mérito Aeronáutico e promovido à Coronel em Reconhecimento aos grandes serviços prestados á Aeronáutica Brasileira.

Iniciou sua carreira militar em 1923, no Realengo, na Escola Militar, formando-se em 1929.

Participou da Revolução de 1930 e é considerado um dos pioneiros da Aviação Brasileira, destacando-se no CAN - Correio Aéreo Nacional.

Um fato interessante a documentar para a história é que em maio de 1935, quando o Presidente da República Getúlio Vargas foi à Argentina e ao Uruguai três aviões Boeing integraram a representação acompanhados de sete Vought Corsair e dois Bellanca, sendo que dentre os pilotos estava o Cel. Joaquim Tavares Libanio.

Líbânio voou 2.500 horas cortando este país de dimensões continentais, de ponta a ponta, mas não só na aviação ele se destacou e conquistou seus méritos na brilhante carreira militar.

Entre nos, a partir dos 42 anos, começou a ministrar aulas de tênis de mesa, tanto no Tênis Clube, como no Campos do Jordão Futebol Clube.

Libânio foi Campeão Paulista de Tênis de Mesa e colecionador de importantes livros estrangeiros que regem a matéria, dentre os quais o “Table-Tennis”, de Eric Hyde (1949), “Top Notch Table Tennis”, de Emily M. Fuller (1948) e “Table Tennis” de Jay Purves (1942).

Em 1992, no dia 22 de novembro, foi homenageado por alguns esportistas jordanenses com uma raquete autografada pelos esportistas Ernesto N. Kohiyama, Marcos Lessin, Benedito Passos, Gilberto I. Kosawa, Sylvio Yoshihiro, Iriya (Silvô), entregue durante um torneio em nossa cidade em sua homenagem.

Na oportunidade dessa descontraída conversa com este colunista, apesar de sua avançada idade , com impressionante lucidez recordou com emoção suas façanhas, quer na aviação brasileira quer no Tênis de Mesa, onde sempre prezou pela técnica e disciplina.

Foram momentos emocionantes e agradáveis que passamos juntos.

O coronel Joaquim Tavares Libânio, não só pelas façanhas e pelo pioneirismo que o destacaram no cenário nacional da Aviação Civil e que mereceu o destaque maior e o reconhecimento da Nação Brasileira, mas em especial pela dedicação ao esporte e incentivo prestados à juventude jordanense, com certeza figurará para sempre nos anais dos Momentos de Glória do Nosso Esporte.”

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador.


Na foto, do mês de novembro de 1944, o major Joaquim Tavares Libânio, sempre de camisa social e gravata, com um amigo, na Av. Macedo Soares, em Vila Capivari, quase na esquina onde, atualmente, estão sediados o Hotel Europa e o Center Suíço, situados nas proximidades onde residiu por longos anos.

Joaquim Tavares Libânio (Ouro Fino - MG. 29/outubro/1905 - Campos do Jordão - SP. 11/maio/1999), filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Costa.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto. Lá, com grande habilidade, carinho, conhecimento, muita disposição, formou uma chácara muito produtiva. Plantava de tudo, desde verduras, legumes e frutas diversas. Criava galinhas, frangos, porcos, coelhos, carneiros, cabritos e até alguns bois e vacas para produção de leite. Sua produção era muito farta e possibilitava abastecer sua residência e as residências dos colonos que trabalhavam na propriedade e, ainda sobrava. O excesso da produção era pelo próprio major Libânio, vendida em Campos do Jordão para pessoas do seu vasto ciclo de amizades.

Com relação à denominação “Sitio Cotiara”, acima mencionada, tenho a esclarecer o que segue: (A Cotiara (Rhinocerophis cotiara) é uma serpente venenosa da família dos viperídeos, encontrada na Argentina e no Brasil nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Possui cerca de 80 cm de comprimento e coloração verde-olivácea, com manchas trapezoidais marrons, margeadas de preto. É uma espécie terrestre, associada às matas de pinheiro-do-paraná. Também é conhecida pelos nomes de boicoatiara, boicotiara, boiquatiara, coatiara, jararaca-de-barriga-preta, jararaca-preta e quatiara. Fonte Wikipédia a Enciclopédia livre).

