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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 08/01 a 14/01/2016

 

 

Pessoas - Carlos Donato e Nestorzinho


Na foto, Carlos Donato Reis e Nestor Pinto da Silva, o Nestorzinho, na sede do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, no tradicional Baile do Pinhão realizado no ano de 1970, comemorando a entrada na faculdade, daí o motivo das cabeças raspadas (bicho careca). Nas mãos de cada um, uma pinha (fruto cônico do pinheiro araucária), pintada de prateado que fazia parte da decoração das mesas do salão onde foi realizado o tradicional Baile do Pinhão, com coroação da Rainha do Pinhão e das respectivas Princesas.

Carlos Donato Reis, do saudoso casal Sr. Antonio Reis e D. Quintina Pasquarelli Reis. O pai, durante várias décadas, foi o Agente, o Chefe, dos “Correios e Telégrafos de Campos do Jordão”. Por várias décadas, participou como membro efetivo, dedicado e atuante junto ao Lions Clube de Campos do Jordão, tendo sido seu Presidente. Também participou como membro atuante e dedicado, junto a diversas entidades assistenciais de Campos do Jordão. Foi vereador junto à Câmara Municipal de Campos do Jordão em sua Terceira Legislatura, no período de 01/01/1956 a 31/12/1959. A mãe, D. Quintina, uma das filhas da tradicional família composta pelo saudoso casal - Sr. Fabiano Pasquarelli e D. Domenica Fiorentina Pasquarelli (D. Domingas), uma das pioneiras de Campos do Jordão, que prestou relevantes serviços visando o progresso da nossa cidade. D. Quintina, durante vários anos, foi proprietária de uma das mais badaladas lojas de roupas do vestuário feminino da cidade, a saudosa “Cláudia Boutique”, nome dado em homenagem a sua filha primogênita Cláudia Regina.

Nestor Pinto da Silva, o Nestorzinho, filho do saudoso casal Sr. Nestor de Oliveira Pinto da Silva e da professora Matilde de Almeida Losz. O pai, durante muitos anos, proprietário da tradicional Farmácia São Paulo, localizada ali nas proximidades do atual Banco Santander, antigo Banespa - Banco do Estado de São Paulo. Também, numa época em que Campos do Jordão não contava com serviços profissionais de médico veterinário, mantinha em sua farmácia um grande estoque de produtos veterinários e, também, com prática de muitos anos de atividades farmacêuticas, devidamente comprovada, era o único que resolvia problemas de saúde de animais de pequeno e grande porte. Prestou relevantes serviços para os pecuaristas que criavam gado de corte e de leite, especialmente para aqueles que vendiam suas produções diárias de leite para os laticínios de Campos do Jordão. Primeiramente, para os Laticínios Primor e posteriormente, para o Laticínios Jordanense, detentor da marca dos produtos “Bel-Air”. Sua mãe, a grande professora Matilde Almeida Losz, responsável por grande parte da minha formação escolar, durante muitos anos lecionando no Grupo Municipal Rio Branco, atual EMPG Monsenhor José Vita, ali na entrada da Vila Ferraz. Eu fui um de seus alunos nos 3º e 4º anos do curso primário, nos anos de 1953 e 1954.

OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pelo amigo Carlos Donato Reis.

 

 

 

Históricas - Carlos Donato e Otavinho Pina


Na foto, Carlos Donato Reis e o saudoso Otávio Pina Filho, com um de seus carrinhos de lanches, para a venda de “Hot Dogs”, o tradicional cachorro quente, com a marca “CAPI Lanches”. Na época, segundo o Carlos Donato, tinha uma “frota de dois carrinhos”. A marca CAPI era formada por: CA de Carlos e PI de Pina. A pintura desse carrinho, mostrando um cachorro dentro de uma grande panela de ferro, sobre us chamas de fogo, foi idealizada pelo saudoso Tarcílio Torres, o conhecido Citrovit. Grande artista plástico que morou em Campos do Jordão durante muitos anos, grande amigo do irreverente Marcelo Duarte de Oliveira, um dos maiores folgazões, “gozadores” e “aprontadores” de Campos do Jordão, também conhecido como Marcelo da Água Santa.