É importante registrar que, na região onde estava localizado o “Sítio Cotiara”, existe muitas variedades de cobras venenosas, dentre elas, as temíveis cascaveis, urutus, jararacas.

O major Libânio era cadastrado na Casa da Agricultura de Campos do Jordão e no Instituto Butantã de São Paulo. Sempre que conseguia pegar algum exemplar dessas cobras venenosas, com muito cuidado e com a habilidade de pessoa acostumada a esse tipo de captura, colocava em viveiro especial e depois, em caixas próprias e encaminhava através da Casa de Agricultura, para o Instituto Butantã de São Paulo que, em retribuição à ajuda, fornecia embalagens próprias de soro antiofídico, para utilização em emergências, quando necessário, na região do Bairro da Água Santa e outros locais de Campos do Jordão.

O major Libânio chegou a montar em sua propriedade um abatedouro mecanizado para o abate de frangos criados em regime de granja. Esses frangos, já limpos, eram trazidos semanalmente, sob encomenda, para diversas famílias e alguns comerciantes de Campos do Jordão. Também, abatia sob encomenda, coelhos e os vendia já limpos. Meus pais, por muitos anos, foram assíduos fregueses dos produtos vendidos pelo major Libânio.

Nessa propriedade o major Libânio, também, formou um grande pomar chegando a produzir vários tipos de pêssegos, ameixas e morangos que eram por ele vendidos em caixinhas próprias, a exemplo do que é feito hoje, por inúmeros produtores de diversas variedades de frutas.

Chegou a plantar, também, grande quantidade de oliveiras e, com muito sucesso, colheu boas safras de azeitonas ou olivas, produzindo, artesanalmente, para seu próprio consumo e de alguns poucos amigos, óleo de oliva de primeira qualidade, extra-virgem, com são comumente chamados atualmente. Com muita habilidade e conhecimento adquirido ao longo da vida produziu, também, para seu consumo e pequenas vendas, azeitonas em conserva.

Criava também, alguns porcos para engorda e abate. Aproveitava a banha, a gordura e as carnes para alimentação da família e de algumas pessoas interessadas. Construiu um pequeno e prático defumador onde defumava, para seu consumo, preservando e possibilitando estocar em local apropriado, por muito mais tempo, lombos, pernis, costelinhas e toucinho defumado. Felizmente, cheguei a degustar em sua casa, num almoço de domingo em que fui visitá-los, todas essas iguarias divinas.

Major Libânio era um homem prático, metódico, cuidadoso e muito habilidoso. Lembro-me que tinha uma camioneta, possivelmente, ano de fabricação da década de 1950, da marca Willys Overland, tipo rural, tração nas quatro rodas, da cor cinza, mesma marca dos famosos Jeeps Willys, fabricados no Brasil entre 1957 a 1983. Era o veículo que utilizava para sua locomoção entre sua Chácara localizada no Bairro da Água Santa e as vilas da cidade. Também utilizava esse veículo, para fazer as entregas da produção de primeira qualidade, aos diversos consumidores interessados da cidade. Tinha um cuidado especial com esse veículo que tratava com muito carinho. Engraxava periodicamente, todas juntas de pouca movimentação, das engrenagens maiores do veículo, especialmente as dos feixes de molas, amortecedores e direção. Depois de devidamente engraxadas, cobria com tiras de panos especiais e amarrava para que permanecessem no local, evitando que a poeira, barro e águas da chuva pudessem danificá-las ou retirá-las, comprometendo essas engrenagens.

A partir de meados da década de 1980, depois de árduo e profícuo trabalho de longos anos, à frente da sua maravilhosa chácara/sítio situada no Bairro da Água Santa, vendeu-a e veio morar com a esposa e filha em sua casa situada na Av. Victor Godinho em Vila Capivari.