Carlos Donato Reis, do saudoso casal Sr. Antonio Reis e D. Quintina Pasquarelli Reis. O pai, durante várias décadas, foi o Agente, o Chefe, dos “Correios e Telégrafos de Campos do Jordão”. Por várias décadas, participou como membro efetivo, dedicado e atuante junto ao Lions Clube de Campos do Jordão, tendo sido seu Presidente. Também participou como membro atuante e dedicado, junto a diversas entidades assistenciais de Campos do Jordão. Foi vereador junto à Câmara Municipal de Campos do Jordão em sua Terceira Legislatura, no período de 01/01/1956 a 31/12/1959. A mãe, D. Quintina, uma das filhas da tradicional família composta pelo saudoso casal - Sr. Fabiano Pasquarelli e D. Domenica Fiorentina Pasquarelli (D. Domingas), uma das pioneiras de Campos do Jordão, que prestou relevantes serviços visando o progresso da nossa cidade. D. Quintina, durante vários anos, foi proprietária de uma das mais badaladas lojas de roupas do vestuário feminino da cidade, a saudosa “Cláudia Boutique”, nome dado em homenagem a sua filha primogênita Cláudia Regina.

Otavio Pina Filho, o Otavinho, de saudosa memória, era filho do saudoso Otávio Lopes de Pina, mais conhecido como Otávio Pina, pessoa que participou ativamente da vida de Campos do Jordão, grande esportista, especialmente na modalidade futebol, tendo defendido as cores de várias equipes, dentre elas: O Clube Comercial de Campos do Jordão, Abernéssia Futebol Clube - AFC, Associação Atlética Jaguaribe - AAJ e Grande Hotel Esporte Clube. Foi importante e dedicado funcionário do saudoso Grande Hotel de Campos do Jordão, por diversas décadas, até sua aposentadoria. Sua mãe, a grande professora Rachel Sarmento Pina que, durante muitos anos, lecionou em várias escolas de Campos do Jordão.

OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pelo amigo Carlos Donato Reis.

 

 

 

Escolas - CEENE - Turma 1965


Foto histórica da formatura da turma do ano de 1965 do Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, realizada no salão do saudoso Abernéssia Futebol Clube - AFC, em Vila Abernéssia.

Na foto, da esquerda para a direita: aparecendo só um pedacinho o Gerson Caetano Ferreira e sua mãe, José Peres Barachati e a mãe, José Ramos e a mãe, o saudoso Marcos Amaury Salgado de Oliveira e a mãe e o Renée de Souza Gomes e a mãe.

OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pelo amigo José Peres Barachati.

 

 

 

Históricas - Escoteiros - década 1960


Na foto da década de 1960, o tradicional Grupo Escoteiro de Campos do Jordão, em frente ao prédio ainda existente onde, na esquina, na época, estava sediado o famoso armazém de secos e molhados “A Bandeirante”, durante muitos anos de propriedade do saudoso Sr. Julio Domingues Pereira que ficou conhecido como “Julio da Bandeirante”. Ao lado, a agência de venda de passagens para os ônibus de turismo que transportavam passageiros aos diversos pontos turísticos da cidade e região, da Empresa de Ônibus Hotel dos Lagos, posteriormente Vila Natal Turismo. Também, ao lado o “Nosso Ponto” - Bar e Bilhares do saudoso Malaquias e a Agência do Banco da Lavoura de Minas Gerais, posteriormente Banco Real. Um pouco mais adiante o saudoso e tradicional Hotel Montanhês, de propriedade do Sr. Wolfgang Böhme e sua esposa D. Érika. Na esquina, atualmente, está sediado o Restaurante “Self-Service” “Serginho”. Na parte superior do prédio estava estabelecido o tradicional Hotel Brasil, na época, de propriedade do saudoso Sr. Gontran Emílio Ballion.

Na fileira da frente, da esquerda para a direita: Victor Hugo Rondon, Julio César Ruggiero, Paulo Sotello, Lucio Flávio Andreoli, Elias Sudhaia, não identificado, não identificado, Carlos Donato Reis, Koite Anzai, não identificado, Afonso dos Santos Junior, Gerson Dinamarco Camargo e Oscar. Na fileira de trás, na mesma ordem: Dentre muitos não identificados: O penúltimo, Carlos Alberto Ferreira, o Carlão e o último Francisco De Luca.

Grupo Escoteiro de Campos do Jordão

No início da década de 1960, na presença do prefeito municipal, o médico Dr. José Antonio Padovan (31/01/1959 a 31/12/1962), e sob a presidência do engenheiro Marcos Wulf Siegel, foi implantado o “Grupo Jaguara” de escoteiros e lobinhos. Faziam também parte da diretoria professor Harly Trench, Amadeu Carletti Jr. e Arakaki Masakazu. A sede provisória do “Grupo Jaguara” funcionava ao lado do antigo Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE. Anteriormente, no ano de 1949, houve um outro grupo precursor de escoteiros denominado “Oyaguara”, dirigido pelo professor Theodoro Corrêa Cintra.

O “Grupo Escoteiro Oyaguara”- (JAGUARA), o 105º, foi fundado em 20/04/1949 chegando passar pelo numeral 139º e percorreu muitos caminhos. Hoje é o 106º e teve seu reinício no dia 21 de abril de 1999. É entidade declarada de utilidade pública por força da lei 2754/03, identificada pelo CNPJ nº 03.298.699/0001-61 e está construindo sua sede própria em terreno localizado no Parque dos Cedros s/nº, em Vila Abernéssia – Campos do Jordão.

“Oyaguara” é a alcunha ou apelido, que identifica a figura singular do sertanista taubateano, do bandeirante Gaspar Vaz da Cunha. Para alguns, “Ouyaguara”; para outros, Jaguará ou Jaguareté, que pela língua da terra (indígena) é o mesmo que “cachorro do mato”, “lobo bravio” ou “lobo solitário”. Inicialmente, Gaspar Vaz da Cunha foi escrivão em Santos, juiz em São Paulo, capitão da Vila de Mogi. Teve vida longa e numerosa família, onze filhos e 55 netos. Entre 1703 e 1704, esse desbravador, por ordem real da Coroa Portuguesa, aventurou-se, a pé ou em lombo de burros, com sua bandeira, a desbravar e abrir caminhos e trilhas que iam, desde o Vale do Sapucaí, atravessando as matas virgens da magnífica e escarpada Serra da Mantiqueira até Pindamonhangaba, indo na direção dos rios Sapucaí e Capivari. Seu objetivo, atingir as minas de Itajiba, atual Itajubá, nas Minas Gerais, para transportar o ouro lá extraído. Mais tarde, esse caminho foi fechado por ordem real.

Gaspar Vaz da Cunha, “O Oyaguara”, nessas suas andanças desbravadoras, encantou-se ao vislumbrar a exuberante e exótica paisagem da região do Rio Sapucaí, com vegetação rica, diferençada das demais, com solo altamente fértil, águas puras, cristalinas e abundantes, de qualidade inigualável. Entusiasmado, acabou fixando residência na região do Rio Sapucaí, sendo dos primeiros a nela se estabelecer, transformando-a em destacado centro comercial de gado. Nunca imaginou que esses caminhos desbravados em terras da Serra da Mantiqueira, um dia, seriam famosos e importantes para o Brasil e para o mundo. Essas terras que, durante muito tempo, foram a rota principal para os transportadores do ouro produzido pelas minas de Itajubá-MG., até Pindamonhangaba-SP., receberam o nome de os Campos do Jordão.

OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pelo amigo Carlos Donato Reis.

 

 

 

Pessoas - Amigos - 1961


Uma foto histórica do ano de 1961, tirada em frente da nossa Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus, no muro da casa que, durante muitas décadas pertenceu à Companhia Sul Mineira de Eletricidade - CSME e posteriormente à CESP - Companhia Energética de São Paulo. Na época, era a residência do saudoso casal Sr. Aziz Maluf e da professora Dirce Maluf.

Na foto, da esquerda para a direita: Ciro Gomes da Silva Sidney Maluf, Oswaldo Gomes da Silva, Sidionil Maluf.