Edmundo Ferreira da Rocha - 23/07/2013.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de março de 1945, em Vila Capivari, com seu papagaio de 1,60 m. x 1,70 m., (brinquedo também chamado de: arraia, cafifa, pandorga, pipa, quadrado) com as iniciais da Força Aérea Brasileira - FAB, o major Joaquim Tavares Libânio: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de fevereiro de 1954, no topo de linda cachoeira situada na região próxima da antiga Represa da Usina, no caminho do importante Sanatório Ebenezer e do saudoso Hotel Umuarama, o major Joaquim Tavares Libânio e sua esposa D. Maria contemplam a linda paisagem: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de 22 de fevereiro de 1956, o major Joaquim Tavares Libânio e dois amigos, passeando de barco na Represa da Usina, situada no caminho do tradicional Hotel Umuarama, em Campos do Jordão: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de 11 de junho de 1959, o major Joaquim Tavares Libânio e um amigo, visitando as oliveiras de sete anos e meio de idade, plantadas em sua chácara/sítio, denominado Fazenda Natal, localizada no Bairro da Água Santa, em Campos do Jordão: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de 11 de junho de 1959, o major Joaquim Tavares Libânio, vestindo seu tradicional macacão de trabalho. Por baixo, como ele mesmo dizia, estava sempre de calça e camisa social com gravata. Na oportunidade, acompanhado de um amigo, observam, encantados, uma das oliveiras de sete anos e meio de idade, em plena produção, plantadas em sua chácara/sítio, denominado Fazenda Natal, localizada no Bairro da Água Santa, em Campos do Jordão: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de 23 de julho de 1961, o major Joaquim Tavares Libânio, vestindo seu tradicional macacão de trabalho. Por baixo, como ele mesmo dizia, estava sempre de calça e camisa social com gravata. Na oportunidade, junto com parentes, na inauguração de sua residência, construída em sua chácara/sítio, denominado Fazenda Natal, localizada no Bairro da Água Santa, em Campos do Jordão: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de 23 de julho de 1961, da direita para a esquerda, cel. José Tavares Libânio, a esposa D. Elza, não identificado, D. Maria e o marido cel. Joaquim Tavares Libânio, vestindo seu tradicional macacão de trabalho. Por baixo, como ele mesmo dizia, estava sempre de calça e camisa social com gravata. Na oportunidade, admiravam a paisagem da região, durante a inauguração da residência, construída na chácara/sítio, deste último, denominado Fazenda Natal, localizada no Bairro da Água Santa, em Campos do Jordão: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Personalidades - Libânio, o major aviador


Na foto de 23 de julho de 1961, D. Maria e o marido cel. Joaquim Tavares Libânio, vestindo seu tradicional macacão de trabalho. Por baixo, como ele mesmo dizia, estava sempre de calça e camisa social com gravata. Na oportunidade, admiravam a paisagem da região, durante a inauguração da residência, construída na chácara/sítio, denominado Fazenda Natal, localizada no Bairro da Água Santa, em Campos do Jordão: filho do casal Libânio Tavares Libânio e Francisca de Paula Tavares, segundo filho de uma família de sete irmãos, sendo a primeira mulher e os demais, seis homens, nasceu em 29 de outubro de 1905, na cidade de Ouro Fino - MG.. Veio para Campos do Jordão no ano de 1941, já reformado como Major da Aeronáutica, onde serviu por muitos anos como aviador, tendo prestado relevantes serviços, especialmente junto ao Correio Aéreo Nacional.

Aqui em Campos do Jordão, sempre foi conhecido como Major Libânio, mesmo depois de ter sido promovido a Coronel aviador. Residiu por muitos anos na Rua Deputado Plínio de Godoy, em Vila Capivari. Foi casado com D. Maria Libânio.

Foi temível, respeitado e habilidoso jogador de tênis de mesa, tendo se sagrado inúmeras vezes, campeão, na categoria individual e em duplas.

Na década de 1960 mudou-se com a esposa Maria e a filha Leonor, para sua chácara/sítio localizada no Bairro da Água Santa, denominado “Sítio Cotiara”, onde construiu uma bela e aconchegante residência, com tudo para dar um excelente conforto.

 

 

 

Famílias - Minha mãe quando criança


Na foto do ano de 1935, ao centro, ainda muito garotinha, minha mãe Odete Pavan, filha de Mário Pavan e Minervina Pavan, com a irmã Maria Carolina de Godoy e com o irmão Celso Antonio de Godoy, filhos do segundo casamento de minha avó Minervina, já viúva, com Celso Feliciano de Godoy, o conhecido Pérsio.