O Sidney e o Sidionil são filhos do saudoso casal Aziz Maluf e professora Dirce Maluf. Ele, conceituado comerciante de Campos do Jordão e que, também, durante muitos anos, foi o responsável pelo grande Armazém atacadista de gêneros alimentícios e bebidas em geral “Nestor Pereira Pina S/A , que foi localizado na Rua Brigadeiro Jordão, em Vila Abernéssia, proximidades da nossa Praça da Bandeira, o Jardim da Vila Abernéssia. Ela, grande professora de várias escolas de Campos do Jordão, dentre elas o Grupo Escolar Dr. Domingos Jaguaribe e, durante muitos anos, professora e Diretora do Grupo Escolar anexo ao Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE.

OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pelo amigo Sidney Maluf.

 

 

 

Famílias - Fabi e o avô Santiago


Na foto da década de 1990 a linda Fabiana Padula Santiago da Costa, a Fabi, no colo do avô José Santiago da Costa.

A Fabi, filha do José Luiz Santiago da Costa e da saudosa Maria Emília Padula Santiago da Costa, a Mila, durante muitos anos, proprietários da tradicional “Esquina do Pastel”, localizado no centrinho da Vila Capivari.

O avô José Santiago da Costa, o conhecido Gigante, apelido herdado pela sua maneira gentil de tratar os amigos. Cada amigo que encontrava era chamado de GIGANTE. O Santiago, na década de 1950, foi motorista de praça, atualmente, taxista. Trabalhou durante vários anos no Ponto de Táxi “Avenida”, localizado na Av. Dr. Januário Miráglia (pista atualmente denominada Av. Frei Orestes Girardi), em frente à antiga Estação de Vila Abernéssia, da Estrada de Ferro Campos do Jordão, sentido Vila Abernéssia para as Vilas Jaguaribe e Capivari. Sempre, com seu lindo e confortável automóvel, ao lado de diversos companheiros e colegas de trabalho, também, com seus carros maravilhosos, na época, chamados de “carros de praça”, para transporte de passageiros, muito bem cuidados por seus prestimosos, corteses e gentis proprietários.

É importante registrar que a maioria desses motoristas de praça, como eram denominados antigamente, e, em muitas situações, até hoje, mantinham seus veículos extremamente limpos, muito bem cuidados e equipados. Até parecia que mantinham algum tipo de competição para ver quem mantinha seu veículo mais lindo e equipado.

A grande maioria dos motoristas de praça fazia questão de usar camisa branca com galões sobrepostos aos ombros e, na cabeça, um quepe (tipo de boné, com característica militar), demonstrando disciplina e respeito aos passageiros.

Posteriormente, a partir da década de 1970 o Santiago, o nosso saudoso Gigante, passou a desempenhar importantes funções de grande corretor de imóveis em Campos do Jordão e ficou famoso com a sua imobiliária “Por do Sol”, localizada no centrinho da Vila Capivari. OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pela amiga Fabi Padula Santiago da Costa.

 

 

 

Famílias - Nino Chiarini e a mãe D. Leontina


Na foto da década de 1950 o conhecido Nino, Otoliano Chiarini e sua saudosa mãe D. Leontina Chiarini.

A tradicional e famosa família italiana Chiarini, fez história em Campos do Jordão. Durante a década de 1960 e início da década de 1970, a Família arrendou o Hotel Bologna de Campos do Jordão.

O tradicional e prestigiado Hotel Bologna, na época, era de propriedade do casal italiano Augusto Pagliacci e Dona Alba Taioli Pagliacci, com restaurante anexo, especializado na maravilhosa culinária italiana. Quase toda família Pagliaci trabalhava no hotel. Entre outros, os proprietários trabalhavam na administração; a cozinha, especializada na culinária italiana, contava com a experiência da Sra. Diva Pagliacci, mãe do seu Augusto; os sobrinhos Giovanni, Michelli e Emílio trabalhavam no restaurante como garçons.

Esse hotel fez muito sucesso em Vila Capivari, prestigiou e valorizou a hotelaria de Campos do Jordão. A família Chiarini, durante o tempo em que ficou com o arrendamento e no comando do tradicional Hotel Bologna, continuou prestigiando o bom atendimento e a tradicional cozinha italiana do hotel.

Todos da Família Chiarini trabalhavam no Hotel. O filho mais velho do casal Elizeu e Leontina, o Agostino, com o cunhado Delvino, casado com sua irmã Mirella, davam conta da administração do hotel; a área de camararia e lavanderia era comandada pela Mirella e pela Dona Leontina; o seu Elizeu comandava com rara habilidade a cozinha especializada na culinária italiana; os outros dois filhos do casal, o Rotoviano, mais conhecido como NIN, um italianão louro, alto e forte, com nariz amassado, lutador de box, parecido com o ator de cinema Kirk Douglas, e o irmão mais novo, o Otoliano, mais conhecido como NINE, auxiliavam no restaurante do hotel como hábeis garçons. Depois da saída do Delvino e da Mirella que voltaram para a Itália, os serviços desempenhados por ambos foram comandados pela Maria Helena Zolini Chiarini, esposa do Agostino.

OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pelo amigo Nino Chiarini e esposa Tânia.

 

 

 

Festividades - Debutantes - 1970


Uma importante foto das debutantes do ano de 1970, nas dependências do saudoso e primitivo Grande Hotel de Campos do Jordão, momentos antes do tradicional Baile das Debutantes, realizado no histórico e maravilhoso salão do “Grill room” do Hotel.

Na foto, da esquerda para a direita: A linda e saudosa Maria Emília Padula, posteriormente, Santiago da Costa e as lindas Leila Fonseca e Regina Elisa Bueno Galvão.

A Maria Emília Padula, era filha do saudoso Dr. Antonio Nicola Padula, grande médico pneumologista que prestou relevantes serviços nos Sanatórios de Campos do Jordão e no Dispensário Dr. Emílio Ribas, na época áurea da tuberculose. Também, foi prefeito Municipal de Campos do Jordão. A Leila Fonseca é filha do saudoso Sr. Laurindo Fonseca, durante muitos anos, proprietário de grande serralheria de Campos do Jordão. A Regina Elisa Bueno Galvão, filha do saudoso Dr. Cr. Gumercindo Barros Galvão, um dos dentistas pioneiros de Campos do Jordão e proprietário da Farmácia Central e da professora Ana Elisa Bueno Galvão.

OBS: Esta foto foi disponibilizada no Facebook pela amiga Fabi Padula Santiago da Costa.

 

 

 

Famílias - D. Carmélia e a neta Lucia


Uma foto histórica da década de 1970.

À esquerda a saudosa Sra. Carmélia Nery Randoli, Matriarca da Família Randoli, que foi casada com o saudoso Sr. Natalino Randoli, Patriarca da Família. Eles foram os pais da minha saudosa e querida professora e amiga Elda Randoli, da saudosa Sra. Maria José Randoli de Aguiar, a conhecida Zezé, que foi casada com o saudoso amigo João Aguiar, da Sra. Alba Randoli de Moraes, que foi casada com o saudoso amigo e professor Raul Pedroso de Moraes que, durante muitos anos, foi professor e diretor do nosso Colégio e Escola Normal Estadual de Campos do Jordão - CEENE, do Paulo Randoli que foi casado com a amiga Maria Lucia Alves Randoli, do Ildefonso Randoli.

À direita da foto a linda Lucia Pedroso de Moraes, filha do casal professor Raul Pedroso de Moraes, de saudosa memória e de D. Alba Randoli de Moraes. Lucia, atualmente, mora em Brasília e trabalha na Câmara dos Deputados.

OBS: Esta foto foi gentilmente disponibilizada pela amiga Lucia Pedroso de Moraes.

 

 

 

Históricas - Charretinhas de bodes


Bons tempos, de muita felicidade e tranqüilidade. Nas décadas de 1950 até 1970 foram tradicionais no centrinho turístico da Vila Capivari, as charretinhas de aluguel puxadas por bodes. Algumas charretinhas eram muito bonitas e muito bem feitas. Outras eram bastante simples, mas que agradavam a criançada. Normalmente elas eram comandadas por garotos simples, filhos de trabalhadores de atividades diversas. Dentre eles não posso me esquecer do Chiquinho, do Guará, dos irmãos Luiz e José do Pinho. Esta é uma daquelas muitas charretinhas tradicionais, puxadas por bodinhos, que faziam a alegria da criançada. Faziam pequenos passeios ao redor do centro turístico da Vila Capivari e pelas avenidas: Macedo Soares, Victor Godinho e Emílio Ribas.

 

 

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