 

 

 

Pessoas - Odete, minha mãe, em foto rara


Uma foto rara do início da década de 1930, muito importante para nossa família, gentilmente cedida pelos amigos Américo Richieri Filho e sua irmã Maria Luiza Richieri Pinheiro, a Zizi. Praticamente desconhecíamos foto de nossa mãe do tempo em que foi criança. Primeiro, pelas dificuldades financeiras da época que não permitiam gastos com fotografias. Também, pela raridade de máquinas fotográficas em poder das pessoas. Era muito diferente da atualidade, onde, grande maioria das pessoas possui câmera fotográfica ou mesmo, podem tirar fotos com os modernos aparelhos telefônicos celulares.

Mostrando essa foto para minha mãe Odete, já com 90 anos de idade, porém, bastante lúcida, nem ela lembrou-se dessa fotografia. A princípio, minha mãe queria saber quem eram as pessoas que apareciam na foto. Na seqüência travamos o seguinte diálogo: Minha mãe perguntou: E essa casa? É na Fazenda do Retiro ou na Fazenda da Guarda ? Eu respondi: Quem está perguntando sou eu. Olhe a foto e veja se reconhece alguém. Ai ela me perguntou: Será que sou eu que estou na foto. Respondi: Não sei, você é quem tem que dizer. Ela perguntou e essa casa? É no Retiro ou na Guarda? Respondi: Não sei. Vou aguardar para ver se me dá alguma informação importante.

Aí começa uma parte interessante. Para encurtar, perguntei a ela: Você lembra do Cezário e da Zizi, quando eram pequenos? Eles eram filhos do Seo Américo Richieri e da D. Ciloca, da Farmácia Santa Izabel.
Minha mãe respondeu sim, lembro deles criancinhas.
Perguntei. De onde você se lembra deles?
Ela respondeu: Da casa do Seu Américo.
Perguntei: Qual casa do Seu Américo?
Ela respondeu: Aquela casa de madeira que tinha perto de onde você mora (Rua Brigadeiro Jordão). Perguntei. Você alguma vez esteve naquela casa?
Ela respondeu: Sim. Uma vez fiquei naquela casa alguns dias.
Perguntei: Por quanto tempo? Um dia, uma semana, quinze dias, um mês?
Ela respondeu: Acho que uns quinze dias. Eu dormia num quarto pequeno nos fundos da casa, num colchão colocado no chão. Faltava cama.
Ai ela começou falar um pouco mais. O dono daquela casa, naquela época, era o dono da Farmácia Santa Izabel. Eu não me lembro do nome dele. Ajudei: Não era Castilho? Ela respondeu: Isso mesmo. Seo Castilho.


Comentário: O Sr. Lucínio Castilho, era farmacêutico e proprietário da antiga Farmácia Santa Izabel. Era irmão da D. Ciloca, portanto, cunhado do também farmacêutico Sr. Américo Richieri que, posteriormente, adquiriu a Farmácia, depois que o cunhado Lucínio mudou-se para a cidade de São Paulo.

Minha mãe continuou: A esposa do seo Castilho veio para cá muito doente, procurando a cura para a tuberculose. Ela e o seo Castilho eram muito amigos do seo Rogério Feliciano de Godoy (comentando: Rogério, mais conhecido como Rogelão da Guarda, um homem de dois metros e dez centímetros de altura, de muitas histórias sobre a Revolução de 1932 e da luta entre paulistas e mineiros). Ela continuou: O Rogelão morava na Fazenda do Retiro, localizada logo após o Horto Florestal. Muitas vezes, a esposa do seo Castilho, ia passar vários dias na Fazenda do Retiro. Quando ia, levava sabonetes, latas de talco, potes de pó de arroz e distribuía para as mães usarem nas crianças. Eu era uma delas.

Comentário: Minha avó Minervina Pavan, quando veio de Campo Grande-Mato Grosso para Campos do Jordão, era viúva de Mário Pavan, assassinado nessa cidade, por motivos políticos. Minha avó tinha duas filhas, Alice, a mais velha e minha mãe Odete a mais nova. Aqui em Campos do Jordão conheceu Celso Feliciano de Godoy mais conhecido com Pérsio, homem de mais de um metro e noventa de altura. Acabou casando com ele e tiveram mais cinco filhos.

Continuando a conversa, minha mãe Odete disse: Como a esposa do seo Castilho ia muito para a Fazenda do Retiro eu me lembro que, certa vez o Pérsio (padrasto de minha mãe) me trouxe a cavalo até a Vila Abernéssia. Fiquei uns quinze dias na casa que pertencia ao Seo Castilho, onde o Seo Américo morava na época com a família, ajudando a tomar conta de seus filhos Cezário e Zizi. Do local dessa casa a gente avistava o terreno onde depois foi construído o cinema (Cine Glória, atual Espaço Cultural Dr. Além). Nesse terreno tinha um barracão grande. Ali ficavam muitas pessoas pobres que vinham para Campos do Jordão para tentar se curar da tuberculose. Muitos, sem qualquer recurso, morriam ali mesmo. Da casa, algumas vezes, podíamos ver, aglomerados de pessoas, sempre que morria algum deles. Quando o Pérsio me deixou na casa do Seo Américo, não falou depois de quanto tempo estaria voltando para me buscar. Às vezes eu ficava na frente da casa olhando para ver se o Pérsio estava vindo para me buscar. Quase em frente da casa onde o Seo Américo morava na Rua Brigadeiro Jordão, existia outra casa onde morava a Izabel, casada com o Floriano Pinheiro. Essa casa hoje tem o número 1.003. Eu me lembro que a Izabel tinha no terreno da casa um galinheiro, mas ela não tinha coragem de matar galinhas. Algumas vezes eu fui até lá destroncar (matar) algumas galinhas para ela.

Comentário: Minha mãe nessa época não conhecia a Izabel e o Floriano Pinheiro. Jamais poderia imaginar que, um dia, iria casar-se com meu pai Waldemar, irmão de Izabel e cunhado do Floriano.

Minha mãe continuou: A esposa do seo Castilho depois de algum tempo morreu. Puxa... depois que me casei com seu pai, tendo a Izabel como cunhada, nunca me lembrei de comentar com ela que, quando criança, havia matado galinhas para ela.

Na foto, do final da década de 1920 ou começo de 1930, em local situado nas proximidades da atual Rua Brigadeiro Jordão, 1.003, em Vila Abernéssia, ao centro: moça não identificada e, da esquerda para a direita, o garotinho Luiz Cezário Richieri, a irmã Maria Luiza Richieri, a Zizi e minha mãe Odete Pavan.

A casa que aparece ao fundo da foto, na época, de propriedade do Sr. Lucínio Castilho, era a casa onde morava o casal Sr. Américo Richieri e D. Celina Castilho Richieri, a D. Ciloca..

O pinheiro que também aparece na foto, existe até hoje e está localizado na frente da casa de nº 1.003 da Rua Brigadeiro Jordão, que pertenceu ao meu tio Floriano Rodrigues Pinheiro, onde, muito tempo após, esteve sediada, por vários anos, a antiga e famosa Boate 1.003 de propriedade do casal Werner e Eufrieda Ruhig.

Edmundo Ferreira da Rocha - 23/07/2013.

 

 

 

Escolas - Amigos do CEENE - 1970


No final da década de 1960 um grande encontro de colegas do Colégio e Escola Normal de Campos do Jordão - CEENE.

Na foto, da esquerda para a direita: Leila Fonseca, Ângela Eduviges Canossa, José Luiz Santiago da Costa, Maria Martha Gomes de Almeida Ramos, a Tatinha, Ana Célia Miravetti Damas, Maria Emília Padula.

 

 

 

Energia Elétrica - Represa da Usina


Situada nas proximidades da atual Vila Britânia, no caminho de acesso ao antigo Sanatório Ebenezer e ao tradicional Hotel Umuarama, linda foto da Represa da Usina, do início da década de 1940.

A represa da Usina, pertencia à antiga companhia de eletricidade de Campos do Jordão, que, posteriormente, passou para a Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME. Essa represa tinha finalidade de represar as águas dos rios da região ao longo do caminho de acesso ao Bairro do Umuarama. Essas águas, com o necessário peso, adquirido pelo represamento, através de tubulação especial de grosso calibre, eram transportadas por um percurso de aproximadamente 900 metros, até à Usina Evangelina Jordão. A Usina foi construída por Alfredo Jordão Junior e Robert John Reid, em terras deste último, sendo inaugurada em 15 de agosto de 1919. Estava situada no final da atual Rua Álvaro Alvim, no bairro conhecido como Bairro da Usina. Na Usina essa água tubulada, impulsionava as turbinas necessárias à geração da energia elétrica que seria distribuída para o abastecimento de parte da cidade de Campos do Jordão. Outra parte da cidade era abastecida com a energia elétrica gerada na antiga Usina do Fojo, até hoje existente, sendo mantida como relíquia histórica de uma época memorável.

Essa Represa praticamente não existe mais. Atualmente, resfolegando dentre entulhos e grande assoreamento, o pequeno riozinho consegue, às duras penas, atravessar a região e seguir, com grande dificuldade, o seu curso até desaguar em outros rios que, também, sofrem as mesmas dificuldades de curso.

Nas proximidades do local onde existia essa linda e importante Represa, parte integrante da nossa história, vários loteamentos populares e até clandestinos, tomaram conta da nobre região de Campos do Jordão, dentre eles: Jardim Monte Carlo e Cachoeirinha.

A paisagem que aparece na foto foi, em diversas oportunidades, valiosa fonte de inspiração do nosso querido e saudoso Professor Camargo Freire, grande, renomado e premiado pintor que retratou com perfeição e propriedade, as paisagens de Campos do Jordão. Vários de seus quadros foram pintados aproveitando a paisagem maravilhosa, enfeitada pela linda represa. O Professor Camargo trafegou inúmeras vezes por toda essa região. Quando veio para cá, na década de 1940, em busca da cura para a tuberculose, ficou internado no antigo e histórico Sanatório Ebenezer, situado nas proximidades, no Bairro Umuarama.

 

 

 

Energia Elétrica - Represa da Usina


Situada nas proximidades da atual Vila Britânia, no caminho de acesso ao antigo Sanatório Ebenezer e ao tradicional Hotel Umuarama, linda foto da Represa da Usina, do início da década de 1940.

A represa da Usina, pertencia à antiga companhia de eletricidade de Campos do Jordão, que, posteriormente, passou para a Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME. Essa represa tinha finalidade de represar as águas dos rios da região ao longo do caminho de acesso ao Bairro do Umuarama. Essas águas, com o necessário peso, adquirido pelo represamento, através de tubulação especial de grosso calibre, eram transportadas por um percurso de aproximadamente 900 metros, até à Usina Evangelina Jordão. A Usina foi construída por Alfredo Jordão Junior e Robert John Reid, em terras deste último, sendo inaugurada em 15 de agosto de 1919. Estava situada no final da atual Rua Álvaro Alvim, no bairro conhecido como Bairro da Usina. Na Usina essa água tubulada, impulsionava as turbinas necessárias à geração da energia elétrica que seria distribuída para o abastecimento de parte da cidade de Campos do Jordão. Outra parte da cidade era abastecida com a energia elétrica gerada na antiga Usina do Fojo, até hoje existente, sendo mantida como relíquia histórica de uma época memorável.

Essa Represa praticamente não existe mais. Atualmente, resfolegando dentre entulhos e grande assoreamento, o pequeno riozinho consegue, às duras penas, atravessar a região e seguir, com grande dificuldade, o seu curso até desaguar em outros rios que, também, sofrem as mesmas dificuldades de curso.

Nas proximidades do local onde existia essa linda e importante Represa, parte integrante da nossa história, vários loteamentos populares e até clandestinos, tomaram conta da nobre região de Campos do Jordão, dentre eles: Jardim Monte Carlo e Cachoeirinha.

A paisagem que aparece na foto foi, em diversas oportunidades, valiosa fonte de inspiração do nosso querido e saudoso Professor Camargo Freire, grande, renomado e premiado pintor que retratou com perfeição e propriedade, as paisagens de Campos do Jordão. Vários de seus quadros foram pintados aproveitando a paisagem maravilhosa, enfeitada pela linda represa. O Professor Camargo trafegou inúmeras vezes por toda essa região. Quando veio para cá, na década de 1940, em busca da cura para a tuberculose, ficou internado no antigo e histórico Sanatório Ebenezer, situado nas proximidades, no Bairro Umuarama.

 

 

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